Capas de jornais

Vejam a do público… Quem se lembram de ir buscar!

Só vi agora. Faz todo o sentido. O Público, a secção de desporto (com conivência dos responsáveis editoriais), é uma vergonha equivalente a tvi24/sic n.
Branquearam quase por completo o caso dos emails, em todos e cada um dos seus estoiros. E agora uma cena destas.
Um pouco triste, um jornal de referência, fazer o que faz em tudo o relacionado com desporto. É o país que temos.

Rascord, toda uma arte em negativo.

“Quase lá.”
“Má exibição deixa Coentrão em lágrimas.”
“Cuspidela a adeptos no dragão vale um jogo de castigo.”
“Possivelmente foi o meu último jogo como presidente.”

Outras “notícias” do Rascord.

Jonas está recuperado. Este gajo qualquer dia desmaia em campo com tanta merda que lhe injectam nas veias.
Renovações de Marcano e Reyes são casos perdidos.

O record superou a bola no apoio oficioso.

O ódio que nutrem pelo Sporting actual e a necessidade de prestarem vassalagem à camorra encarnada, provavelmente fez com que os directores deste jornal dissessem: “Sa coza se tivermos que perder este jornal para uma falência, se isso mantiver o patrão em liberdade e como consequência o enfique conquistar o penta, sa coza mesmo, o que não falta são jornais no grupo cofina, e enquanto a festa durar, tacho não faltará”.

Eles sabem que as capas em termos de gestão de imagem e controlo de opinião, têm uma audiência/influência brutal e jogam com isso, manipulando tudo e todos. Quantos e quantos, é que no dia a dia, a única relação que têm com a vida desportiva além da transmissão dos jogos, são as capas e/ou as gordas que olham de relance a caminho do trabalho, ou na pausa para almoço?

Só tenho pena que em relação a esse aspecto o nosso jornal e a nossa tv não tenham uma postura mais de ataque face a esta comunicação social tendenciosa.

É mais que evidente o apoio à lixeira da 2a circular.

Hoje até fico contente a ver estas capas. Tremam c*****!

Pisa o risco?

Muito bom. Os pasquins apenas a demonstrar que o caminho é este. Vamos ver quem pisa o quê e quem…

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Vamos ver é se, enquanto o diabo esfrega um olho, não temos uma entrevista exclusiva do Presidente, do Nuno Saraiva ou de um qualquer jogador do plantel a um pasquim. Quem tem que dar o exemplo é o clube e o Sporting NUNCA foi um exemplo. nessa matéria

«Bruno de Carvalho declara guerra ao pensamento livre»

:rotfl: :rotfl: :rotfl:

Se a cara de pau fosse musica os jornaleiros portugueses eram todos Mozarts ou Beethovens.

É preciso ter muito desplante ainda por cima o pasquim que plantou isso na capa é vermelho por dentro e por fora.

O pensamento da imprensa portuguesa é tão livre como as cadeiras do Pedro Guerra são de respirar.

:rotfl: :rotfl: :rotfl:

Eles próprios admitem. Para eles, o jornalismo deve ser um acto de “pensamento livre”. Ou seja, de opinião.

Nisso tens toda a razão. Mas aí só temos de pedir contas.