Eu acho que é irrelevante estar a dizer que o fim da banda foi por causa de A, B ou C.
Eu li a biografia do Slash e basicamente eles eram todos uma cambada de janados e só admira que a maioria ainda esteja vivo hoje em dia! O Slash tem um pacemaker e o coração já lhe pregou várias partidas devido aos excessos inimagináveis que teve com sexo, drogas e álcool!
A maioria de nós não chegava vivo aos 30, LOL! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Mesmo assim dos mais sóbrios ainda era o Axl, mas curiosamente é um doente mental! :lol: Some-se a isto o facto de quase todos virem de meios e famílias disfuncionais, e está o cenário montado!
Alguém acredita que atendendo ao referido acima, uma banda pudesse durar muito tempo junta?! Eu até diria que a separação da banda foi o que lhes salvou a vida a todos… LOL
Os Gn’R eram basicamente um elemento químico instável… :mrgreen:
Soundgarden foi uma valente bosta. Só me lembro de estarem a ser assobiados e ameaçarem tocar uma música durante 1 hora e meia.
Faith no more foi épico. Dos melhores concertos que já fui. Gun´s não foi tão mau quanto isso. Já se sabia que eles se atrasavam sempre. Aliás, no fim do concerto, o Axl veio lançar rosas para o público…
Não que não goste das músicas e das bandas. Mas os festivais musicais em Portugal, já variavam mais as bandas que trazem ano após ano. São sempre os mesmos cromos repetidos. Principalmente os festivais mainstream, como o Alive, o RIR, o Sudoeste ou o Super Bock.
Por exemplo, Depeche Mode foi cabeça de cartaz há 2 anos, Foo Figthers há 5. Sempre no mesmo festival. E já nem falo de Korn, Metallica, Linkin Park sempre batidos no RIR.
Korn não interessa, interessa quem vai abrir para eles: Heaven Shall Burn!
Tesseract, Skyharbor e Northlane, em especial os últimos que são uma das minhas bandas favoritas actualmente, também pagava para ver! E já agora, na onda das duas primeiras, Periphery e Volumes!
De resto 2017 promete muito: Parkway Drive e Heaven Shall Burn na tuga (ja tenho bilhetes); Guns N’Roses na tuga (ja tenho bilhete) Aerosmith também (estou a considerar, era outra das minhas bandas de infância), parece que Foo Fighters e Red Hot também vêm (não sendo um fã incondicional especialmente dos últimos, são bandas que veria ao vivo facilmente… no caso de FF seria a segunda vez)… e teremos um novo Alien no Verão: Alien: Covenant!!!
Já tenho bilhete para Foo Figters (que vou repetir no Alive) e Jamiroquai, embora não faça nenhuma questão de ir ao SW. De qualquer maneira é um concerto que andava há muito para ver.
Devo repetir Paredes (fui lá o ano passado) e devo também regressar ao Primavera, mas este ano apenas para ver o dia de Justice.
The Dillinger Escape Plan em Portugal, bitcheeeeeeeeees!
Este ano, é mesmo de louvar o trabalho que as promotoras têm feito, há, literalmente, música para todos os gostos em solo nacional, é capaz de ser dos melhores anos a nível de concertos/festivais; é que não há mesmo nada que os putos cooky edgy refilarem!
A nível de festivais, vou ao VOA no dia de TDEP e ao SBSR no dia de Tyler! [vou perder imensas bandas, mas o €€€ também não estica para tudo]
Noutro assunto, alguém sabe se há forma de comprar bilhete de apenas um dia para Paredes de Coura? Queria mesmo ver Future Islands mas só vejo à venda o bilhete para os 3 dias…
Quanto aos Guns, valeu bem o bilhete e a chatice. E isso é um elogio porque o Passeio Marítimo de Algés deve ser o segundo pior local de Lisboa para concertos (a seguir ao Meo Arena). Transportes públicos só comboio, estacionamento a kms de distância, ventania do caraças e consequente som mauzinho e poeira por todo o lado… A performance da banda foi à Guns. Faltava a personalidade do Slash e do Duff. Stradlin e Adler não fazem falta nenhuma (Fortus e Ferrer dão muito mais ao som e ao espectáculo bem como a Melissa que é mais do que uma manobra de marketing). As críticas do público são infundadas, na minha opinião. Houve pouca interacção, é verdade, mas o Axl sempre foi de chegar, tocar e cantar bem e ir embora. Não tem a mesma energia, mas um velho de 55 anos e 100kgs não é o mesmo que um jovem de 25 e 60kgs. O Slash também nunca foi muito expansivo com os Guns, apesar do som inimitável… Só concordo que a This I Love podia ter sido substituída por Don’t Cry, já que a ideia era ter uma balada, e que podiam ter tocado Used to Love Her no Encore. Mas perfeição não existe!