Dário Essugo

Fui a esse jogo, levámos 2-0, o Bolonha, q era uma equipa bem interessante, deu uma lição de contra ataque.

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A estrela deles era o Signori q tinha vindo da Lazio.

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Não menosprezem o papel do vidigal naquele titulo. Alguém tinha que correr pelo barbosa…

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Na verdade o Barbosa nessa temporada até surge em bom plano mas foi mais na parte final da temporada em q marca salvo erro um golaço no Bessa onde já n vencíamos para o campeonato desde 1990 com o Marinho Peres a treinador.

Cada perna do Oceano era equivalente a duas pernas de outros jogadores.

Acho que foi o primeiro jogo oficial que vi ao vivo!

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Pessoal leiam mas é esta entrevista do Oceano ao filho do grande Rui Tovar, quem n respeita a carreira deste gajo n respeita o futebol.

Esta entrevista até tem detalhes mais profundos, também ao Rui Miguel Tovar.

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O barbosa em bom plano, corria na direcção da baliza adversária. Correr para trás, não fazia em plano algum. Vidigal e Duscher tinham mt para varrer naquele meio campo.
Não estou a dizer que o vidigal n era um cepo… mas foi um cepo mt util naquela equipa.

Naquela altura não tinhamos cepos como o pote, que só sabe fazer golos e assistências. The bastard…

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Lembro me bem. O jogo que mudou a pica e a careira do Vidigal. Até essa altura era contestado, mas. A partir daí revelou-se jogador de seleção

Não leves a mal, mas só mesmo o facto de seres novo na altura e não teres visto uma o Oceano a jogar alguns anos, é que te pode levar a dizer isso. Evoluiu enormidades ao longo da carreira e foi dos melhores médios defensivos que vi jogar no Sporting.

Já agora, desculpem a viagem pela nostalgia, mas tive um episódio com o oceano daqueles que marca qualquer pirralho.

Nos tempos em que dava para ir ver os treinos ao antigo estadio, era eu mt miúdo, fui lá à porta onde eles entravam pedir autografos e o oceno não só foi o gajo que acolhia de braços abertos os miudos, como chamou o balakov e outros para nos virem falar e dar autógrafos. Daqueles detalhes dignos dum capitão.

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Eras muito novo… Pois como dizia O Fiorentino Perez um clube não é feito só de Zidanes, também tem de ter Pavones. E o Vidigal naqueles anos era um tanque, ele e o Duscher faziam um grande meio campo.

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Sou ‘velho’ o suficiente para saber que o tempo tende a ‘beatificar’ os jogadores.

Jogadores que, no seu tempo, eram considerados jogadores perfeitamente normais, banais, ou mesmo fracos, são vistos hoje como ‘belíssimos jogadores’. Especialmente jogadores que estejam associados a momentos felizes do Clube.

A mim, ver jogadores como Nélson, Beto, Vidigal, De Francheschi, Toñito, sei lá… Até mesmo Rui Jorge, Sá Pinto e o próprio Oceano serem considerados para ‘melhores planteis de sempre’, dá-me a sensação que, daqui a uns anos, a malta que agora tem ‘vintes’, terá ‘cinquentas’ e dirá coisas do género “eh pá, Fulano é bom, mas eu vi o Jovane Cabral a marcar aqueles golos importantíssimos em 20/21, que jogador que ele era”! Ou “o Cicrano é pretendido pelo Real Madrid, mas o Geny, que marcou aqueles dois golos ao panelas, que nos encaminharam para o título, era um predestinado”!

Com jeito, daqui a uns anos, até o Esgaio vai ser visto pela malta da minha geração, como o ‘jogador útil que jogava em todo o lado’, ou o Paulinho vai ser ‘aquela arma secreta que entrava e resolvia’…

É um misto de nostalgia com vontade de dizer “eu estava lá e vi”. Como dizer que Tuli Creme é muito melhor que Nutella.

Só quem não percebe nada de futebol ou não tem memória desse tempo é que pode menosprezar, daí ter saído para a Itália

N acho q seja uma questão de n perceber de futebol ou menosprezar, o Vidigal só se tornou mais unânime em Alvalade na última temporada, era um patinho feio como aliás o Palhinha também foi durante muitos anos.

Só gosto de separar o Oceano dessas comparações pq mesmo n sendo um jogador de talento e q a carreira foi mesmo na base do trabalho e sem cunhas a verdade é q termina a carreira muito melhor jogador do q qdo começou, disso tenho poucas dúvidas.

É verdade q existe sempre a beatificação e nostalgia em função dos títulos mas isso também se aplica aos supostamente talentosos, qtos mais talentosos passaram por aqui e renderam muito menos q o Oceano?

A realidade é q no futebol há espaço para todos, agora claro, se perguntarem se preferia ver um Douglas ou Paulo Sousa do q um Oceano ou até Vidigal claro q sim, mas podes apreciar um jogador ou carreira mesmo sabendo das limitações no jogo deles.

Só mais uma nota.
Nós chamamos cepo a gajos como o vidigal… mas no focul seriam craques naquele “sistema de jogo” do apito dourado.
O oceano seria um deus naquele sistema, teria visto 1/10 dos vermelhos que levou em toda a carreira.

O pai dele era portista e em plena crise de salários nos tempos do Jorge Gonçalves recusou oferta muito melhor do Pinto da Costa para ir lá para cima, ao contrário do Morato q assinou por eles e o Fernando Mendes q foi para o Benfica.

De sempre nao sei, mas desde que vejo futebol (92/93) tenho dificuldades em arranjar um LE melhor que o Rui Jorge nao que ele fosse assim tao bom, mas nao tivemos ninguem melhor que ele (se bem que o Nuno Mendes foi extraordinario no pouco tempo que ca esteve)… Ja o resto dos nomes, concordo contigo.

Vamos relembrar uns pormenores, o Vidigal nem era trinco, era central. Não me recordo se foi adaptado pelo Materazi ou pelo Inácio, mas a verdade é que passou a ser a posição dele e foi chamado à seleção. Como central sim, era um jogador que dava imensas casas.

Estamos a falar de uma equipa que sofria pouquíssimos golos depois de o Inácio tomar conta, e que passou a sofrer imensos golos no ano a seguir quando o Vidigal sai. Houve muitos jogadores importantes nesse ano, mas não ganhávamos sem o Vidigal.

Sim, tirando a entrada do André Cruz e César Prates em Janeiro, diria q os jogadores mais importantes para esse título foram o Rui Jorge, Vidigal, Duscher e Acosta, sem esquecer a influência do Schmeichel, mais coisa menos coisa.

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