Tirando a super taça, provavelmente o pior jogo da época.
Natural, considerando a rotação de tantos jogadores e o clima bizarro na equipa e no estádio.
Valeu pela vitória e pelo primeiro golo de livre em anos.
Tirando a super taça, provavelmente o pior jogo da época.
Natural, considerando a rotação de tantos jogadores e o clima bizarro na equipa e no estádio.
Valeu pela vitória e pelo primeiro golo de livre em anos.
Não vi o jogo só deu para espreitar de vez em quando, reparei que na bancada de trás da baliza em que o Sporting atacou na segunda parte havia um espaço na vertical com cadeiras vazias isso teve algum significado?
Boicote por causa de uma ideia qualquer da liga ou fpf.
Este sim é que é importante segurar.
Habituem-se.
Cheira a sangue… Obrigado pela clausula do RA e pelo JP como timoneiro, bravo feredico - zero idolos.
Habituado estou eu há mais de 50 anos.
Vai piorar, sabes bem disso.
Fresneda, Esgaio e Edwards mostraram o porquê de serem tão pouco utilizados.
Foi do dia para a noite a diferença para a segunda parte. Debast entrou muito bem também.
Tivessem todos a mentalidade do Gyo e do Trincão e até o Oceano nos podia treinar que nada alterava.
Que tiraço…
A bola bate no jogador do Nacional… mas onde está a capacidade de reação?.. a bola até nem ia com grande velocidade.
Por Sporting CP
29 Out, 2024
Sporting CP venceu o CD Nacional por 3-1 com golos de Morten Hjulmand e Viktor Gyökeres (2)
A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal recebeu e venceu, nesta terça-feira, o CD Nacional por 3-1 qualificando-se assim para a final four da Taça da Liga, que tem agora um novo formato e por isso começou logo nos ‘quartos’. O próximo adversário sairá do encontro entre o SC Braga e o Vitória SC.
No início da disputa da quinta prova da temporada, Rúben Amorim fez várias alterações, relativamente ao jogo passado para o campeonato, e apostou de início em Vladan Kovačević, Ricardo Esgaio, Gonçalo Inácio, Matheus Reis, Geny Catamo, Morten Hjulmand, Hidemasa Morita, Iván Fresneda, Marcus Edwards - de regresso após lesão -, Conrad Harder e Maxi Araújo.
51.º encontro entre os dois emblemas, registando-se 14 empates, apenas quatro vitórias do CD Nacional e 32 do Sporting CP, a última há dois meses na Madeira, onde os Leões venceram por 1-6 com golos de Pedro Gonçalves, Francisco Trincão (2), Viktor Gyökeres (2) e Daniel Bragança.
Leões favoritos também neste encontro, não jogassem em casa e tivessem outros argumentos, mas a equipa visitante quis surpreender desde início e atirou à baliza logo nos segundos iniciais, através de Luís Esteves, mas o guarda-redes Leonino estava atento e defendeu, ainda que a dois tempos.
Depois disso, e durante longos minutos, só deu Sporting CP, com os Leões a segurarem a bola, a subirem no terreno e a focarem-se na baliza defendida por Lucas França, encostando o CD Nacional às ‘cordas’ e obrigando o guarda-redes insular a mostrar serviço.
E Lucas França mostrou, contando ainda com o poste, que evitou o golo de Iván Fresneda, já depois de Matheus Reis o ter obrigado à primeira intervenção e antes de Conrad Harder também o ter visto levar a melhor. Ainda assim, no lance do dinamarquês houve recarga e aí Geny Catamo fez a bola sair ao lado, fazendo-a depois sair por cima, num livre directo em zona frontal.
O Sporting CP ia assim coleccionando oportunidades e controlando o jogo perante um CD Nacional mais preocupado em defender e que só ia chegando à área verde e branca em ataques-rápidos, conseguindo chamar a atenção de Vladan Kovačević a jogo. Apesar disso, e de algum atrevimento dos insulares após a meia-hora de jogo, o perigo esteve sempre mais perto da baliza de Lucas França, mas a defesa ia ajudando a limpar os cruzamentos que iam entrando pela área.
Foi assim até ao intervalo, com o guardião visitante a tentar também travar o jogo dos Leões, atrasando a reposição da bola, o que lhe valeu um cartão amarelo já depois de anunciados os três minutos extra na primeira metade.
Na segunda parte, havia então que ser mais atrevido e eficaz e, por isso, Rúben Amorim fez logo três alterações ao intervalo, fazendo sair Gonçalo Inácio, Iván Fresneda e Marcus Edwards e entrar Zeno Debast, Francisco Trincão e Viktor Gyökeres, o que fez com que mexesse também na disposição da equipa.
Maxi Araújo recuou e Conrad Harder passou para a esquerda, com Viktor Gyökeres a assumir logo a posição habitual e a focar-se no golo, mas na primeira oportunidade, após receber do ala uruguaio, o sueco cabeceou por cima da baliza de Lucas França.
