Cláudia Lopes assume departamento de comunicação do Sporting

Trabalho notável, brilhante mesmo!

:rofl::rofl::rofl::rofl: muito bom…

Cláudia, algumas ideias pra explorares com a LPM nas próximas entrevistas ao “querido líder, Kim Jong-Fred”

https://twitter.com/sporting_tatico/status/1191285168566394880?s=20

Esta tem a vida facilitada. Os cartilheiros lampiões em peso defendem o varandas e as TVs ajustam as opções editoriais para esconder a contestação ou passar a ideia que são só as claques.

A gaja que passa a vida a dar infos aos amiguinhos.

Ainda se fosse competente e a comunicação tivesse melhorado, um gajos até deixava passar mas vamos de mal para pior.

Com a falada entrada de duas empresas no universo Sporting para as áreas da comunicação, marketing e publicidade, ficamos sem saber que papel terá a Cláudia Lopes neste renovado Sporting. O benefício da dúvida há muito que terminou. Continuamos a comunicar avulso, demasiado sectorial, criamos cargos, contratamos pessoas e ninguém sabe bem para que, com que funções, nada. Bem, ao menos temos cartilheiros informados, dá a sensação que são essas as funções da Cláudia, passar conteúdo a comentadores, para que uma determinada passe e passe a vigorar como a nova realidade.

Está a fazer o mesmo de sempre.

lol

Bonito serviço:* «Cláudia Lopes, ainda conto contigo. Elas também contam.»

Desde a última rubrica jogámos por quatro vezes. Duas vitórias e duas derrotas, estando tudo repartido entre masculino e feminino. O que também foi repartido foi a desilusão das duas derrotas. A equipa masculina perdeu com o Calcit Kamnik por 3-1 (18-25; 15-25; 25-23; 20-25) e depois foi vencer, brilhantemente, o Sporting Clube de Espinho por 3-1 (25-18; 17-25; 25-16; 25-18). A equipa feminina venceu o SC Braga por 3-0 (25-15; 25-22; 25-18) e foi atropelada pelo AVC Famalicão por 3-0 (25-12; 25-15; 25-13). Até ao final do ano, trarei um balanço desta metade de época.

Podia continuar por aqui, mas por vezes começo a pensar e divago por onde não seria suposto. Esta semana dei por mim a pensar na nossa responsável de comunicação – Cláudia Lopes.

Gosto da Cláudia Lopes pelo que nos mostrou na TVI e vi com muita satisfação a vinda para o nosso Sporting Clube de Portugal. Profissionalmente, foi um desafio que resolveu aceitar, sabendo da dificuldade que seria pegar num projeto destes.

Porque é que me lembrei da Cláudia Lopes?

O Sporting está a passar por dificuldades e uma das maiores é, na minha opinião, a forma como estamos a tratar o segmento feminino. Nós, como portugueses sportinguistas, devíamos estar mais preocupados com este tema do que com a performance desportiva do Borja. Não que tenha pouca importância o Borja, mas porque a questão desportiva é uma situação de gestão e a questão do desporto feminino é de personalidade e carácter.

Sendo um pouco arrogante, admito que reparar nesta lacuna grave que falo é uma questão de inteligência e sensibilidade. Uns têm, outros não. Será mais fácil perceber para quem tem uma filha a praticar desporto de alta competição, ou uma irmã que trabalha 12 horas por dia para se fazer notar numa rádio, ou para quem tem uma mãe que ajudou Portugal a ser livre.

É aqui que entra a Cláudia Lopes. A Cláudia é jornalista desportiva, com um nome criado através do futebol. Ora, juntar jornalismo + futebol é o mesmo a dizer que a vida dela pode não ter sido nada fácil. Aliás, não foi! Estes dois mundos são tomados pelos homens, especialmente o futebol, em Portugal. Uma referência da televisão, Maria Elisa, dizia no podcast “Beleza das Pequenas Coisas” (recomendo!) que “claro que fui assediada. Mais de 90% das mulheres da TV e vida artística responderão que sim, se forem honestas”. A dificuldade das mulheres é uma evidência mundial, de outra forma não seriam necessários Planos de Igualdade e outras coisas do género.

(Lamento, mas não aceito argumentos de que os “homens também são assediados” e também são alvos de bullying. Porquê? Para cada homem que isto acontece, há 100 000 mulheres na mesma situação. Não é, de todo, uma comparação justa.)

