Não sei medir a dimensão e o peso das diferentes causas.
O que me parece evidente é que o conceito de uma união económica e política entre vários povos, onde assentam princípios de cooperação e solidariedade, tem certamente os seus méritos.
Parece-me é que falar do poder russo como motivador de paz quando historicamente é um agressor e quando volta e meia os americanos são imbecilmente isolacionistas relativamente ao que se passa na Europa, é demasiado vago.
Falo da sua origem, na perspectiva social, de grupo e evolutiva. A região aparece para criar grupos, com normas e hábitos, aparece como união para combater o inimigo externo, como forma de punição com recurso a figuras sobrenaturais e como poder. Por isso, quem tinha o poder de liderar os grupos religiosos, controlava o povo e garantia à partida maiores chances de evolução/procriação (tanto que o islão é mais libertário quanto ao homem poder garantir a procriação e continuidade da raça).
Por isso, quando se defende a evolução da religião faz-se na perspectiva do humano também ter evoluído, a sociedade hoje tem outras formas de se organizar, de se defender do exterior e vai prevalecer a organização que tiver o líder mais forte, mais autoritário e com capacidade de agregação.
A democracia falha em imensos lugares pois é uma forma de organização pouco natural, é muito mais fácil teres a religião como organização social que a democracia (por exemplo), pois esta tende a ter líderes autoritários, regras bem estabelecidas e códigos de conduta, onde quem ali está sente-se de alguma forma protegida, amparada.
Onde foste buscar isso,? Estou vendo que nedte forum existem gajos que são especialistas em tudo, desde o vulgar futebol, passando pelas engenharias, medicina, física, antropologia, economia, astronomia e, pasme-se, no Alcorão.
Israel, aliado dos USA, a quem ainda há pouco tempo o Qatar ofereceu o Air Force One…
Ok, eles queriam atacar os gajos do Hamas. Mas se calha de o ataque correr mal e cair no sítio errado, na hora errada, o já frágil balanço disto tudo pode ficar comprometido…
E a esmagadora maioria desses conflitos não tem origens no fim do império britânico?
Pensa lá melhor, sff….
Quando os britânicos andaram séculos ali a chafurdar, a criar e fomentar ódios, e agora até têm o descaramento de tentar mediar a situação, é difícil não olhar com uma certa repulsa.
Ok que muita coisa já existia, quer a nível tribal como território. Mas há muito muito tempo que o lema ali, numa perspectiva ocidental, é divide and conquer.
Não, não muda, por cada dia que passa, é um recorde de paz nas balcãs.
Participámos? Participámos quem? A Líbia do tipo que financiava a ETA e a IRA, para além de muitos outros grupos extremistas por esse mundo fora? Ameaçou quem não podia e acabou por pagar por isso.
E respeita. Quem é que se meteu em barcos para ir até á Palestina? Foram asiáticos? Africanos? Sul americanos? Muçulmanos?
O ocidente explora (Portugal não explora ninguém) outros países, como a China, a Rússia, a Índia, etc etc. Os maiores vão sempre explorar os mais fracos, não tem relação directa com o ser ocidental.
Pois são. Na Coreia do Norte afirmam ter isso tudo.
La está, se calhar três camiões levam mais alimentos que todas aquelas embarcações. Não cabe aos civis salvar as pessoas de Gaza, mas os governos dos vários países para fazer exigências, de que esses alimentos cheguem ao destino. Não é com ajudas a fingir que se vai ajudar alguém.
Ok, fica registado que tu afirmas que a Tunísia obedece a Israel. Já eu acho que se Israel quisesse fazer algo, afundava os barcos, não este fogo da treta que não fez absolutamente nada a não ser lives de promoção mediática.
Não vou perder o meu tempo a discutir suposições, quando no Qatar foi às claras e não tiveram sequer receio de assumir o ataque.
Mohammed Spoke (the profet) and they wrote. The Koran is not from Allah, but from man. O Mohammed n sabia escrever. Veio dos “shabbah”/companions, Mohammed falava e os companions escreviam.
Sobre o antisemitismo, argumento que não faz sentido nenhum:
O semitismo é um traço linguístico, cultural ou religioso que tem origem nos povos semitas, especialmente hebreus e árabes. Em linguística, refere-se a palavras, expressões ou construções próprias das línguas semíticas que aparecem em outros idiomas. No campo cultural ou religioso, pode indicar costumes, crenças ou influências vindas dessas tradições.
As línguas semíticas formam uma família dentro do tronco afro-asiático. As principais são:
Hebraico (antigo e moderno)
Árabe (com suas variedades regionais)
Aramaico (ainda usado em comunidades cristãs e judaicas)
Amárico (oficial da Etiópia)
Tigrínia e Tigre (faladas na Eritreia e Etiópia)
Maltês (única língua semítica oficial na União Europeia)
Línguas antigas já extintas, como acadiano, ugarítico, fenício e cananeu.