O ideal seria todos baixarmos a bolinha e andarmos caladinhos só para não chatearmos ninguém. Vestíamos todos uma pelezita de carneiro e andávamos aqui todos felizes.
Como há pouco dizia o António: “Então eu vou ver decapitações e não desenhar nada contra isso? Não posso.”
Quando os outros, sejam eles quem forem, se sentirem afrontados em demasia na sua condição de católicos, muçulmanos, vegetarianos, frequentadores de bares de alterne, em contexto europeu e tanto quanto sei, poderão sempre apelar para as instâncias próprias - os Tribunais e a Lei.
Mais triste ainda é ler o que o palermóide do Gustavo Santos escreveu na sua página de facebook. Aquele palerma dos livros de auto-ajuda e do querido mudei a casa.
Por amor de deus, isto é humor. E o humor não tem limites. É um absoluto contra-senso impôr limites ao humor. Quem se sentir visado, queixe-se nas autoridades competentes.
Já agora, diz-se que o polícia morto no vídeo também era muçulmano. Não que interesse muito, mas pronto…Gente sem escrúpulos, até os próprios matam.
Isso dá o que tecnicamente? Essa politica da PORCARIA da imprensa ter a liberdade que tem que o Sporting é o palhaço de serviço todos os dias em praça publica, só para dar um exemplo numa área diferente.
A diferença encontra-se na paciência que as pessoas tem.