Ciclismo - Parte 1 (old)

:lol: :lol:

SL

acaba a descer. Espero que não hajam quedas.

é etapa para uma fuga. esta semana começam os pirineus, por isso nao me admira um fuga com 2 ou 3 mns a chegar.

Este Olivier ainda se arrisca a calhar-lhe outro Grega Bole :lol:

Eh lá… estás com um avatar de meter respeito, hein? :twisted:

Telefonei ao professor Bambo e ele disse-me quem ia vencer o Tour, daí o meu avatar 8)

Ah, pronto. :lol:

[hr]

Esta situação de corrida é mesmo caricata… Gilbert e Voeckler isolados na frente com um grupo de 5/6 gajos.

Finalmente entenderam-se no pelotão. BMC, Leopard, Cervélo e Sky assumem a perseguição…

O Voeckler é uma personagem… :lol:

Gilbert vai ganhar.

Afinal não, sendo assim, aposto no Greipel.

E foi mesmo! :xock: O Cavendish precipitou-se.

Faltou-lhe o Renshaw.

como foram hoje as apostas? quem tá há frente? o Olivier? 8)

Ele hoje vai ter mais uma queda, o galimzyanov não estava entre os primeiros :lol:

O engraçado é que se Olivier tem apostado no Grega Bole tinha o 13º lugar :rotfl: :rotfl:

Isso e escolheu mal a roda. Ele não costuma ser o primeiro a lançar o sprint e é por isso que depois tem vantagem sobre os outros, hoje lançou primeiro, lixou-se. Amanhã há mais.

Excelente vitoria do Greipel! ;D

O Galimzyanov ficou em 123º … coitado do Olivier :lol:
Devia era ter apostado no Grega Bole :rotfl: :rotfl:

Eu este ano tenho visto na RTP N, está lá uma boa dupla .

A 73.ª Volta a Portugal em bicicleta, entre 04 e 15 de agosto, vai ter cinco das 10 etapas com metas em altitude, num total de 1.626,8 quilómetros, destinados a “trepadores” e aos “sherpas” da respectiva equipa.
Como os alpinistas ocidentais nos Himalaias, cada chefe-de-fila terá de se rodear de carregadores à altura - de sorriso fácil perante o frio e a falta de oxigénio, como aquele povo nepalês -, para ultrapassarem 24 contagens de montanha: uma de categoria especial, duas de primeira, duas de segunda, 12 de terceira e sete de quarta categoria.
As hostilidades abrem-se à segunda etapa, depois do prólogo de Fafe e da tirada entre a Trofa e Oliveira do Bairro, em 184,4 quilómetros desde Oliveira de Azeméis até ao Alto da Senhora da Assunção, em Santo Tirso - o pelotão vai enfrentar seis “montanhas”, sendo a última de segunda categoria, coincidente com a meta (6,3 km, a 6,2 por cento de inclinação média).
Logo no dia seguinte, domingo, surge no horizonte o emblemático Monte Farinha, em Mondim de Basto, numa terceira etapa entre Viana do Castelo e o Alto da Senhora da Graça (151 km), ficando para o fim os 8,4 quilómetros com 7,5 de pendente média.
À quarta etapa, novo final em subida, após mais de 160 quilómetros, entre Lamego e Gouveia, com duas passagens pela meta, instalada num prémio de terceira categoria (7,6 km, a 2,9 pc).
A sexta etapa vai ser uma “cronoescalada” de 35,3 quilómetros entre o Sabugal e a Guarda, nuns derradeiros 4,4 quilómetros com inclinação média de 3,7 por cento e meta novamente acima dos 1.000 metros de altitude, depois de um dia de descanso, entremeado pelas previsíveis segunda e terceira chegadas em pelotão compacto.
Além da primeira etapa (Trofa-Oliveira do Bairro), os “sprinters” vão guardar-se para a quinta e sexta tiradas, respectivamente com final em Viseu e em Castelo Branco - esta sexta e mais longa tirada, desde Aveiro, tem um total de 215,9 km.
A etapa rainha da corrida está marcada para o 10.º dia na estrada, na oitava etapa (sábado, 13 agosto), entre Seia e a Torre, em plena Serra da Estrela, com quatro “montanhas”: uma de terceira (Alto do Teixeira), uma de primeira (Penhas da Saúde, 13 km a 7,4 pc), uma de segunda (Penhas Douradas, 10 km a 6 pc) e a categoria especial (Torre, 28,4 km a 5 pc) até à meta.
Após as primeiras diferenças, ganhas nas Senhoras da Assunção e da Graça (2.ª e 3.ª etapas), os corredores do topo da classificação vão ter de manter-se atentos sob o risco de se verem ultrapassados por adversários no “crono” individual da Guarda e na tirada de alta montanha da Torre, seguindo-se uma penúltima etapa, antes da consagração em Lisboa, a testar os nervos de quem envergar a camisola amarela, entre a Covilhã e a Sertã (182,3 km).
Percurso:
04 ago: Prólogo, Fafe-Fafe, 2,2 km.
05 ago: 01.ª etapa, Trofa-Oliveira do Bairro, 187,7 km.
06 ago: 02.ª etapa, Oliveira de Azeméis-Santo Tirso (Sra. Assunção), 184,4 km.
07 ago: 03.ª etapa, Viana do Castelo-Mondim de Basto (Sra. Graça), 151 km.
08 ago: 04.ª etapa, Lamego-Gouveia, 182,3 km.
09 ago: 05.ª etapa, Oliveira do Hospital-Viseu, 150,3 km.
10 ago: Dia de Descanso.
11 ago: 06.ª etapa, Aveiro-Castelo Branco, 215,9 km.
12 ago: 07.ª etapa (CRI), Sabugal-Guarda, 35,3 km.
13 ago: 08.ª etapa, Seia-Covilhã (Torre), 182,8 km.
14 ago: 09.ª etapa, Covilhã-Sertã, 182,3 km.
15 ago: 10.ª etapa, Sintra-Lisboa, 152,6 km.
Total: 1.626,8 km.
Contagens prémio montanha: 24.
Metas-voltantes: 27.
Principais dificuldades:
06 ago: 02.ª etapa, Sra. Assunção - 6,3 km com 6,2 por cento de inclinação média.
07 ago: 03.ª etapa, Sra. Graça - 8,4 km com 7,5 por cento de inclinação média.
08 ago: 04.ª etapa, Gouveia - duas passagens, 7,6 km com 2,9 por cento de inclinação média.
12 ago: 07.ª etapa (CRI), Guarda - 4,4 km com 3,7 por cento de inclinação média.
13 ago: 08.ª etapa, Penhas da Saúde - 13 km com 7,4 por cento de inclinação média.
Penhas Douradas - 10 km com 6 por cento de inclinação média.
Torre - 28,4 km com 5 por cento de inclinação média.