Estava deixado o primeiro aviso, com o Sporting CP a instalar-se no meio-campo do CD Nacional e a conseguir assim chegar ao golo pouco depois. Hidemasa Morita cruzou desde a direita e um defesa aliviou, mas o capitão Morten Hjulmand estava dentro da área e reagiu à bola perdida com um remate cruzado e certeiro para o 1-0 antes da hora de jogo.
Logo a seguir, Viktor Gyökeres teve o 2-0 nos pés, após receber de Conrad Harder desde a esquerda, mas, ao contrário do habitual, não chegou a tempo do remate quando só tinha Lucas França pela frente.
Nessa altura, já se preparava mais uma substituição na turma Leonina, com Geovany Quenda a render Geny Catamo para a última meia-hora e a entrar como sabe, a desequilibrar e a dar vida ao ataque verde e branco.
Ainda assim, foi de bola parada que o Sporting CP chegou ao 2-0, depois de Viktor Gyökeres ser travado em falta na área. O VAR confirmou o pontapé de penálti e o próprio sueco assumiu, não falhando a oportunidade.
Os Leões aumentavam assim a vantagem, mas o CD Nacional reduziu logo a seguir num lance em que um desvio nas costas de um jogador do CD Nacional traiu Vladan Kovačević, que já antes do 2-0 tinha feito uma grande defesa e impedido o 1-1.
O resultado ficou por isso em aberto, mas Viktor Gyökeres repôs a ‘verdade’ nem cinco minutos depois. Francisco Trincão foi travado junto à ‘meia-lua’ da área, Viktor Gyökeres assumiu o lance e atirou em jeito de bomba ao ângulo, mostrando que também sabe marcar de livre directo.
3-1 com 20 minutos ainda para jogar e Jeremiah St. Juste a ter mais uns minutos, rendendo Matheus Reis, e a defesa Leonina a ter trabalho para travar os ímpetos do CD Nacional, mas os insulares não voltaram a surpreender os Leões, que também continuaram a tentar marcar mais um, com um par de oportunidades, e não conseguiram.
Por isso, acabou assim o jogo em Alvalade, com 3-1 no marcador, e na sexta-feira há mais uma partida no reduto verde e branco, com o Sporting CP a receber o CF Estrela Amadora em jogo a contar para a décima jornada do Campeonato Nacional.
Por Sporting CP
29 Out, 2024
Reacção do técnico Leonino à vitória diante do CD Nacional
Rúben Amorim considerou justo o triunfo frente ao CD Nacional (3-1), que garantiu ao Sporting CP a passagem à final four da Taça da Liga.
“Foi um jogo estranho, no qual queríamos tentar gerir jogadores e o Pedro Gonçalves nem foi convocado por isso, metemos o Iván a lateral, rodámos o Inácio e o Debast, o Ousmane ficou de fora e demos mais minutos ao St. Juste, mas mesmo assim acho que fizemos um jogo bom, apesar de ter faltado alegria e velocidade. Ainda assim, criámos muitas ocasiões, houve uma ou outra transição do CD Nacional, voltámos a marcar de livre directo e foi uma vitória justa”, começou por dizer o técnico Leonino, referindo: “Seguimos em frente na prova e agora o nosso pensamento já está no CF Estrela Amadora”.
Após o jogo, Rúben Amorim falou ainda sobre o interesse do Manchester United FC e o comunicado que o Sporting CP divulgou: “Houve o comunicado do Clube e isso é o que há neste momento. Há o interesse do Manchester United FC, uma cláusula de rescisão e é isso. Quando houver algo mais concreto, irei chegar aqui e assumir a minha decisão porque passa sempre por uma escolha minha e neste momento não tenho nada para dizer”.
Incrível o apoio que demos na curva aos jogadores após Amorim, adversários e árbitros saírem. Os jogadores sentiram que estamos com eles, partilhámos a mesma revolta.
Vamos acreditar num futuro risonho porque temos craques a jogar por nós. Vamos confiar no (mais que provável) João Pereira. Nada de corno mansisse, o Amorim é que vai ficar a perder com a saída. Encher Alvalade sexta, mais do que nunca passar o nosso apoio à equipa, estão feridos como nós.
Amo-te Sporting
Jogo estranho por toda a envolvente, como seria de esperar.
Desligando do “ruído” criado à volta:
Confesso que não consegui ver o jogo com a atenção e concentração habitual.
No entanto, do que consegui ver, Kovacevic leva nota negativa e começa a deixar pouca margem. São vários erros repetidos continuamente.
Edwards está completamente fora de ritmo e torna-se muito inconsequente.
Maxi ainda é um jogador a jogar na américa latina. Parece-me, sinceramente, que terá de assumir a ala esquerda vindo de trás, não como interior. Esse papel faz mais sentido para o Harder ou o Pote. Parecem-me as soluções mais evidentes.
Pelo lado positivo, Fresneda fez um jogo conseguido, acima do que vem mostrando nos poucos minutos a que tem tido direito.
Harder melhorou como interior esquerdo.
Quenda é abismal na qualidade, intensidade e segurança com que faz praticamente tudo.
Finalmente, um golo de livre. Que balázio.
Sim, da Liga querer levar a final-four da TL para o estrangeiro. E estrangeiro, é mercados árabes ou asiáticos.