A "triste história" da Maddie

[b]Exames já chegaram e podem levar a detenções [/b]

A Polícia Judiciária (PJ) encontra-se hoje com os pais de Madeleine McCann, perto de Lagos, para lhes fazer um ponto da situação sobre as investigações, um dia depois de ter começado a receber os resultados das análises realizadas em Inglaterra aos vestígios de sangue, cabelos e saliva, encontrados no quarto do resort The Ocean Club, na Praia da Luz, de onde a menina desapareceu na noite de 3 de Maio.

Ao que o DN apurou, o resultado dos exames deverão levar à realização de importantes diligências ainda hoje e, ao que tudo indica, mesmo a detenções. Isso mesmo foi, aliás, sublinhado ontem pela imprensa britânica, citando fontes da investigação britânica. Entretanto, os investigadores da PJ concentram neste momento esforços de localizar o cadáver da criança, não sendo de descurar a hipótese de o mesmo ter passado por vários locais, entre apartamentos e viaturas.

Mc Cann retidos

Se o casal McCann vier agora a ser constituído arguido no caso do desaparecimento da sua filha Madeleine, ficando sujeito à medida de coacção mínima de termo de identidade e residência , o Ministério Público “poderá obrigá-lo a permanecer em Portugal em nome da eficácia deste complexo processo e para não comprometer a investigação”, explicou um advogado contactado pelo DN. É que, explicou, embora o perigo de fuga seja relativo, “qualquer diligência em que se torne necessária a presença dos pais no Algarve obrigará à sua permanente disponibilidade. E em Inglaterra, tal seria mais difícil”.

Quem continua a "aguardar “serenamente” pela evolução do processo, agora que terminaram as férias judiciais, é o advogado do luso-britânico Robert Murat, único arguido até ao momento neste processo, que desde o dia 14 de Maio está sujeito à medida de coacção mínima. “Que eu saiba não há qualquer novidade, mas também não temos qualquer problema com o tempo que as coisas estão a demorar. É uma situação que me ultrapassa a mim e ao meu cliente”, observou, ontem, em declarações ao DN, Francisco Pagarate.

Apesar de “não estar proibido de abandonar o país”, Robert Murat tem preferido manter-se em Portugal “até por uma questão de facilidade e para ajudar o máximo possível as autoridades neste processo. É uma opção dele. O processo demora o tempo que as entidades competentes entendem que há de demorar”, sublinhou aquele causídico.

Contudo, quando achar oportuno, Murat “pode ir para Inglaterra”, onde se encontra a filha de quatro anos, a viver com a sua ex-mulher. Mesmo na condição de arguido sujeito a termo de identidade e residência, “pode estar lá mais do que cinco dias. Para tal, bastará que indique ao tribunal a sua nova morada para poder ser notificado das decisões tomadas pelas autoridades portuguesas em relação ao processo em que ainda está arguido”, explicou Francisco Pagarete.

De salientar que alguma imprensa avança hoje que a roupa da mãe de maddie tinha vestigios de sangue de cadáver.

Na RTP disseram que a roupa da mae acusou odor de cadaver,mas isso deve-se a ela carregar sempre o ursinho que era da menina.

Nao falaram nunca em vestigios de sangue,mas sim odor de cadaver.

então mas se o ursinho é da menina e tem o odor de cadáver é porque ela morreu ao pé do ursinho… Logo morreu em casa… Logo os pais têm muito que explicar!

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:o :o :o

Tudo leva a crer que sim que ela foi morta em casa,mas isso nao quer dizer que
os pais sejam suspeitos.
Admira-me foi quem fez isso teve tanto tempo para esconder todos os indicios de um crime.

Esperamos que a policia se pronuncie!

Minha cara, isso não é possível, precisamente porque não bate certo com a versão que os pais contaram à polícia. Eles disseram que estavam sempre a ir ver os filhos (que se sabe ser mentira, de qualquer das formas). Mesmo assim, nenhum estranho tinha tempo de andar a limpar sangue, ou o que quer que fosse. Nem sequer tinha material de limpeza ali à mão. Não.

