A par do Fórum lamp que lançou um post de apoio ao Musgueira, lanço aqui um de apoio ao Rafael, por levar a cabo a missão de acertar o passo a um dos palhaços que actua no circo que é o futebol nacional.
Obrigado Rafael, se possível dá umas aulas à Juve que no ano passado falhou nessa mesma tentativa.
Apoio o gesto, mas o Rafael continua a ser uma criatura que me repugna. Não me posso esquecer da cotovelada que deu ao Rui Jorge o ano passado, colocando-o a cuspir sangue na linha de fundo.
Seja como for, deu um passo importante no caminho da redenção.
O pormenor do João Pereira a meter o dedinho na boquinha armado em xerife segundos antes de comer a biscarda chega a ser hilariante… eu não curto este tipo de coisas mas neste caso abro mesmo uma excepção… só se perdeu por falta de força, à grande Rafael.
Eu sou contra qualquer agressao fisica,mas devo confessar que esta me deixou feliz, ele andava a pedir ha muito tempo.
So pecou por nao ser mais forte.
Mas esse fulano o que fez a ele,faz a qualquer um outro!
Bem, o Rafael, vai ter agora oportunidade de treinar umas murraças na bancada, junto de alguns dos mais animados adeptos vitorianos… :twisted: 3 joguinhos na pá… tunga.
No que diz respeito à infeliz vitima de tão bárbara agressão, está livre para voltar a provocar tudo e todos. Então este jerico tb não deveria ter levado pelo menos 1 jogo? Irra…
[i]O Joao-anao foi um pouco incoerente nas duas atitudes apos as agresoes das quais foi vitima. Com o Hugo levou um empurrao na perna e queixou-se do fucinho. Com o Rafael leva na cara de porco e nao se queixa da perna porque? Deveriam fazer-lhe um processo sumarissimo para explicar esta curiosidade!
Rafael, que começou por recusar fazer declarações, finalmente, acabou por falar na Rádio Renascença, comentando assim a cane: “Nada é inocente. Quando estão ali dentro de campo as pessoas andam com o peito feito e acham que são os maiores pelo clube que defendem ou coisa parecida, e depois quando acontecem este tipo de situações ficam que nem os cordeirinhos como que nada tivesse acontecido”.
Obviamente, o brasileiro referia-se a João Pereira. “Mostram a minha agressão mas não mostram o teor da conversa. Ninguém é bobo ou tão infantil de dar um soco numa pessoa sem ela fazer nada”. Rafael insistiu na tese da provocação: “Quanto ao tipo de conversa, não vou falar, até porque até me envergonho de falar coisas dessas”. Por tudo isto, o arrependimento é “condicionado”: “Acho que ninguém tem o direito de chingar alguém ou falar da maneira que falou, mas em parte fico arrependido, por causa dos três jogos do castigo”.