Cabe-lhe a ele arranjar soluções se já identificou o problema.
Ler isto depois de ver os dois jogos contra o Santa Clara e o golo anulado em Barcelos é o mesmo que chegar a casa, ver a gaja na cama com outro e achar que está apenas a ajuda la a mudar os lençóis.
O VAR durante uns tempos deu-lhes medo para não roubarem tanto. Agora já nem há esse medo. É impossível dizer que, com 10 câmeras e n repetições, não agem conforme as leis porque “foi azar”. É roubo e corrupção.
Gosto de discussões saudáveis e baseadas em princípios como a educação.
Quando alguém responde dessa forma, prefiro não alimentar a conversa.
Ficas com a tua opinião. Eu fico com a minha e importa é que o Sporting ganhe.
Amanhã, conto que joguemos na máxima força e, para mim, isso implica colocar 1 ou 2 jogadores no 11 inicial que estarão em melhores condições físicas.
Por isso a minha aposta seria:
- Kovacevic
- Fresneda
- Diomande
- Inácio
- Matheus Reis
- Hjulmand
- Morita
- Geny
- Trincão
- Quenda
- Gyokeres
Quem olha para uma TV, olha, vê, olha de novo e não chama para um lance claro, é ERRO? O queq é o erro? Não se pode chamar de ERRO.
Caguei nesta taça. Quero jogadores frescos e sem lesões no campeonato.
Ia de Kova, Fresneda, Debast, Diomande, Maxi, Arreiol (Hjulmand ao intervalo), Morita (45m maximo), Quenda, Geny (Trincão ao intervalo), Harder e Gyo (45m máximo).
Mas até aqui se vê a limitação no plantel - por mim iam só segundas linhas mas elas não existem (nem sequer estou a classificar as linhas de boas ou más).
Nada de expulsos e nada de lesões.
Eu acho que isso é bom e positivo.
Que diferença com o passado não muito longínquo em que os plantéis do Sporting eram maioritariamente “segundas linhas” e lá no meio havia 2 ou 3 bons jogadores.
Demonstrando uma tremenda falta de ambição, tenho de admitir que a derrota neste jogo, não me incomodaria por ai além…
Esta é exactamente aquela competição que ninguém se orgulha muito de a ganhar, nem ninguem se incomoda muito por a perder.
Se perdessemos amanhã, teriamos um micro-ciclo de 10/11 dias para treinar, de semana limpa. Neste momento, seria um luxo para a nossa equipa técnica.
Querendo ganhar, consigo olhar para o copo meio cheio, se não for o caso.
Seja qual for a equipa que entrar em campo a única ambição de quem joga no Sporting é ganhar.
Perder este jogo não nos vai garantir qualquer vitória no campeonato.
Sim, mas tiveste meia dúzia de lesões e mandaste 8pts à merda num espaço de meia duzia de semanas.
Nâo foi por causa das lesôes, acho eu. Nem é só achar, tenho a certeza.
Sporting Clube de Portugal é sinónimo de muitas coisas, algumas menos boas mas outras muito boas, e ao jogar contra estes porcos o resultado só pode ser um, ganhar! Seja com que equipa que for apresentada.
Para demonstrar que somos uma equipa, que apesar das evidentes lacunas, com trabalho e arte tudo é possível, ao contrário destes que apenas fazem rasteiras e na sua génese está o corromper do desporto.
Esforço, dedicação, devoção e glória.
SOMOS O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL
Vamos ganhar.
Realmente quando eu vejo o jogo com o Santa Clara em que numa primeira parte nem arbitro e principalmente o VAR. não conseguem ver dois penaltis cantados e ainda por cima com os meios que agora tem à disposição, achas que isso é só incompetência?
Também achas normal o VAR nos jogos do Sporting, desde que o JP entrou para treinador, só intervir para anular lances favoráveis ao Sporting, isso será normal serão só erros como enumeras?
Rui Borges: “Tem de prevalecer a ambição”
Por Sporting CP
06 Jan, 2025
Lugar na final da Taça da Liga em jogo no clássico desta terça-feira
Terça-feira (19h45) é dia de clássico no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria. A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal enfrenta o FC Porto na meia-final da Taça da Liga.
Na véspera deste clássico, esta segunda-feira, Rui Borges, treinador dos Leões, fez a antevisão do jogo em conferência de imprensa e começou por realçar que “mais do que o cansaço físico tem de prevalecer a ambição” de conquistar um lugar na decisão do troféu.
“Acima de tudo, há ambição. Temos alguns jogadores condicionados, que não podem dar o seu contributo, temos de ter algum cuidado na gestão, mas mais do que isso é a ambição de chegar à final. Há sempre cansaço, mas se preguntar sei que os jogadores querem jogar sempre à quarta-feira e domingo do que apenas de domingo a domingo”, começou por dizer no auditório da Academia Cristiano Ronaldo, em Alcochete.
Quanto aos convocados para o jogo, Gonçalo Inácio já treinou e Rui Borges garantiu que “pode ser opção” frente ao FC Porto, enquanto Marcus Edwards está “em dúvida”.
Olhando para o adversário, o treinador verde e branco perspectivou uma “equipa muito dinâmica em termos ofensivos e intensa defensivamente” e que, além disso, jogou apenas 14 minutos do seu encontro – adiado – na última jornada da Liga.
“O FC Porto não jogou, não tem a sobrecarga que tivemos nós num jogo intenso em Guimarães. Tudo isso pode trazer coisas diferentes, mas foco-me naquilo que podemos controlar”, apontou, no entanto, Rui Borges, reforçando que a “motivação tem de ser enorme”. “Os nossos jogadores estão motivados pelo que representa o jogo. Querem ganhar, acrescentar troféus à carreira e à grandeza do Sporting CP. Mais do que tudo o resto, a ambição tem de prevalecer”, reafirmou.
Além disso, o técnico não tem dúvidas também da “confiança” da equipa, embora seja pouco o tempo para treinar dada a actual sequência de jogos. “Os jogadores estão confiantes. Estamos em todas as competições e vamos tentar ganhá-las, a exigência é essa neste clube. Não precisamos de ganhar confiança, mas sim adquirir comportamentos novos, o que vai demorar, porque também não temos tido tempo para trabalhar (…) Vai faltar sempre tempo, mas sinto que há aprendizagem”, apontou Rui Borges, que deixou muitos elogios à forma como a equipa tem encaixado as mudanças impostas pela equipa técnica.
“[Os jogadores] Têm sido fantásticos, independentemente dos resultados. A equipa deu uma resposta muito grande à exigência dos jogos e à transformação para a nova ideia de jogo. Estou muito feliz com a resposta da equipa”, destacou, embora tenha salientado que há espaço para continuar a crescer: “Temos sido competitivos, mas temos de ser mais e conseguir ser competitivos durante mais tempo durante o jogo”.
“Às vezes, temos de ter a humildade de perceber que não vamos ter momentos tão bons como queremos, ser mais prácticos e não dar confiança ao adversário, o que nos tem acontecido nas segundas partes, como com o SL Benfica e o Vitória SC. Temos de ser mais inteligentes e mais prácticos nalguns momentos, percebendo o que o adversário nos está a dar”, reflectiu o treinador transmontano, que tem nesta Taça da Liga a eventual possibilidade de conquistar o seu primeiro título. A importância, por isso, “é grande” não negou, mas mantém os pés bem assentes no chão.
“Estamos nas meias-finais e queremos chegar à final. Tenho ambição desde que nasci, por isso é que, se calhar, cheguei ao Sporting CP. Mas para chegar ao troféu ainda temos de ganhar dois jogos”, sublinhou, antes de abordar as dinâmicas que espera do lado do FC Porto, que soma quatro vitórias consecutivas – todas sem sofrer qualquer golo – e já não perde há sete jogos.
“O FC Porto está numa fase bastante positiva. É uma equipa muito forte em termos defensivos, forte nos duelos e, por isso, temos de ser exigentes connosco. Em termos ofensivos, tem dinâmicas com extremos por dentro, o Galeno como falso lateral, a criação a três com um central à esquerda ou um médio, mas acredito que a equipa está preparada para o que vai encontrar”, assegurou Rui Borges, acrescentando: “Nós seremos fortes à nossa maneira e acredito que será um bom jogo”.
De seguida, quanto às opções para a baliza no clássico, Rui Borges reafirmou a sua “confiança nos três [guarda-redes]”, tanto em Franco Israel como em Vladan Kovačević e Diego Callai, sem abrir o jogo relativamente a quem será titular.
