É um tipo daquela idade que eu infelizmente já não tenho! :great:
Nessa altura ninguém usava chapéus à Clark Gable. Estávamos a ano e meio do 25 de Abril, com o nosso “vietname” do Ultramar no auge, os tempos eram outros mas não tão longe. É possível que estejas a confundir imagens.
E acredita que há muito boa gente que se lembra. Uns largos milhares deles…!
No espírito da retórica da pergunta, claro que o fosso não marca golos!
O fosso inverte a “psicologia” do que se deveria passar naquele campo, “nada” mais!
A questão é que esse “nada” é um factor crucial no enredo do que lá se passa dentro!
Muita gente sente isto claramente. Os árbitros também. Não só o sentem como o dizem (e, sim, ouvi isso da boca de um deles com os meus próprios ouvidos!)
Qual parvalheira? Aquela onde, curiosamente, moram muitos dos nossos também… ???
Mais de 3 milhões em 10 é muita gente. Quando nos faltam ao respeito, atingem gente de todo o lado!
Inclusivé quando, imbuídos pelo espírito da tal “diferença”, achamos que esses sítios são a “parvalheira”.
Pois! Os nossos, inexplicavelmente… não!
(de novo desculpas aos que felizmente não são assim)
Exactamente.
Podem (e devem) fazer esse trabalho por todo o lado, centros comerciais e “parvalheira” incluidos. Mas também e sobretudo no campo, na hora, quando o jogo decorre e estamos todos juntos.
O lampião, por exemplo, limitou-se a dar um soquete no bandeirinha. Ninguém levou 9 jogos!
Há muitas formas!
:arrow: :arrow: :arrow: Nem mais!!! Totalmente de acordo!!!
Neste momento a única grande diferença é que continuamos a ser parvos enquanto acharmos, objectiva e subjectivamente, que somos “diferentes”, incluindo ter um estádio “diferente” à conta de um fosso imbecil que afasta e desliga quem lá está dentro de quem está à volta, e um “inferno” com chamas tipo fogo-de-vista, que não aquecem nem queimam ninguém, como deviam, por estarem tão “protegidos” por uma “barreira” de segurança… diferente! ???
O tal que é diferente? Também!