Quero com isto dizer que a Cláudia Lopes já deve ter passado dias bem difíceis para conseguir chegar e atingir este reconhecimento profissional. Tanto é que, na sua apresentação, não se coibiu de afirmar que “para as mulheres, o futebol e o desporto, genericamente, não são muito favoráveis. Ter um convite destes, enquanto mulher, também pesou. Dentro do futebol, a carreira das mulheres é sempre um bocadinho a pulso”.

Então, porque é que a Cláudia deixa isto estar a acontecer?

O “isto” é (1) na agenda anunciada referente aos jogos no PJR, as modalidades femininas são esquecidas; (2) nesta última visita das equipas das modalidades à Academia e respetivo jantar de Natal, apenas aconteceu para as equipas masculinas; (3) a Gala Honoris onde as únicas referências femininas são no prémio “Equipa Feminina do Ano”, aqui também é o óbvio; (4) o Sporting Summit de março com zero referências diretas a equipas femininas e apenas uma palestrante mulher; (5) o editorial do Jornal do Sporting (6) a objetificação da mulher na apresentação dos equipamentos ou na última mensagem de Natal. Concretamente, e puxando ao voleibol, certamente haverá alguém apaixonado pela Matilde na equipa de comunicação; (7) o horário dos jogos no PJR, dando o exemplo do último derby de hóquei em patins feminino, marcado o jogo para as 22h00; (8) certamente que se vão lembrar de mais relacionadas com o Futebol Feminino; (9) a associação do patrocínio do “Espaço Casa” para as equipas femininas, (10) ou o constante atraso na informação dos resultados. Parece-me que deu para passar um bom ponto de vista.

Em nenhum momento falei das diferenças de orçamento, apesar de eu achar que podia ser diferente. Neste aspecto, não é suposto haver igualdade porque, simplesmente, se trata de gestão desportiva. Um exemplo prático próximo da minha opinião é a opção feita pela AJ Moreira/FC Porto ou Leixões. No caso da primeira equipa referida, o seu presidente referia, numa entrevista, que tinham uma equipa masculina e feminina. Como não havia dinheiro para tudo (o que não é o caso do Sporting) tiveram de tomar opções. Esta foi por uma equipa feminina pronta a ser campeã nacional.

Também muitos têm a opinião de que as equipas femininas não são atrativas desportivamente. Bastando “ver o número de adeptos que vão ao PJR assistir aos jogos”. Quando o mundo desportivo está a dar cada vez mais destaque ao segmento feminino (pelo retorno financeiro e mediático), nós achamos que a nossa amostra é fidedigna? Lamento, não é. Falta trabalho.

É evidente que estamos perante uma situação muito grave que nos devia preocupar, não só como sportinguistas, mas principalmente como pessoas. Isto influência a competitividade das equipas, a atratividade a jovens meninas a serem nossas adeptas ou ao reforço de uma imagem de um clube eclético. Gostava que a Cláudia Lopes tomasse uma posição interna séria sobre este assunto tão importante, que aqui foi apenas mostrada a ponta do novelo de lã. Tornou-se claro que o responsável pelas modalidades, Miguel Albuquerque, atingiu o seu Princípio de Peter. Notoriamente, tem ideias boas para o “seu” futsal masculino, mas terríveis para os restantes departamentos à sua responsabilidade. Felizmente, as suas ideias são tão transparentes quanto más.

Adoro voleibol. Adoro o Sporting. Hoje escrevendo mais sobre o feminino, admito um fraquinho, desde da primeira época, pela nossa equipa feminina. Elas foram as únicas com a capacidade de me fazer tocar no Sporting Clube de Portugal. Tocar mesmo. Deram-me a oportunidade de olhar para a minha paixão de uma vida, não como um amor platónico e “lá longe”, mas algo que está mesmo aqui ao lado. O gigante Sporting, por momentos, já teve o meu tamanho. Este ano até ganhei uma nova paixão. Claro que a Fernanda tem o meu coração, mas a Ana Couto é a minha nova paixão de Verão (suspiro duplo).

Vou concluir. Acho, sinceramente, que a Cláudia Lopes pode e deve ser a sustentação deste respeito que as mulheres merecem no Sporting. Isto não lhe pode ser indiferente. Nem a dificuldade da conjuntura pode impedir que tente. Pelo menos tente. O Sporting Clube de Portugal não é um jogo do tanto faz.

