Defendo também que dever ser introduzidas mecanismos que permitam que não se passem os casos mais insolitos de prejuizo a uma equipa porque o arbitro ou não viu ou não quis ver.
Seja o recurso a chip na bola seja o recurso á televisão pelo 4º arbitro, ou outras medidas que devem ser utilizadas para que não se falseie a verdade desportiva. Serve para casos de duvidas se abola entrou ou não, se o jogador pôs a mão á bola, penalties, se houve de facto agressão etc.
Nas barreiras defensivas julgo que um medidor que o transporte é suficiente, a paragem não me faz confusão, pois os jogadores não são maquinas de correr 90’.
Nos foras de jogo sensores ao longo da linha que vibrassem no fiscal de linha e emitissem sinal luminoso simultaneo na bandeira (para que todos pudessem ver, tinha de combinar com um chip na bola e outro numa pulseira que os jogadores transportavam…
Enfim ideias não devem faltar a todos os que detestam continuar a ser roubados. Claro que tambem não serás beneficiado… :roll:
Acho que para se eliminar as grandes-penalidades dever-se-ia optar por uma medida que trouxesse alguma justiça ao resultado. O mal do sistema actual é que acaba por não premiar a equipa que mais fez por ganhar o jogo, acabando muitas vezes por beneficiar uma equipa que apenas tentou defender-se o maior tempo possível.
Mesmo que mantendo os prolongamentos, poder-se-ia deixar entrar as estatísticas no jogo. Um género de vitória aos pontos. Para esse desempate poderia entrar, por exemplo, o número de remates à baliza das equipas em campo. Seria assim premiado o jogo ofensivo, podendo o espectáculo beneficiar com isso mesmo. Acredito que cada vez menos se veriam equipas a defender a todo o custo.
Mesmo que mantendo os prolongamentos, poder-se-ia deixar entrar as estatísticas no jogo. Um género de vitória aos pontos. [b]Para esse desempate poderia entrar, por exemplo, o número de remates à baliza das equipas em campo.[/b] Seria assim premiado o jogo ofensivo, podendo o espectáculo beneficiar com isso mesmo. Acredito que cada vez menos se veriam equipas a defender a todo o custo.
Não me parece que fosse dar resultado. O final de um jogo empatado seria com jogadores a rematar de qualquer maneira e de qualquer parte do campo, porque desde que fosse direccionada à baliza, mesmo que inconsequente, seria lucro.
Mesmo que mantendo os prolongamentos, poder-se-ia deixar entrar as estatísticas no jogo. Um género de vitória aos pontos. [b]Para esse desempate poderia entrar, por exemplo, o número de remates à baliza das equipas em campo.[/b] Seria assim premiado o jogo ofensivo, podendo o espectáculo beneficiar com isso mesmo. Acredito que cada vez menos se veriam equipas a defender a todo o custo.
Não me parece que fosse dar resultado. O final de um jogo empatado seria com jogadores a rematar de qualquer maneira e de qualquer parte do campo, porque desde que fosse direccionada à baliza, mesmo que inconsequente, seria lucro.
Não sei se seria assim tão simples. Sabes que não é assim tão fácil conseguir um ângulo para rematar, sendo que um remate interceptado iria dar a bola ao adversário, o que dificultaria a estratégia.
É claro que não é uma regra infalível. Mas poderia hierarquizar-se os remates. Um remate ao poste valeria mais do que um remate à baliza, por exemplo. Sempre atenuava esse efeito do “remate à toa”.