Que saudades do tempo da Volta a Portugal organizada pelo JN.
É isto que temos? É isto a nossa volta ?

Uma volta onde vem uma Lampre com as 3ªs escolhas e onde é necessário uma selecção de sub-23 para encher chouriço. É isto o ciclismo português hoje em dia…
Até uma volta à Polónia é melhor e mais interessante que esta.

Eu até hoje tinha visto na RTP N, mas a Eurosport é de morrer a rir :rotfl:

[hr][hr]
E que raio de ‘Volta a Portugal’ é esta? É mais ‘Volta ao Norte do Tejo’. >:(

Ainda me lembro de ser pequeno e ver a chegada a Évora, em plena Avenida Dinis Miranda!

A Volta à Polónia faz parte do ProTour, pelo que as equipas do PT são obrigadas a estar presentes… no entanto, isso tem um preço… as equipas polacas ficam de foram, ou pelo menos, algumas ficam fora… por isso é que em Portugal nunca houve interesse nisso, porque, felizmente, o que interessa é o ciclismo português.

Veja-se o exemplo da Volta ao Algarve… os grandes vêm cá fazer a corrida a seu bel-prazer e os portugueses nunca mais cheiraram, desde João Cabreira, a vitória na corrida. Em Portugal sempre houve a intenções de dar primazia ao ciclismo português e ao corredor nacional, o que eu acho muito bem, até porque temos uma história rica no ciclismo, demasiado rica para nos vendermos ao ProTour.

Agora, como o ciclismo português anda, já não digo nada. :inde:

A solução da nossa Volta, talvez tenha que passar por uma alteração no calendário, visto que este período de final de Tour e pré-Vuelta não ajuda em nada

O Gilbert fez aquela cena macaca para tentar ganhar uns pontinhos ao Cavendish e, no final, nem sei se conseguiu pontuar.

O Voeckler é que vai a todas, o homem até contagens de montanha aproveita! :mrgreen: