Comédia nacional, Godinho roubou o título ao Pinheiro que passou para 2o.
Quando estes 2 são os melhores muito mal vai isto. Como sempre, roubando-nos é garantia de boas notas.
Comédia nacional, Godinho roubou o título ao Pinheiro que passou para 2o.
Quando estes 2 são os melhores muito mal vai isto. Como sempre, roubando-nos é garantia de boas notas.
Ou seja para o ano vamos apanhar o Godinho em todo os jogos importantes
O pinheiro tem de entregar a chancela para se começar a preparar para ser o próximo presidente da liga.
Percebam uma coisa, os árbitros que melhor entregam as encomendas são sempre premiados.
Nem é tanto a afeição clubística ou a qualidade.
Esses dois são claramente os árbitros do sistema.
Divulguem também os nomes dos “observadores” de cada jogo/boi para vermos a coerência dos bichos a dar notas…
Reiterar o meu obrigado ao chulo André Narciso que, com a sua ganância em querer prejudicar o Sporting contra o Gil Vicente, acabou por fazer precipitar a saída do João Pereira. Ainda mudámos de treinador a tempo de sermos campeões!
Fonix…
tinha que ser .
O que vale é que o Sporting domina isto tudo.
Nem quero imaginar quem seria se não fosse o Sporting a mandar nisto tudo.
Havia aqui um forista que tinha um site com as arbitragens contra os 3 grandes e que fazia o apanhado de todos os jogos… Sabem a que site ou forista estou-me a referir?
Não sei se será este
então agora meias rasgadas não vão entrar em campo?
Nova temporada arranca com mudanças estruturais na arbitragem portuguesa!
A época 2025/26 começou com importantes novidades no setor da arbitragem, assinalando o início de uma nova fase marcada pela formação, transparência e profissionalização.
O Pólo Profissional de Arbitragem do Sul foi transferido da Academia do Sindicato dos Jogadores, em Odivelas, para a Cidade do Futebol, onde os árbitros passam agora a preparar-se num ambiente mais integrado com as estruturas da Federação.
Duarte Gomes assumiu oficialmente a liderança da formação dos árbitros, que deixa de estar sob responsabilidade do Conselho de Arbitragem da FPF. Este novo modelo representa uma aposta clara na modernização e autonomia da parte formativa.
A estrutura que acompanha Duarte Gomes ainda não foi oficialmente anunciada, mas nas imagens captadas estão presentes nomes como João Capela, Hugo Miguel, André Campos e Nuno Mendes, este último figura próxima e de longa confiança de Luciano Gonçalves, com quem tem trabalhado lado a lado nos últimos anos.
O Presidente da FPF, Pedro Proença, com a pasta do desenvolvimento da arbitragem, marcou presença neste arranque, simbolizando o apoio da Direção da Federação a esta nova fase.
Luciano Gonçalves, Presidente do Conselho de Arbitragem, dirigiu-se aos árbitros acompanhado pelos dirigentes Nuno Almeida, Nuno Roque e Luís Estrela, sublinhando a coesão e ambição da estrutura para esta época.
Entre as novidades estão ainda a especialização na vídeo-arbitragem (VAR) e a prometida divulgação pública das notas dos árbitros, pondo fim à plantação das notas nas páginas do Jornal Record.
Que esta nova etapa traga crescimento, transparência e maior confiança do futebol na arbitragem.
A todos os árbitros: votos de uma excelente temporada!
A proposito da arbitragem, no sábado dia do jogo do sport lisboa com o Fenerbahçe esteve aberto aos nao assinantes e no momento que fiz zapping a passar pelos canais, vi que aquel estava aberto e precisamente no momento em que um dos que estavam no programa "acho que era de “AS LANÇAS APONTADAS” alguem mostrava uma tabela, eu o gajo do excel, pára logo assim que ve uma tabela ou um quadro, e pus para tras para apanhar o fio à meada, falou dos convites do C.A a arbitros para cargos, como gestor do VAR, formador do nao sei que, bla bla, logo se aquilo der para ir buscar o programa atras vou fazer o resumo. Fizeram convites a arbitros que passaram a idade de arbitragem mas escolheram o de pior classificacao… etc.. Hugo Capela ficou com um cargo desses etc…
Simulações de penálti
Os árbitros, e sobretudo os videoárbitros, deverão estar atentos aos lances em que o atacante provoca deliberadamente o contacto do defesa que possa levar a posterior queda na área. Dada a dificuldade de leitura da situação em tempo real, o VAR deve chamar o árbitro sempre que verificar uma situação destas
Imprudência na perseguição
Quando os defesas, mesmo que involuntariamente e apenas por imprudência, provoquem, com a sua perseguição a um atacante, a queda deste deve ser assinalado livre direto, penálti se for dentro da área. Neste caso, por se tratar apenas de imprudência e falta de precaução na abordagem ao lance, o defensor não deve ser sancionado com cartão amarelo. (Nota: o cartão amarelo deve ser empregue em casos de negligência, quando não são medidas as possíveis consequências de uma ação sobre o adversário; o cartão vermelho em caso de força excessiva ou brutalidade, quando uma abordagem ao lance corre o risco de lesionar seriamente um adversário)
«Jogar a bola primeiro»
Nem sempre «chegar primeiro à bola» iliba um defensor do cometimento de uma falta. Se a abordagem ao lance for acima do nível de imprudência (negligência ou força excessiva), a falta deve ser assinalada.
Apitar para intervalo ou final «com sensatez»
Os árbitros não devem terminar a primeira ou a segunda parte de um jogo sempre que houver perspetiva de uma jogada relevante. Devem ter a sensatez de esperar por uma bola «morta a meio-campo» ou o final de uma jogada. Se, por exemplo, houver um livre perigoso ou canto assinalado ainda dentro do tempo de compensação, nem que por um segundo, o árbitro deve deixar que seja marcado, mesmo que entretanto se tenha esgotado o tempo legal.
