Obviamente que eu percebi essa parte.
E tb obviamente que não se diz uma cena dessas neste momento. Na CNN.
Mesmo que faça algum sentido.
Por isso é que já não vejo televisão. 99% das pessoas que lá comentam sabem 0% do que dizem.
Só para terem uma noção, um amigo meu que tem uma empresa de manutenção de elevadores, ontem foi contactado pelo NOW para ir lá falar sobre o acidente.
Isto é um elevador, mas não funciona como um elevador. É ridiculo.
Ontem por acaso alguém escreveu uma cena parecida aqui no Fórum.
Porque é que mostravam imagens dos electricos se tinha sido um elevador…
Eu ainda não vi nada técnico deste assunto e espanta-me não haver mais testemunhas ou imagens de uma câmera de segurança ou até imagens NSFW( tanta gente que esteve lá a filmar foi assustador) por aí a circular não estou a dizer que deva haver mas um impacto daqueles e descer 256 metros e não haver uma CCTV, já podia ser apurado a velocidade o ângulo onde tombo, das imagens de drone temos uma ideia onde ele descarrilou um pouco antes de chegar a curva tal não era a velocidade.
Cheguei a andar muitos anos em autocarros da Carris que eram comprados ao RU, já vinham muito vetustos para cá.
Nos anos 80 andava muito na carreira 15 que fazia Portas de Benfica - Cais do Sodré.
Uma vez, na Calçada de Campolide, os passageiros tiveram que vir a pé quase desde o início até cá acima, quase até à Penitenciária de Lisboa, porque o autocarro não tinha força.
True story.
As minhas condolências @FranciscoG
No inicio dos anos 90 a VIMECA comprou uns autocarros que devem ter vindo da ex-USSR (qq país na cortina de ferro).
Eram quase todos daqueles lagartixa, com o acordeão no meio.
Já chegaram cá parecendo vindos de uma guerra, e depois só lhes pintaram as cores da VIMECA por cima, mas por dentro era como se estivesses no Kosovo.
Tb foi sol de pouca dura. Aquilo vinha tudo arruinado…
Ao contrário de ti, prefiro esperar um pouco para entender os factos e comentar.
Convém diferenciar a privatização da prestação de um serviço (transportes, saúde, energia, água), do recurso a serviços (ou aquisição de bens) privados como meio de garante a essa prestação do serviço. Hospitais compram material a privados, a aquisição de equipamentos de transporte, por exemplo.
Isto por estarem a comentar sobre a privatização como se a exploração do serviço de transporte fosse a cargo de uma empresa privada. É errado e só contribui para a retórica privado vs público.
Quanto à manutenção feita por uma empresa privada, novamente, eu aguardaria um pouco para estar aqui a comentar. E sobretudo quando a maioria é leiga no assunto e só acabam por ser caixas de ressonância dos políticos.
Perfeitamente legítimo.
E se assim fosse, apenas, não seria nada demais. Tu tens a tua maneira, e os outros terão as suas.
Mas não foi isso que aconteceu ontem.
Chegaste aqui todo pavão, a dirigires-te a outros por “jovem…”, com uma prepotência do crlho, cheio de sarcasmo, sobre um assunto sério, e ainda com a agravante de acusares outros de não terem respeito pelos mortos.
Absurdo. Tudo.
Toda a tua intervençao foi a pedir que a situação escalasse para a ignorância.
E ao contrário de ti, eu não sou “super-moderador”.
Não ofendi ninguém, não inventei nada. Apenas opinei com base em declarações.
E achaste que eu e o @Viridis_Leo éramos os “peritos da casa”.
Completamente desnecessário. Tudo
Se a conversa descambou, meu caro, pensa lá sff o motivo…
Não concordo com essa filósofia de que no público é que é bom e no privado são todos umas sanguessugas. Isso é tão esquerda bloquista tão Livre, tal Francisco Louçã
Exemplos? Fáceis e quase risíveis: TAP, CP, Metropolitano de Lisboa, praticamente qualquer hospital público deste país, escolas públicas e tantos tantos mas tantos exemplos….
Por uma fração do que se paga no público - em regra - o serviço é mais célere, melhor e feito a pensar em quem paga o serviço.
Tentar aproveitar esta tragédia para fazer valer uma retórica, enfim. Mas isto é tão off topic…
Estou curioso, isto é suposto ser negativo?
Acho que estás confuso.
Quanto ao resto do que escreveste não concordo com nada.
Principalmente quando falas em Hospitais públicos.
Aliás, acho sinceramente que estás a falar daquilo que TU preferes, e não daquilo que realmente funciona.
Por isso, vale o que vale.
Se é negativo? Bastante. Olha para ela preocupada com o país numa flotilha a caminho de Gaza .
E sim.. fui aluno no público e no privado. Professores são uma das maiores vergonhas deste país. Condições físicas e humanas do público vs privado? Bem a TAP dá para uma tese sobre o funcionalismo público, a CP outra, o Hospital de Loures antes e depois da parceria público/privada outra…
Até aqui na minha freguesia, os jardins eram tratados por uma empresa privada até as últimas autárquicas e estava tudo impecável .. passou para o público.. foi o descalabro .. querem lá saber. Não prestam contas, não podem ser despedidos, tem carreiras e progressões garantidas. E ainda fazem greve.. numa sexta feira ou numa segunda e de preferência na véspera de um feriado ou uma ponte… farto de pagar impostos para sustentar parasitas
Fim de offtopic. Não comento mais isto.
Tem vergonha na cara.
(Não é muito comum, mas as tuas palavras deixam-me genuinamente enojado)
Sim, já entendemos que na tua opinião a responsabilidade é do privado, do Moedas, do presidente da Carris. Depois andaste em força a colocar o foco na privatização e continuas. Quando neste momento sabemos zero. Mas queres provar a tua razão.
O assunto é sério para andar com ideologias, ainda para mais quando está tudo para explicar. Aquilo que estás aqui desde ontem a opinar é meramente retórica ideológica. E já nem é nada de novo, é só estar atento às tuas participações.
Mas continua lá na tua batalha. Quando se apurar os factos, veremos se tinhas razão ou se foi somente uma cegueira ideológica.
Típico, se escrevesses que a culpa era de certeza da Carris, só por ser uma empresa pública a reacção seria nenhuma, ou até a oposta. Nem era necessário esperar pela investigação.
Como se disse que aparentemente havia queixas dos trabalhadores sobre a gestão privada da manutenção, saiu a disparar.
Mas os outros é que são fanaticos ideológicos.
Adorava aqueles que a parte de trás era aberta. Era só correr, agarrar no poste e saltar para a plataforma. Depois subir ao primeiro andar, que era onde era mais “excitante”…