Arbitragem em Portugal

Comédia nacional, Godinho roubou o título ao Pinheiro que passou para 2o.

Quando estes 2 são os melhores muito mal vai isto. Como sempre, roubando-nos é garantia de boas notas.

Ou seja para o ano vamos apanhar o Godinho em todo os jogos importantes

O pinheiro tem de entregar a chancela para se começar a preparar para ser o próximo presidente da liga.

Percebam uma coisa, os árbitros que melhor entregam as encomendas são sempre premiados.

Nem é tanto a afeição clubística ou a qualidade.

Esses dois são claramente os árbitros do sistema.

Divulguem também os nomes dos “observadores” de cada jogo/boi para vermos a coerência dos bichos a dar notas…

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Reiterar o meu obrigado ao chulo André Narciso que, com a sua ganância em querer prejudicar o Sporting contra o Gil Vicente, acabou por fazer precipitar a saída do João Pereira. Ainda mudámos de treinador a tempo de sermos campeões!

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https://x.com/Inside_Sporting/status/1949861351326650851

Fonix…

tinha que ser .
O que vale é que o Sporting domina isto tudo.

Nem quero imaginar quem seria se não fosse o Sporting a mandar nisto tudo.

Havia aqui um forista que tinha um site com as arbitragens contra os 3 grandes e que fazia o apanhado de todos os jogos… Sabem a que site ou forista estou-me a referir?

Não sei se será este

então agora meias rasgadas não vão entrar em campo?

De Olho

2 de julho às 15:50 ·

🔛 Nova temporada arranca com mudanças estruturais na arbitragem portuguesa!

A época 2025/26 começou com importantes novidades no setor da arbitragem, assinalando o início de uma nova fase marcada pela formação, transparência e profissionalização.

🏟️ O Pólo Profissional de Arbitragem do Sul foi transferido da Academia do Sindicato dos Jogadores, em Odivelas, para a Cidade do Futebol, onde os árbitros passam agora a preparar-se num ambiente mais integrado com as estruturas da Federação.

🧑‍🏫 Duarte Gomes assumiu oficialmente a liderança da formação dos árbitros, que deixa de estar sob responsabilidade do Conselho de Arbitragem da FPF. Este novo modelo representa uma aposta clara na modernização e autonomia da parte formativa.

📸 A estrutura que acompanha Duarte Gomes ainda não foi oficialmente anunciada, mas nas imagens captadas estão presentes nomes como João Capela, Hugo Miguel, André Campos e Nuno Mendes, este último figura próxima e de longa confiança de Luciano Gonçalves, com quem tem trabalhado lado a lado nos últimos anos.

👥 O Presidente da FPF, Pedro Proença, com a pasta do desenvolvimento da arbitragem, marcou presença neste arranque, simbolizando o apoio da Direção da Federação a esta nova fase.

Luciano Gonçalves, Presidente do Conselho de Arbitragem, dirigiu-se aos árbitros acompanhado pelos dirigentes Nuno Almeida, Nuno Roque e Luís Estrela, sublinhando a coesão e ambição da estrutura para esta época.

🆕 Entre as novidades estão ainda a especialização na vídeo-arbitragem (VAR) e a prometida divulgação pública das notas dos árbitros, pondo fim à plantação das notas nas páginas do Jornal Record.

💬 Que esta nova etapa traga crescimento, transparência e maior confiança do futebol na arbitragem.

A todos os árbitros: votos de uma excelente temporada!

A proposito da arbitragem, no sábado dia do jogo do sport lisboa com o Fenerbahçe esteve aberto aos nao assinantes e no momento que fiz zapping a passar pelos canais, vi que aquel estava aberto e precisamente no momento em que um dos que estavam no programa "acho que era de “AS LANÇAS APONTADAS” alguem mostrava uma tabela, eu o gajo do excel, pára logo assim que ve uma tabela ou um quadro, e pus para tras para apanhar o fio à meada, falou dos convites do C.A a arbitros para cargos, como gestor do VAR, formador do nao sei que, bla bla, logo se aquilo der para ir buscar o programa atras vou fazer o resumo. Fizeram convites a arbitros que passaram a idade de arbitragem mas escolheram o de pior classificacao… etc.. Hugo Capela ficou com um cargo desses etc…

Simulações de penálti

Os árbitros, e sobretudo os videoárbitros, deverão estar atentos aos lances em que o atacante provoca deliberadamente o contacto do defesa que possa levar a posterior queda na área. Dada a dificuldade de leitura da situação em tempo real, o VAR deve chamar o árbitro sempre que verificar uma situação destas

Imprudência na perseguição

Quando os defesas, mesmo que involuntariamente e apenas por imprudência, provoquem, com a sua perseguição a um atacante, a queda deste deve ser assinalado livre direto, penálti se for dentro da área. Neste caso, por se tratar apenas de imprudência e falta de precaução na abordagem ao lance, o defensor não deve ser sancionado com cartão amarelo. (Nota: o cartão amarelo deve ser empregue em casos de negligência, quando não são medidas as possíveis consequências de uma ação sobre o adversário; o cartão vermelho em caso de força excessiva ou brutalidade, quando uma abordagem ao lance corre o risco de lesionar seriamente um adversário)

«Jogar a bola primeiro»

Nem sempre «chegar primeiro à bola» iliba um defensor do cometimento de uma falta. Se a abordagem ao lance for acima do nível de imprudência (negligência ou força excessiva), a falta deve ser assinalada.

Apitar para intervalo ou final «com sensatez»

Os árbitros não devem terminar a primeira ou a segunda parte de um jogo sempre que houver perspetiva de uma jogada relevante. Devem ter a sensatez de esperar por uma bola «morta a meio-campo» ou o final de uma jogada. Se, por exemplo, houver um livre perigoso ou canto assinalado ainda dentro do tempo de compensação, nem que por um segundo, o árbitro deve deixar que seja marcado, mesmo que entretanto se tenha esgotado o tempo legal.

