Que diferença de tratamento entre cidadãos por parte da justiça. Uns são tratados como filhos legítimos, outros como filhos bastardos.
Temos na presidência da assembleia da república alguém que alegadamente cometeu crimes de abusos sexuais em menores. Outro, que andou fora dos radares mediáticos, sem pêlos faciais, que também cometeu alegadamente crimes de natureza sexual sobre menores, também já faz comentário político na tsf. Daqui a uns anos ainda vamos ver um ex-primeiro ministro a fazer comentários na rádio. O PS é uma autêntica lavandaria branqueadora de imagem, através do grupo cofina, pois não é à toa que foi aprovada a venda do grupo media capital ao grupo cofina, tornando ainda mais concentrada a comunicação social num único grupo empresarial.
Não coloco em causa a opção de foristas em votar em partidos de esquerda, mas, em Portugal, a ideologia política é uma fachada para esconder interesses da maçonaria e de grupos/lobbies económicos.
Mário Centeno terá pedido dois bilhetes, para si e para o filho, para a tribunal presidencial do Estádio da Luz de forma a assistir ao Benfica-FC Porto da temporada passada (realizado a 1 de abril de 2017), avança o ‘Observador’. O gabinete do Ministro das Finanças confirmou àquele jornal online o pedido mas sublinhou que o mesmo teve a ver com questões de “segurança pessoal”.
O pedido foi feito por André Costa Monteiro, assessor diplomático do Ministro, e pode configurar recebimento indevido de vantagem ou colidir com o Código de Conduta do Governo. Isto porque à data em que a solicitação foi feita já havia sido aprovado o novo código, na sequência da polémica com as viagens ao Euro’2016 pagas pela Galp e que levaram a que vários secretários de Estado tivessem sido constituídos arguidos, por alegado recebimento indevido de vantagem.
06 janeiro 2018 - 13:44
António Costa «Se Centeno pediu bilhetes ao Benfica é porque certamente tinha boas razões»
Primeiro-ministro reagiu à polémica que envolve o ministro das Finanças
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu este sábado que se o ministro das Finanças, Mário Centeno, para assistir a um jogo de futebol na bancada presidencial, “certamente tinha boas razões” para isso.
Em declarações aos jornalistas, à saída de uma visita ao Hospital de Santa Maria, em Lisboa, António Costa considerou que “não há polémica nenhuma” nessa notícia, avançada na sexta-feira pelo ‘Observador’.
“Não há polémica nenhuma. Se o fez, é porque certamente tinha boas razões para o fazer”, afirmou o primeiro-ministro.
O ‘Observador’ noticiou na sexta-feira que Mário Centeno “pediu lugares para si e para o filho para o Benfica-FC Porto da época passada”, disputado a 1 de abril de 2017, tendo o gabinete do ministro das Finanças confirmado esse pedido de “dois lugares para a bancada presidencial”, que justificou com razões de segurança.
“O pedido, apurou o Observador, foi feito através do assessor diplomático do ministro das Finanças e incluía um segundo lugar naquela bancada, que seria para o filho de Centeno, um pedido que pode configurar recebimento indevido de vantagem ou colidir com o Código de Conduta do Governo”, lê-se na notícia.
Segundo o esclarecimento do gabinete de Mário Centeno, “a notoriedade pública” do ministro “coloca exigências à sua participação em eventos públicos como jogos de futebol no que concerne a garantir a sua segurança pessoal” e “foi neste contexto que foram solicitados dois acessos” à bancada presidencial do estádio do Benfica para o jogo de 1 de abril de 2017.
“Os acessos em causa, que eram para assistir ao jogo na tribuna presidencial, não são comercializáveis, pelo que não têm um preço de venda definido”, lê-se ainda no esclarecimento do gabinete do ministro.
Centeno também pediu bilhetes para o Benfica-Nápoles
O ministro das Finanças pediu bilhetes ao clube da Luz para assistir ao jogo Benfica-Nápoles, em dezembro de 2016. Gabinete de Centeno insiste na necessidade de garantir segurança pessoal de ministro.
20 Mar 2018
POLÍTICA
Centeno também pediu bilhetes para o Benfica-Nápoles
O ministro das Finanças pediu bilhetes ao clube da Luz para assistir ao jogo Benfica-Nápoles, em dezembro de 2016. Gabinete de Centeno insiste na necessidade de garantir segurança pessoal de ministro.
20 Mar 2018, 17:27
Luís Filipe Vieira acompanhado por Mário Centeno, Fernando Gomes e Fernando Santos durante o Benfica-Nápoles
MÁRIO CRUZ/LUSA
Miguel Santos Carrapatoso
Mário Centeno também pediu bilhetes ao Benfica para ir assistir ao jogo entre o clube da Luz e os italianos do Nápoles, disputado a 6 de dezembro de 2016. Os convites foram pedidos aos responsáveis encarnados pelo gabinete do ministro das Finanças, que se fez acompanhar pelo filho de 15 anos.
