Era bem visto a retorno de Vujacic. Jogador nunca devidamente valorizado pelos Sportinguistas. Lembro-me de um jogão, salvo erro contra os Andrades, em que, lesionado, fez um jogo brutal!
Excelente sugestao e parabéns a quem se lembrou de sugerir (EDIT: forista [member=25573]hugobrr - bem lembrado!). Também sempre gostei imenso do Budo. Era um jogador com excelente atitude. Seria muito bom para adjunto do novo treinador. :great:
Qd chegou, veio como central, mas acabou por ser usado bastante à esquerda.
Por exemplo na final da taça com o Maritimo a defesa foi Nelson, Naybet, Marco Aurelio e o Vujacic a defesa esquerdo. Isto em 95.
Em 94 contra o Porto, tinhamos o Paulo Torres a defesa esquerdo, na final o Vuja jogou a central com o Naybet. Na finalissima tb jogou a central, com o Peixe. Essa foto que tá ai com o chapeu de policia acho que é desta finalissima, onde marcou um golo.
Já passaram uma data de anos, mas acho que foi isto.
Quando um tópico que se devia dedicar a ídolos, a pessoas que deviam encher a mente de crianças e o sportinguismo de todos os que visitam o nosso estádio e o nosso museu…e vemos Vujacic por aqui…estamos notoriamente a precisar de rever os nossos valores.
Atenção, tenho 44 anos, gostei mesmo muito do Vujacic. Foi um jogador menosprezado ao início em Alvalade e que depois pegou de estaca…mas daí a ser motivo para um tópico no Orgulho Leonino ao lado de um Rui Jordão ou de um Peyoteo…
O dia 10 de junho de 1995 foi de festa para o Sporting: treze anos depois, a equipa leonina voltou a ganhar um troféu. Na circunstância a Taça de Portugal.
Foi o último jogo de Figo e Balakov pelo Sporting, e Iordanov vestiu a pele de herói ao fazer os dois golos do triunfo sobre o Marítimo (2-0) num Jamor pintado de verde. Houve porém mais histórias que sobraram desse jogo.
Vujacic, por exemplo, traz uma marca ainda hoje no braço.
«Veja», atirou, enquanto mostrava uma cicatriz no punho do braço esquerdo.
«Sim, ainda a tenho, ainda está aqui.»
Tudo aconteceu quando correu para agarrar uma bola, com pressa de fazer o lançamento lateral: pelo caminho cruzou-se com um cão da polícia, que o agente deixou com demasiada trela solta.
O montenegrino foi então mordido, gritou de dor, mas não parou de correr e fez o tal lançamento lateral que tinha pressa em executar.
«Mas essa foi a única coisa má do jogo, porque de resto ganhámos a Taça»