Descontos sobre os descontos

Os árbitros não devem hesitar, sempre que houver motivo para tal, em aplicar compensações sobre o tempo de compensação inicialmente estipulado. Recomenda-se que a informação seja passada aos capitães de equipa.

Início/reinício de jogo

Devem evitar-se os atrasos no início ou no reinício dos jogos. No caso dos intervalos, a equipa de arbitragem deve regressar ao relvado 13 minutos após o final da primeira parte, mesmo que nenhuma das equipas lá esteja. Os capitães devem ser questionados sobre os motivos dos atrasos e o árbitro deve deixar claro que fará menção do facto no relatório de jogo.

Barreiras em livres

É pedida especial atenção à distância das barreiras face ao local onde a bola é reposta em livres. A distância correta são 9,15m. Os erros detetados são-no quase sempre por defeito (mais perto do que devia) e só muito raramente por excesso. Cada árbitro deve conhecer bem a sua métrica para efetuar esta medida com passos. Deve, ainda, ter atenção à obrigatoriedade de os adversários estarem a pelo menos um metro dos elementos da barreira.

Assistências médicas

A entrada das equipas médicas em campo deve servir para avaliação da lesão e nunca para tratamento (a não ser nas exceções previstas — choque entre guarda-redes e jogador de campo; jogador que se lesiona em lance que origina cartão para o adversário e a assistência é rápida; lesão de um guarda-redes; lesão de um jogador que a seguir vá executar um penálti; choque entre jogadores da mesma equipa). O árbitro deve permitir essa avaliação e perceber, com o jogador e os elementos da equipa médica, se é mais rápido sair pelo próprio pé ou de maca, a fim de recomeçar o jogo o mais rapidamente possível.

Comportamento dos bancos

É pedido às equipas de arbitragem que tenham tolerância zero para atos de ofensa ou protestos exagerados nos bancos de suplentes e, sobretudo, nos bancos suplementares. A reação emotiva é tolerada pela natureza do momento do jogo, mas a partir do momento em que haja ofensas, gestos ostensivos ou maus-tratos exige-se ação disciplinar.

Meias rasgadas

A moda das meias propositadamente rasgadas ou rotas parece ter os dias contados. Os árbitros receberam indicações para não permitirem a entrada de jogadores em campo com equipamento danificado, avaliando a situação no túnel, e aos quartos árbitros foi pedida atenção no momento das substituições

Foras de jogo inócuos

Se um árbitro assistente assinalar posição irregular numa jogada em que seja claro não haver consequências e a posse de bola fique com a equipa que defende, o árbitro não deve parar o jogo, dentro do espírito da lei da vantagem

Foras de jogo claros

O receio dos vereditos do VAR tem feito com que os árbitros assistentes deixem as jogadas chegar ao fim para assinalarem foras de jogo. Isto é correto, mas apenas em casos que suscitem dúvida. Se o fora de jogo é claro e inequívoco deve ser assinalado imediatamente.

Só fala o capitão e ponto final

Os árbitros devem ser rigorosos na aplicação desta regra, que já vem da temporada passada mas nem sempre terá sido levada em conta. O capitão de equipa (ou o jogador de campo indicado caso o capitão seja o guarda-redes) é o único jogador que pode interpelar o árbitro para esclarecimento de dúvidas. Os árbitros devem ser peremptórios na aplicação de linguagem gestual que indique isto aos atletas e devem mostrar cartões em caso de insistência.

Bola ao solo

Quando há lugar a reatamento do jogo por bola ao solo a prática comum é entregá-la à equipa que a tiver tocado pela última vez; se, no entanto, for claro que quando jogo é interrompido a posse de bola ia mudar, então deve entregar-se a bola à equipa que ia ficar com ela

Fora de jogo com passe do guarda-redes

O momento certo para análise dos foras de jogo é o primeiro contacto com a bola do atacante que efetua o passe; porém, se esse passe for feito pelo guarda-redes com as mãos, o momento a avaliar é aquele em que ele larga efetivamente a bola, e não quando inicia o movimento para o arremesso

8 segundos e árbitro a contá-los

A famosa regra dos seis segundos como tempo máximo de retenção da bola nas mãos por parte dos guarda-redes revelou-se pouco eficaz e pouco seguida. A partir desta época, os guarda-redes terão oito segundos para a repor em jogo. Os segundos contam a partir do momento em que não haja oposição deliberada de um adversário. Os árbitros têm indicação para fazerem a contagem dos últimos cinco segundos de forma visível e percetível, baixando e levantando o braço e mostrando com os dedos os segundos que faltam. Se eles se esgotarem, é assinalado pontapé de canto a favor da outra equipa. À terceira prevaricação o guarda-redes verá cartão amarelo.

O duplo toque num penálti

No caso em que um jogador, acidentalmente, tocar duas vezes na bola na execução de um penálti e a bola entrar, o penálti deve ser repetido; se falhar esse remate assinala-se livre indireto, como sucedia até aqui em qualquer situação

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Está nesse artigo que coloquei

Meias rasgadas

A moda das meias propositadamente rasgadas ou rotas parece ter os dias contados. Os árbitros receberam indicações para não permitirem a entrada de jogadores em campo com equipamento danificado, avaliando a situação no túnel, e aos quartos árbitros foi pedida atenção no momento das substituições

2 Curtiram

Por acaso, não acho mal, era das coisas que me irritava no Marcus Edwards era entrar com as meias sempre rasgadas.

Quanto a ser o capitão a falar, espero que agora o Morten não leve 10 amarelos numa época.