Descontos sobre os descontos
Os árbitros não devem hesitar, sempre que houver motivo para tal, em aplicar compensações sobre o tempo de compensação inicialmente estipulado. Recomenda-se que a informação seja passada aos capitães de equipa.
Início/reinício de jogo
Devem evitar-se os atrasos no início ou no reinício dos jogos. No caso dos intervalos, a equipa de arbitragem deve regressar ao relvado 13 minutos após o final da primeira parte, mesmo que nenhuma das equipas lá esteja. Os capitães devem ser questionados sobre os motivos dos atrasos e o árbitro deve deixar claro que fará menção do facto no relatório de jogo.
Barreiras em livres
É pedida especial atenção à distância das barreiras face ao local onde a bola é reposta em livres. A distância correta são 9,15m. Os erros detetados são-no quase sempre por defeito (mais perto do que devia) e só muito raramente por excesso. Cada árbitro deve conhecer bem a sua métrica para efetuar esta medida com passos. Deve, ainda, ter atenção à obrigatoriedade de os adversários estarem a pelo menos um metro dos elementos da barreira.
Assistências médicas
A entrada das equipas médicas em campo deve servir para avaliação da lesão e nunca para tratamento (a não ser nas exceções previstas — choque entre guarda-redes e jogador de campo; jogador que se lesiona em lance que origina cartão para o adversário e a assistência é rápida; lesão de um guarda-redes; lesão de um jogador que a seguir vá executar um penálti; choque entre jogadores da mesma equipa). O árbitro deve permitir essa avaliação e perceber, com o jogador e os elementos da equipa médica, se é mais rápido sair pelo próprio pé ou de maca, a fim de recomeçar o jogo o mais rapidamente possível.
Comportamento dos bancos
É pedido às equipas de arbitragem que tenham tolerância zero para atos de ofensa ou protestos exagerados nos bancos de suplentes e, sobretudo, nos bancos suplementares. A reação emotiva é tolerada pela natureza do momento do jogo, mas a partir do momento em que haja ofensas, gestos ostensivos ou maus-tratos exige-se ação disciplinar.
Meias rasgadas
A moda das meias propositadamente rasgadas ou rotas parece ter os dias contados. Os árbitros receberam indicações para não permitirem a entrada de jogadores em campo com equipamento danificado, avaliando a situação no túnel, e aos quartos árbitros foi pedida atenção no momento das substituições
Foras de jogo inócuos
Se um árbitro assistente assinalar posição irregular numa jogada em que seja claro não haver consequências e a posse de bola fique com a equipa que defende, o árbitro não deve parar o jogo, dentro do espírito da lei da vantagem
Foras de jogo claros
O receio dos vereditos do VAR tem feito com que os árbitros assistentes deixem as jogadas chegar ao fim para assinalarem foras de jogo. Isto é correto, mas apenas em casos que suscitem dúvida. Se o fora de jogo é claro e inequívoco deve ser assinalado imediatamente.
Só fala o capitão e ponto final
Os árbitros devem ser rigorosos na aplicação desta regra, que já vem da temporada passada mas nem sempre terá sido levada em conta. O capitão de equipa (ou o jogador de campo indicado caso o capitão seja o guarda-redes) é o único jogador que pode interpelar o árbitro para esclarecimento de dúvidas. Os árbitros devem ser peremptórios na aplicação de linguagem gestual que indique isto aos atletas e devem mostrar cartões em caso de insistência.
Bola ao solo
Quando há lugar a reatamento do jogo por bola ao solo a prática comum é entregá-la à equipa que a tiver tocado pela última vez; se, no entanto, for claro que quando jogo é interrompido a posse de bola ia mudar, então deve entregar-se a bola à equipa que ia ficar com ela
Fora de jogo com passe do guarda-redes
O momento certo para análise dos foras de jogo é o primeiro contacto com a bola do atacante que efetua o passe; porém, se esse passe for feito pelo guarda-redes com as mãos, o momento a avaliar é aquele em que ele larga efetivamente a bola, e não quando inicia o movimento para o arremesso
8 segundos e árbitro a contá-los
A famosa regra dos seis segundos como tempo máximo de retenção da bola nas mãos por parte dos guarda-redes revelou-se pouco eficaz e pouco seguida. A partir desta época, os guarda-redes terão oito segundos para a repor em jogo. Os segundos contam a partir do momento em que não haja oposição deliberada de um adversário. Os árbitros têm indicação para fazerem a contagem dos últimos cinco segundos de forma visível e percetível, baixando e levantando o braço e mostrando com os dedos os segundos que faltam. Se eles se esgotarem, é assinalado pontapé de canto a favor da outra equipa. À terceira prevaricação o guarda-redes verá cartão amarelo.
O duplo toque num penálti
No caso em que um jogador, acidentalmente, tocar duas vezes na bola na execução de um penálti e a bola entrar, o penálti deve ser repetido; se falhar esse remate assinala-se livre indireto, como sucedia até aqui em qualquer situação
Onde viste isso?
Está nesse artigo que coloquei
A moda das meias propositadamente rasgadas ou rotas parece ter os dias contados. Os árbitros receberam indicações para não permitirem a entrada de jogadores em campo com equipamento danificado, avaliando a situação no túnel, e aos quartos árbitros foi pedida atenção no momento das substituições
Por acaso, não acho mal, era das coisas que me irritava no Marcus Edwards era entrar com as meias sempre rasgadas.
Quanto a ser o capitão a falar, espero que agora o Morten não leve 10 amarelos numa época.