Por fim, instado a falar sobre potenciais ajustes no plantel no mercado de transferências, o técnico dos Leões garantiu, desde logo, que Iván Fresneda, apesar dos rumores, “é opção para o jogo, seja para o FC Porto ou para a final, se a conseguirmos alcançar”. Depois, referiu que as mexidas, sejam entradas ou saídas, “são coisas naturais no futebol” e não escondeu que “se sair alguém, sendo o Fresneda ou não, ficamos carenciados nalguma posição, portanto teremos de ir ao mercado”.
Olá a todos!
Acho sinceramente que este jogo da Taça da Liga seria o ideal para experimentar algumas coisas, e também para fazer descansar alguns jogadores.
Sei que há quem ache que devíamos c**gar para esta competição e focar-nos no Campeonato, como também há quem ache que temos de entrar em todos os jogos a dar sempre o máximo, mas acho que provavelmente o mais consensual é uma postura equilibrada: o Sporting tem de ser sempre sério e competitivo em TODOS os jogos, sem dúvida, mas também convém ser inteligente e não lixar tudo por causa duma competição que, diga-se o que se disser, é uma competição menor.
Na minha óptica, temos 4 jogadores a precisar de descansar: Hjulmand, M.Reis, Quaresma e Trincão. Atenção: “descansar” não quer dizer necessariamente “não jogar”… Pode pensar-se numa restrição de minutos, por exemplo.
Também temos, a meu ver, duas situações de jogadores que precisam duma “pausa”, não por fadiga, mas por motivos técnico-táticos: Israel e Geny.
E, claro… temos de tentar resolver o problema da quebra física e anímica nas segundas partes…
Pensando nisso tudo (e assumindo que nenhum dos lesionados regressa), gostaria de ver o seguinte:
Kova na baliza;
Diomande e Juste no centro da defesa;
Fresneda no lado dir e Maxi no lado esq.
DEBAST no lugar do Hjulmand, com o Morita ao lado;
Trincão (int dir) e Quenda (int esq), com Gyo e Harder na frente.
Sim, o Maxi para já não me dá garantias na esq numa defesa a 4, mas acho que temos de o testar lá uma última vez, nem que seja para perceber que tem de haver mesmo mercado. E o Reis tem de descansar.
O Debast a 6 é um bocado “fora da caixa”, eu sei, mas o Hjulmand está a ponto de cair para o lado, e eu acho que o Zeno tem boas características para, pelo menos, ser testado.
Gyo e Harder lá na frente permitiria um jogo mais vertical.
A ideia seria que o Hjulmand entrasse na segunda parte (aos 60/65 minutos), para injectar nervo na equipa na altura em que começamos cronicamente a cair.
Trincão provavelmente sairia pela mesma altura, para entrar Geny - que costuma sempre render bastante quando salta do banco.
E não diria que não a uma troca de Morita com M.Reis, a 15/20 minutos do fim, com a subida do Maxi para o meio-campo - não a extremo, mas sim ao lado do Hjulmand, entretanto entrado. Gostava de ver essa solução testada, pelo menos uma vez.
Quaresma tb pode subsitutir Fresneda na segunda parte, principalmente se já tivermos vantagem para segurar.
Enfim, são só ideias. Vamos a eles!
Concordo. Sabes porquê? Porque não há um que se aproveite! A diferença é apenas a idade, ou seja, os mais velhos roubaram mais.
Viste o jogo com o Santa Clara para o Campeonato? E os 14 minutos recentes do frutedo na Choupana? Ou o Moreirense-rabolhagem, para citar um de cada. O que chamamos ao que aconteceu nestes jogos?
António Nobre? Foda-se é mesmo gozar á descarada. Vá lá que segundo o Varandas somos respeitados fara se não fossemos não é? Os fruteiros vão apresentar um ponta de lança mil vezes mais letal que o Samu.
Nem sei que 11 colocaria amanha.
Nem para rodar temos e acredito que o Rui e os jogadores queiram ganhar óbvio. E menos uma opção para a frente quando já temos tantas…
Kova
Geny
Debast
Diomande
Maxi
Morten
Morita
Simões
Quenda
Gyo
Trincão