Incansáveis, orgulho nesta equipa !
No mundial e desde o regresso do mundial, o Kiko agarrou a batuta. Antes disso era o Martim. É excelente termos dois jogadores deste nível, que quando um está menos bem, o outro está estratosférico.
Quem joga como o Sporting jogou hoje pode ganhar a qualquer equipa.
Quem perde o controlo do jogo como o Sporting perdeu hoje muito provavelmente perde com todas.
Falta um pivot. Infelizmente sempre faltou. Um Rogério teria sido genial.
Não pude ver o jogo. O Vezprem em 12 jogos tem 11 vitórias, só perdeu no JR.
Ainda quero ver o jogo em diferido, mas o que está a ser feito no andebol tem que nos orgulhar. Tal como nos orgulhou a prestação portuguesa.
Parece que vem aí um espanhol bastante jeitoso e com enorme margem de progressão. Talvez seja por aí, desde que não saiam os nossos “pesos-pesados”.
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É a frustração de termos estado na frente muito tempo, de ver que era possível e também de não terem validado aquela bola que entrou, mas é preciso entender que o Veszprem é a par do Barcelona o candidato mais forte a vencer a prova.
Se não ficarmos em 2o é evitar cruzar com o Magdeburg.
Estou contente com a vinda de um pivot, que ouço dizer, tem um grande potencial. Tivesse já cá hoje e se calhar aquele golo de diferença não tinha sido suficiente para nós vencerem.
https://x.com/Sporting_CPAdep/status/1892643553995616320?t=kxtisHknocT3XhhH90mt_A&s=19
O golo do empate que não contou…
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Jogamos com o Veszprem. Não foi com o ABC. E o jogo nunca esteve controlado. Estar a ganhar por 2 ou 3 em Veszprem aos 40 minutos não vale de nada
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Grande jogo, ficou curto, melhores dias virão.
Enquanto tivermos o Ricardo connosco, e desde que lhe dêem as peças que pede, estaremos sempre a um nível altíssimo, de toda a gente que faz parte do andebol é o que entrava mais facilmente em qualquer equipa. Treinador de topo mundial!
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Os que veem para aqui criticar nunca viram andebol na vida e só passaram a ver devido a esta equipa. Lidem!!!
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O andebol português está a dar um enorme salto qualitativo. A seleção conseguiu um 4o lugar brilhante no último mundial, o Sporting é a base da seleção e como tal devia haver uma certa prioridade para tornar o andebol um crónico no que diz respeito ao acesso aos oitavos/quartos de final da champions. É o momento, temos de aproveitar para alavancar o andebol do Sporting a nível internacional e voltar novamente a sermos o que mais campeonatos tem em Portugal.
Para exemplo, as grandes equipas do Porto nos ultimos anos na champions jogaram 6 vezes contra o Veszprem. Perderam uma vez por dois golos, duas vezes por 7 golos, 2 vezes por 10 golos e uma vez por 14 golos. Fizemos um jogaço hoje. Tivemos muito perto de ser a quinta equipa na história a ganhar ao Veszprem em casa e fora. Não deu porque eles têm um plantel de topo.
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Gabo a irrelevancia de alguns users na vida do clube e da seção, porque houve aqui comentários abjetos, reles e vergonhosos. Falarem em vitórias morais. Não querem saber disto para nada, e depois vêm cheios de altivez com a mania que vêm dar lições à equipa e aos sportinguistas.
Foi dos melhores jogos que vi do Sporting, desta equipa.
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Perdeu-se uma boa oportunidade, mas o que esta secção tem feito, só pode deixar os adeptos da modalidade orgulhosos.
Se mantiverem esta base, esta equipa vai marcar uma era no andebol nacional, por mts anos.
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Desaire pela margem mínima frente ao One Veszprém HC
Por Sporting CP
20 Fev, 2025
Leões lutaram de igual para igual com os campeões do mundo
A equipa de andebol do Sporting Clube de Portugal perdeu pela margem mínima (33-32) na deslocação à Hungria, onde defrontou o One Veszprém HC na 12.ª jornada da EHF Champions League. Com este resultado, o Sporting CP está, agora, na terceira posição do grupo A.
Os comandados de Ricardo Costa não se assustaram perante a moldura humana presente na One Veszprém Arena, onde 5022 adeptos assistiram a este encontro, e entraram muito bem no jogo, concretizando as suas primeiras três posses de bola.
Aos cinco minutos, com tudo empatado no marcador, os Leões, fazendo da paciência a sua arma, obrigaram o One Veszprém HC a várias faltas consecutivas, que provocaram duas exclusões simultâneas. Nesse momento de superioridade, Edy Silva conseguiu fugir às apertadas marcações e fez o 3-4, colocando os Leões na frente do resultado.