O chorrilho de mentiras que os McCann & Ca. têm contado está a ser desmascarado. A menina morreu muito antes deles terem chamado a polícia, e ainda antes de terem dado o alarme do desaparecimento dela, às 21.00h. Não sei se isto foi noticiado na imprensa portuguesa, mas o jornal “The Times” noticiava há algum tempo atrás que esteve em Portugal uma empresa de investigadores privados holandesa a investigar o caso Madeleine McCann e chegaram a fazer um relatório preliminar, antes de serem “convidados” a sair do país pela PJ (em Portugal só a polícia pode fazer investigações sobre crimes públicos). Vale o que vale, mas esses investigadores chegaram à conclusão que a menina pode ter morrido no apartamento antes das 19.00h. Isso exclui qualquer hipótese dos pais não estarem envolvidos de alguma forma.

Faço minhas as palavras do Lionheart.

Aliás, a PJ tem há bastante tempo (entre outros), os dados relativos às declarações dos pais da menina e a «bota não bate com a perdigota». O ex-inspector Moita Flores, foi muito conciso ao referir que a PJ já tem um princípio (mentiras, declarações contraditórias, encobrimentos, campanhas inusuais de propaganda, etc,) e um fim (morte acidental ou premeditada da Maddie) desta «história», mas falta-lhe o «meio» e esse «meio» só poderia aparecer quando fossem conhecidos os resultados dos testes às amostras de sangue, testes esses que digam o que disserem, demoraram demasiado tempo para o que é normal. Para demorar este tempo todo, poderiam ser feitos cá, uma vez que a PJ pediu os resultados com carácter de urgência. Para mim (isto sou eu a magicar), os resultados dos testes devem ter andado de mão em mão até virem cá parar.

Outra coisa que eu não entendo na investigação (e estes dados também fazem parte do tal princípio da «história») é como é que um grupo de «bifes» que acompanharam o casal, podem fazer «um pacto de silêncio», quando está envolvida a morte de um ser humano. Eu não sou advogado, mas quem o for (o FLL, por exemplo) que me corrija se estiver errado: a recusa em prestar declarações, só tem validade quando é invocado segredo de justiça por motivos profissionais, o que não é o caso, e mesmo assim, esse segredo pode ser levantado em determinadas circunstâncias.

Se for realmente provado que os pais estão implicados directa ou indirectamente na morte da pequena, uma das conclusões que se podem tirar, é que fomos enganados e manipulados por um bando de emproados que se julgam melhores que tudo e todos, mas que afinal têm tantos podres como os outros ou mais ainda. Metam mas é as boas maneiras no rabinho e já agora, encham o endereço de correio electrónico dessa vaca de merda (desculpem, mas não me ocorre outro nome mais apropriado) dessa pasquineira que referiu que a PJ parecia um bando de palhaços.

Ah, e já agora, em vez de doarem dinheiro para estes intrujões, pensem um bocado mais na mãe do Rui Pedro, por exemplo… >:D

Acho que está a haver precipitação nas conclusões tiradas por alguns foristas. Como é que pode haver “morte acidental” com sangue nas paredes? Como não acredito na “morte premeditada” de uma criança obviamente muito amada. Uma morte iria abalar profundamente estas pessoas, como é que iriam conseguir depois fingir que nada se tinha passado, sobretudo naquele fatídico jantar? Como é que se pode acreditar num “pacto de silêncio” com os amigos, envolvendo homicídio, mas estão parvos?!? Quem é que se ia meter nisso, com as consequências que isso iria trazer para o resto da vida deles (amigos)?!?

Está para provar-se se efectivamente há vestígios de sangue…como também falta verificar que, mesmo havendo, sejam exactamente de há 4 meses atrás e não de antes disso…

Deixem a polícia investigar e deixem de ver tantos filmes. Parece que à histeria dos ingleses se opõe a histeria dos portugueses em “provar” a verdade da tese de cada um.

Estranho é um caso particular no qual as autoridades competentes aplicam os seus esforços, ser tido como mais importante do que um Caso Somague onde todos os partidos do chamado arco-governativo assobiam como nada fosse… :cartao:

Perdoem-me a franqueza mas o caso Maddie ganhou muito mais interesse desde que perdeu os tons de tragédia mediática; as roupas de policial ficam-lhe muito melhor - até eu perdi a raiva (enorme, no princípio, com a cobertura excessiva) e tenho agora algum interesse.