*às terças, o Adrien S. puxa a bola bem alto e prega-lhe uma sapatada para ponto directo (ou, se preferires, é a crónica semanal sobre o nosso Voleibol)

A Tasca do Cherba

Mais um tacho dado por parte deste sporting ridículo do vagandas a aliados dos orcs. Esta “jornalista” não passa de uma propagandista dos lampiões, e agora vai estar aqui infiltrada. Infelizmente, o nosso clube morreu.

Nem dou poe ela.

é o chamado “trabalho invisivel”.

Já saiu debaixo da mesa?

CAMPANHA DE NATAL ENTRE AS MELHORES A NÍVEL NACIONAL

Por Sporting CP
21 Dez, 2019

CLUBE

Marketeer destaca anúncio do Sporting CP

A revista Marketeer elegeu a campanha de Natal do Sporting Clube de Portugal, intitulada de ‘No Natal, o maior presente é partilhar Sporting’, como uma das cinco melhores a nível nacional.

Veja aqui.

https://scpconteudos.pt/jornalsporting/JornalSporting/20200109/sporting/jornal/pages/26.jpg

CLÁUDIA LOPES DE FORA DO CONSELHO ESTRATÉGICO DE COMUNICAÇÃO

Sporting CP criou recentemente grupo de trabalho para melhorar a sua forma de comunicar e a do seu Presidente. Responsável de comunicação do Clube não foi chamada a participar

Redação Leonino

Texto

22 de Fevereiro 2020, 11:56

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O Sporting CP não conta com Cláudia Lopes para a sua comunicação estratégica. Contratada há menos de nove meses para “estar à frente da comunicação leonina” segundo informação oficial do Clube, ficou de fora do novo Conselho Estratégico de Comunicação, grupo de trabalho criado recentemente. Com efeito, foram escolhidos para este novo conselho o Presidente Frederico Varandas, Francisco Salgado Zenha, Ricardo Agostinho da Gravity, Miguel Braga da Wisdom Consulting e André Bernardo, que tomou o lugar de Francisco Rodrigues dos Santos (também conhecido por Chicão) como efetivo no Conselho Diretivo.

A criação deste grupo de trabalho visa melhorar e resolver os problemas sentidos pela Direção em fazer passar as suas mensagens aos Sócios e adeptos do Sporting CP, ao mesmo tempo que quer mitigar os problemas de comunicação evidenciados pela Direção, incluindo o próprio Presidente, bem como alguns dos seus colegas de Conselho Diretivo.

Na mesma linha, têm-se registado muitas mexidas nesta área dentro do Clube, começando com o ‘despedimento’ da LPM, de Luís Paixão Martins, pela contratação da Wisdom Consulting, consultora de comunicação, e da Gravity, agência para trabalhar as redes sociais, e continuando com a saída da agência criativa Fuel, anunciada ontem em primeira mão pelo Leonino ( LER AQUI ).

Desde a entrada da Wisdom Consulting que Cláudia Lopes tem perdido espaço no Sporting CP, que foi ocupado por Miguel Braga, que surge mais próximo do Presidente em todos os atos públicos.

Cláudia Lopes foi apresentada no início de junho como a nova diretora executiva da Sporting Comunicação e Plataformas e responsável pela comunicação do emblema de leão rampante. Em declarações ao Jornal Sporting, na altura, o ‘reforço’ verde e branco explicava os motivos que a levaram a mudar-se para Alvalade: “Não pude dizer que não ao desafio que me foi proposto pelo Sporting Clube de Portugal. Primeiro, porque gosto do meio e o futebol não me é uma coisa estranha. Há um longo caminho a percorrer na comunicação dos clubes para que não seja uma coisa trauliteira ou arruaceira. Acho que se pode defender os interesses da instituição com um outro registo. As pessoas sabem qual é o meu registo, já o conhecem há muitos anos, e não é preciso usarmos armas de arremesso. Sou sempre a favor de um profundo respeito pelo adversário porque se não tivermos grandes adversários não temos grandes vitórias”.

Fotografia do Sporting CP

Leonino

Esta malta aguenta pouco tempo nos seus cargos. Talvez o suficiente para pagar algum favor.

Mais um grupo de trabalho para discutir o sexo dos anjos. Conversa para boi dormir apenas.

Que grande trabalho invisível que esta senhora fez…

Diz que não está no projecto, mas não foi despedida. Continua a chular o clube?