Chat GPT - Divagações, perguntas e outras matérias! O que lhe andam a perguntar?

Quanto anda o governo chinês a investir em IA? A DeepSeek é apenas a face visível da IA chinesa, o modelo do ChatGPT, agora aquilo tem muito dinheiro do Estado Chinês. A mesma lógica no sector automóvel, quem suporta a diferença no valor de produção e venda? Nunca saberemos.

Aqui o inovador é o consumo energético para o modelo da DeepSeek funcionar, parece ser realmente baixo e isso está a deixar a NVidia num chinelo.

Pode-se dizer que Silicon Valley é um paraíso que está cheio de “con artists” vendedores de banha da cobra?

2 Curtiram

Não esquecer que o IA chinês é Open Source e isso são péssimas notícias para os tecnogarcas da Califórnia.

1 Curtiu

Não é bem assim. O Sam Altman, CEO da OpenAI, já veio dizer que a startup chinesa é impressionante.

https://x.com/sama/status/1884066337103962416?ref_src=twsrc^tfw|twcamp^tweetembed|twterm^1884066337103962416|twgr^458e546a02b5b35df150dc56c5a151fa1f7d9555|twcon^s1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.jornaldenegocios.pt%2Fempresas%2Fdetalhe%2Fdono-do-chatgpt-diz-que-deepseek-tem-modelo-impressionante

5 Curtiram

Alguma IA gratuita que me consiga fazer algo que o chatgpt mostrou muita limitação.

Tenho uma imagem que será o logótipo de um musical sobre os direitos humanos que estou a preparar com os meus alunos. O logótipo foi desenhado por um dos alunos e queria transformar para formato digital, corrigindo alguns elementos que estão no desenho.

Tentei com o chatgpt mas basicamente foi sempre desrespeitando e alterando a imagem toda sempre que solicitava uma correção na imagem que já tinha sido criada.

Crónica da Rabolhagem: Entre a Miséria e o Vinho de Pacote

No coração de um bairro de lata, onde as barracas são feitas de zinco enferrujado e sonhos molhados em vinho de pacote, habita o rabolho, uma criatura distinta, facilmente identificável pelas suas nódoas de tinto na camisola do Panelas e pelo bafo capaz de fazer desmaiar um boi. Desempregado por vocação, beneficiário do subsídio por especialização, passa os dias entre o café da esquina e a sua humilde habitação, que por dentro cheira a sovaco de burro morto e por fora parece um depósito ilegal de eletrodomésticos roubados.

O rabolho não se destaca pelo seu intelecto, aliás, se pensasse mais um bocado, entrava em curto-circuito. A sua rotina é simples e eficiente: acorda ao meio-dia, cospe no chão, coça os tomates por cima dos calções de acetato e sai para o café, onde encontra outros exemplares da sua espécie, todos igualmente desdentados e cheios de remelas. Entre uma bisca e um gole de vinho barato, disfarça a vida de merda que leva com conversas sobre o roubo que foi aquele penálti contra o Panelas.

O almoço é um ritual: uma sandes de esferovite (pão rançoso com fiambre já a suar), regada com um pacote de vinho de supermercado que custa menos que um maço de tabaco. A mulher, a pobre coitada, quando não está a vender o rabo atrás do mercado municipal, está em casa, de chinelo na mão, pronta para lhe acertar se ele chegar bêbado e sem dinheiro. Mas o rabolho é rijo, aguenta tudo, até mesmo as cacetadas na mona, porque sabe que no fim do dia é ele quem manda naquela vaca – e se for preciso, leva-lhe um sopapo para ela aprender a não bufar.

A rabolha, essa santa mártir da miséria, divide-se entre os filhos que mal sabe contar, o marido bêbado e as noites de trabalho duvidoso. Com um perfume a Couto misturado com suor seco, caminha pelas ruas de mini-saia, a mostrar mais celulite do que o pavimento do bairro. E o pior é que ainda volta para casa toda sorridente, com uns trocos no soutien, para pagar mais vinho ao rabolho-mor, que está plantado no sofá a ver o Preço Certo enquanto coça a pança peluda.

E quando a noite cai sobre o bairro, as barracas iluminam-se com a luz intermitente de uma televisão roubada, sintonizada na CMTV, onde se discute acesamente como o Panelas vai ser campeão outra vez, apesar de ser tudo contra eles. Entre um arroto e um peido mal medido que resulta num acidente fecal, o rabolho ajeita os calções, dá um pontapé no puto que chora por comida e encosta-se à parede húmida da barraca, satisfeito com mais um dia de gloriosa inércia e degradação.

E assim segue a rabolhagem, geração após geração, perpetuando o ciclo sagrado do vinho, da miséria e da burrice.

7 Curtiram

Ora bem, para quem não sabia, fica aqui esclarecido o motivo do vermelho ser a cor daquelas camisolas… nota-se menos.

3 Curtiram

Só sou eu que nunca liguei nenhuma a isto?

Acho que sim

1 Curtiu

10 Curtiram

Têm dois 9? :rofl:

2 Curtiram

Uma alusão ao “mais um” com que jogam sempre? :))

4 Curtiram

devia estar lá o numero 2, que é do João Pinto que era quase sempre o primeiro a correr pressionar.

Pois era.
Nunca me vou esquecer desse anormal a tirar a bola ao filho do Platini… que besta quadrada!..