A notícia é avançada pela revista Visão, que teve acesso a e-mails trocados entre responsáveis do clube da Luz e que faziam referência ao pedido do ministro. Nessa troca de correspondência, Orlando Dias, secretário de Luís Filipe Vieira, informa Ana Paula Godinho, responsável de Protocolo, Direção, Inovação e Desenvolvimento de Negócio do Benfica, que a secretária de Mário Centeno tinha telefonado para dizer que o ministro desejava “ver o Benfica-Nápoles mais o filho que tem 15 anos de idade“.
Este caso é anterior àquele que foi revelado pelo Observador, em janeiro de 2018. Nessa altura, o Observador revelou que Mário Centeno pedira bilhetes para si e para o filho de forma a poder assistir de camarote ao Benfica-Porto, a 1 de abril de 2017. Afinal, meses antes, o ministro já tinha feito um pedido semelhante, desta vez para um jogo a contar para a Liga dos Campeões.
Agora, tal como antes, Mário Centeno justificou o pedido com a necessidade de salvaguardar a segurança pessoal do governante.
A notoriedade pública do ministro das Finanças coloca exigências à sua participação em eventos públicos, como jogos de futebol, no que concerne a garantir a sua segurança pessoal. Neste sentido o Gabinete do Ministro das Finanças entende que a presença do Ministro, enquanto adepto do SL Benfica, deve ser avaliada em função das condições de segurança e grau de risco classificado em cada evento desportivo”, sugeriu o gabinete de Mário Centeno, numa nota enviada à Visão.
Quando o primeiro caso veio a público, o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa abriu um inquérito e o Ministério das Finanças foi alvo de buscas por suspeitas de que Centeno tivesse cometido um crime de recebimento indevido de vantagem. A investigação acabaria por ser [arquivada], depois de o Ministério Público concluir “pela não verificação do crime de obtenção de vantagem indevida ou qualquer outro”.
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Outro, que andou fora dos radares mediáticos, sem pêlos faciais, que também cometeu alegadamente crimes de natureza sexual sobre menores, também já faz comentário político na tsf.
É pior ainda:
Justiça…chulos e corruptos!
Mesmo com croquettes, não é o Sporting a comédia deste País, é o banfiqa e o seu alto nível de javardisse…
https://twitter.com/ATGuerreiro/status/1215372920190636042
https://twitter.com/ATGuerreiro/status/1215372921583144967
https://twitter.com/ATGuerreiro/status/1215372923294404609
https://twitter.com/ATGuerreiro/status/1215372924716290063
https://twitter.com/ATGuerreiro/status/1215372926180102145
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https://twitter.com/ATGuerreiro/status/1215372932228308992
https://twitter.com/ATGuerreiro/status/1215372934002462727
https://twitter.com/ATGuerreiro/status/1215372935684395027
Operação Lex: José Veiga constituído arguido
Empresário é suspeito de entregar vantagens indevidas ao juiz Rui Rangel.
José Veiga, antigo agente de jogadores e suspeito no processo Rota do Atlântico, foi constituído arguido no caso da Operação Lex, avança o jornal Público esta sexta-feira.
O Ministério Público acredita que o empresário terá entregado vantagens indevidas ao antigo magistrado do Tribunal da Relação de Lisboa, Rui Rangel, um dos principais arguidos.
Contactado pelo jornal Público, o advogado de José Veiga, Rogério Alves, confirmou a constituição de arguido do seu cliente, mas recusou fazer qualquer tipo de comentários sobre o caso.
José Veiga é um dos novos arguidos neste caso, que, neste momento, já conta com 16 pessoas com esse estatuto, segundo revela a mesma fonte.
A Operação Lex investiga suspeitas de corrupção/recebimento indevido de vantagem, branqueamento de capitais, tráfico de influências e fraude fiscal.
O processo envolve, entre outros, o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, o vice-presidente do clube Fernando Tavares, e ainda João Rodrigues, advogado e ex-presidente da Federação Portuguesa de Futebol.
A operação teve origem numa certidão extraída da “Operação Rota do Atlântico”, que envolve José Veiga, e foi desencadeada a 30 de janeiro de 2018, levando, na altura a cinco detenções, entra as quais Rui Rangel, que acabou por ficar com termo de identidade e residência e proibido de contactar os restantes arguidos do processo.
Btw, a propósito deste tema, postei ontem isto:
https://www.porta10a.com/t/caso-dos-emails-jornalistas-promíscuos-com-o-benfica/40589/278
Vamos lá ver no que isto vai dar.
Edit:
https://twitter.com/HugoAlv32630063/status/1215624380476248065?s=20
O advogado do josé veiga no caso ‘operação Lex’ é o Rogério Alves.
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Rogério alves anda a defender lampiões enquanto advogado e é presidente da mesa da assembleia geral do Sporting clube de Portugal. Isto não é uma situação de conflito de interesses?
Para mim era motivia suficiente para realizar uma AG para destituir esse FdP!
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