Moita Flores sabe mais do que o que diz na SIC. Goste-se, ou não, os polícias (ou ex-polícias) falam uns com os outros e entre eles não há segredo de Justiça. O meio é muito “informal”… Tanto o Moita Flores, como o Hernani Carvalho da TVI, por exemplo, sabem tudo. Mas ainda não podem falar, a não ser por indirectas. Nota-se contudo uma grande hostilidade para com os McCann e a comunicação social britânica. E é preciso ver que esta está a apoiar os McCann porque esta história do rapto vende na Grã-Bretanha, além de que os tablóides são tradicionalmente chauvinistas e exageram sempre os problemas nos outros países. E espertos como são, os McCann sempre apaparicaram os jornalistas britânicos para obterem o seu apoio. Nada disto é inocente, pelo contrário. Há aqui muito calculismo e encenação, nada condizente com gente que sofre genuinamente.

Meu caro, não projecte o seu sistema de valores para outros, porque não vale a pena. Por essa lógica de ideias, nunca ninguém cometia nenhum crime. E no entanto é o que se vê.

A polícia recebeu hoje os primeiros resultados do laboratório, e que faz? Chama os pais para serem inquiridos separadamente. Há alguma dúvida sobre quem a PJ considera os principais suspeitos? Não me estou a precipitar, apenas tenho olhos na cara. A questão é que a PJ tem de ter provas suficientes para que os McCann sejam constituídos arguidos pelo Ministério Público, sendo este caso tão sensível como é.

É curioso como os americanos olham para este assunto de um modo tão diferente dos europeus. Em “conversa” num forum da internet dos EUA discutia-se também o desaparecimento da Maddie. Em primeiro lugar, os participantes estranharam como era possível os McCann não serem acusados por negligenciarem os filhos, tendo-os deixado sozinhos no quarto. Mas mais curioso, é que a maioria acredita no envolvimento dos pais, porque nos EUA, onde estes crimes são mais comuns, são quase sempre os pais a matar as crianças pelos motivos mais absurdos, e depois fingem raptos. Diziam até que nos EUA, sempre que uma criança desaparece, os seus familiares mais próximos são logo os principais suspeitos, devido aos antecedentes de outros casos. E muitas vezes a polícia não consegue acusar os pais por falta de provas, como no caso de Sabrina Eisenberg (ver link), muito semelhante ao de Madeleine McCann. Que é o risco que se corre cá também…

Parte do principio que no Norte America,refiro-me USA e Canada
e ilegal deixar criancas sozinhas em casa seja em que situacao for.
Os pais nesta situacao ja estavam as aranhas com a policia pela negligencia.

Se a miuda aparecer, e esperemos todos que sim, parece-me bastante óbvio que os pais vão levar na cabeça pela negligência. Mas parece-me uma tortura estúpida fazê-lo agora. Que é que ganham com isso?

Obviamente num crime os primeiros suspeitos são os familiares mais próximos, os colegas de trabalho e os “enimigos”.

Lá por vocês “quererem” que os pais sejam culpados isso não faz deles os culpados, nem os media britânicos, por quererm provar a sua inocência, os faz inocentes.

Isto não tem nada a ver com “a minha” escala de valores. A criança era obviamente amada. Era obviamente bem tratada. Havendo um assassinato não podem ter sido aqueles pais. Havendo uma morte acidental (acidental com sangue nas paredes, có com armas de fogo, armas brancas ou muita pancada). O sangue na parede, a existir, até pode ser de há 5 anos atrás, de um mosquito que foi esmagado contra a parede do quarto!

Só digo é para não serem precipitados, nada mais…

Concordo plenamente, e espero que todos os que acham que os McCann são culpados numa possível morte, acidental ou não, não tenham razão. Para bem da Maddie.

Sinceramente desde o principio que suspeito da postura dos pais.

O comportamento deles tem sido, na minha opinião, demasiado excessivo e muito pouco natural. Compreendo que um pai e mãe façam tudo o que está ao seu alcance para encontrar um filho/a que se julga ter sido raptado. Mas os McCann conseguiram criar à sua volta um mediatismo como nunca o mundo tinha visto, num caso que é evidente começa por pura negligencia deles.

Lamentável tem sido tambem o comportamento dos media ingleses, que desde o principio procurou transmitir a ideia que o caso estava a ser investigado por policias de 2ª num país de 3ª, esquecendo-se eles que por exmplo, não há muito tempo abateram a tiro um cidadão brasileiro que confudiram com um terrorista…

O irónico nesta história é que tem sido os investigadores ingleses que colaboram com a PJ, a ajudar a colocar os McCann no centro da tragédia. Foram os “profilers” da Scotland Yard que primeiro deram informações à PJ sobre o comportamento dos pais e amigos não ser natural e existirem demasiadas contradições. Ao que se sabe agora, foram os cães pisteiros ingleses que detectram o odor a cadaver na roupa de Katie McCann e na mala do carro deles. E foi um laboratório da policia técnica inglésia que detectou o DNA da menina no sangue encontrado no quarto.