Do outro lado do campo, André Kristensen apareceu pela primeira vez aos seis minutos, como prelúdio de uma exibição de grande nível. Defensivamente muito forte, a equipa mostrou-se igualmente concretizadora no ataque, nunca desperdiçando as ocasiões criadas nos primeiros dez minutos (7-7).
O equilíbrio foi, de resto, a nota dominante no primeiro quarto de hora, mas aos dezassete minutos, através de um livre de sete metros muito bem marcado por Þorkelsson, o Sporting CP assumiu, pela primeira vez na partida, uma liderança de dois golos; que, logo depois, aumentou por Pedro Martínez (9-12).
O jogo entrou então numa fase de maior ineficácia, onde foram os guarda-redes de um lado e do outro a brilhar, e com novo destaque para Kristensen, que segurou a vantagem noutra boa intervenção (11-14). Nas trocas defensivas, o Sporting CP conseguiu sempre manter-se consistente e forte no um contra um, apesar do poderio físico do adversário.
Aos 22’,os dois actores mais influentes da boa exibição Leonina voltaram a estar em grande nível: Kristensen defendeu um livre de sete metros e o Sporting CP disparou para uma vantagem mais expressiva, após Þorkelsson não desperdiçar novo lance de bola parada (11-15).
Neste período, o One Veszprém HC esteve mesmo mais de cinco minutos sem marcar, acabando por ‘desbloquear’ a surpreendente estatística, e fazer o 12-15, através de um livre de sete metros. Logo depois, os magiares aproveitaram a primeira falha técnica do Sporting CP no ataque em 26 minutos de jogo para, em contra-golo, reduzir para 13-16.
Nas últimas posses de bola da primeira parte, nota para um episódio inesperado, com um dos elementos da equipa de arbitragem a colapsar repentinamente em campo. Após receber assistência imediata das equipas médicas, o dinamarquês Jesper Madsen abandonou mesmo a partida, saindo do pavilhão, de maca mas consciente, debaixo do aplauso de todos os presentes.
A pausa forçada, a cerca de um minuto do intervalo, levou a alguma desconcentração na retoma do jogo, e o Sporting CP foi para o descanso a vencer apenas por um golo (16-17). No entanto, os Leões regressaram com uma excelente atitude para a segunda parte, conseguindo por isso aumentar a vantagem em mais um golo (19-21), após cinco minutos disputados.
Ao longo deste período, e com Kristensen sempre a brilhar na baliza Leonina, o Sporting CP foi demonstrando bastante maturidade nos momentos-chave, alcançando uma vantagem de três golos aos 13 minutos (23-26). Foi nesta altura que Xavier Pascual, insatisfeito com a exibição da sua equipa, pediu um time-out para corrigir os posicionamentos do One Veszprém HC.
E tudo mudou. Aos 16’, os húngaros já tinham recuperado alguma da desvantagem (26-27), apesar dos bons momentos de andebol do Sporting CP nas duas pontas do campo, e aos 20’ passaram para a frente do jogo, após uma até então inédita sequência de falhas Leoninas (29-28).
A dez minutos do fim, e com a partida em fase decisiva, tornou-se evidente que o encontro seria decidido nos detalhes. Sempre lutando de igual para igual, e de forma muito digna, os Leões acusaram então algum cansaço, e sofreram novo golo aos 22’ (31-29). Sem desistir, o Sporting CP chegou às três dezenas logo depois.
Com cinco minutos para jogar e uma fé imensa, os verdes e brancos reencontraram o foco no ataque e, através do inevitável Martim Costa, fizeram o 32-31. Na sequência, os húngaros voltaram a desperdiçar na cara de Kristensen, e os Leões ainda igualaram as contas.
No entanto, a maior experiência do One Veszprém HC foi decisiva: aos 28’, os campeões do mundo saltaram definitivamente para a frente do marcador, vencendo assim a partida por um golo apenas. Com mais uma exibição de reconhecido valor na Europa, o Sporting CP mantém em aberto a possibilidade de apuramento directo para os quartos-de-final.
Sporting CP: André Kristensen [GR], Mohamed Ali [GR], Edy Silva (4), Pedro Portela (1), Kiko Costa (5), Natán Suárez (1), Jan Gurri (2), Pedro Martínez (1), William Höghielm, Salvador Salvador [C], Orri Þorkelsson (8), Mamadou Gassama (2), Diogo Branquinho, João Gomes, Christian Moga e Martim Costa (8).
Denota também outra coisa, que já nos batemos de igual para igual com as melhores equipas do mundo. Quem diria há dois ou três anos.
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