Por muito que eu gostasse que a menina fosse encontrada viva, temo que isso não seja possivel. Na minha opinião algo que envolve os pais ou amigos se passou naquele quarto, não acredito que tenha existido um crime premeditado, mas antes um acidente que acabou em tragédia.

Há coisas inacreditáveis. Hoje na TVI o Hernani Carvalho dizia que após Gerry McCann dar o alarme do desaparecimento da Maddie às 21.00h, quem a foi procurar foram os empregados do Ocean Club. Os pais ficaram no quarto. E mais grave ainda, de acordo com o Hernani e o antigo inspector Pereira Cristovão, as pessoas que supostamente avistaram a Maddie em Marrocos e em Espanha foram vizinhos dos McCann. Bem, das duas uma. Ou se trata de uma enorme coincidência e as pessoas apenas cometeram um erro de sugestão, ou então, tudo isto foi combinado, e estamos perante um embuste nunca visto! Entretanto, Kate McCann já foi constituída arguida.

Seja o que for que tenha acontecido é muito triste, enfim é o mundo que nós temos no seu pior :’(

É capaz de haver aí muito exagero, houve dezenas de pessoas que declararam ter visto a miuda, houve aquela empregada de bar holandesa que a “viu” a beber um refrigerante", houve outros que a viram em bombas de gasolina…enfim, muitos filmes de acção e muita sugestão…

Percebes que o que estás a dizer não faz muito sentido? Alguém da familia ou dos amigos mata a miuda, mas fazem um pacto inquebrável (em nome de quê? Já viste os riscos destas pessoas?) que inclui essas declarações sobre Marrocos e Espanha. Já estou mesmo a ver:

Ring ring…

  • Hello?
  • Hi! Daqui é o Jerry! Tás bom! Olha, somos vizinhos há quando tempo, uns 10 anos não?
  • Huh…sim…
  • Olha, faz-me um favorizito…é só uma coisita sem importântcia…apanha um avião para Marrocos e depois quando estiveres lá liga à policia e diz que viste a minha filha, ok?
  • Hãããã…
  • É pá, sabia que podia contar contigo. Olha, na próxima reunião de condominio levo eu as bejecas, ok?

É pá, vamos ser sérios, se houve uma morte perpetrada por algum daqueles familiares/amigos mais próximos, isso ficou com essa/essas pessoas, estamos a falar de 1, 2, 3 pessoas, nunca 9 e muito menos esses 9 mais os vizinhos e sei lá mais quem.

Podem todos pertencer a uma seita onde a miuda foi sacrificada.
Aí são todos cúmplices e ajudam-se uns aos outros.

Mas essa é uma hipótese muito remota, que por acaso foi levantada logo no início neste blog mas de uma forma meio paranóica.

[url]http://paramimtantofaz.blogspot.com/2007/05/alguma-luz.html[/url]

[url]http://paramimtantofaz.blogspot.com/2007/05/luzes.html[/url]

[url]http://paramimtantofaz.blogspot.com/2007/05/algumas-luzes.html[/url]

[url]http://paramimtantofaz.blogspot.com/2007/05/blog-post.html[/url]

[url]http://paramimtantofaz.blogspot.com/2007/05/casas-na-luz.html[/url]

Pá, se calhar foi a Judiciária que desapareceu com a miúda não, já que os pais não podem ter nada a ver com aquilo… :o E em relação ao “pacto”, não sei se tem seguido as notícias, mas foi noticiado que a PJ tem escutas e e-mails de conversas dos McCann com outras pessoas, que apontam para a morte da criança. Podem perfeitamente ser conversas deles a combinar versões e cenas como os “avistamentos” no estrangeiro. Ou agora também é daqueles para quem a PJ já não presta porque suspeita dos McCann? Isso é o jogo sujo dos ingleses, para quem tudo o que diga mal dos McCann é especulação e calúnia, mas para se dizer mal dos polícias já vale tudo.

Bem, eu fico na minha, você fica na sua. O que é importante é que se descubra a verdade e seja feita Justiça.