A propensão a lesões dos futebolistas do Sporting - Época 2011/2012

[glow=greenyellow,2,300]Este tópico destina-se a discutir a propensão (ou ausência dela) à contracção de lesões que parece tanto afectar jogadores de futebol profisisional do Sporting esta época, e as formas possíveis de minimizar ou combater esse problema[/glow].

Mais do que questões relativas ao departamento médico (que é também um factor a ter em conta), parece-me haver outros factores anteriores, posteriores e paralelos às questões médicas. Estas situações podem ser enquadradas em 2 grupos genéricos de jogadores afectados por lesões, a) e b), a fim de c) melhor se analisar as causas, os problemas inerentes e as possíveis soluções ou medidas para debelar ou minimizar os problemas que os afectam em específico, consoante as suas características.

a) Por exemplo, a contratação de jogadores razoáveis, aceitáveis e até de qualidade e renome para formar o plantel desta época, mas com historial clínico de lesões impeditivas, recaídas, paragens frequentes e/ou prolongadas, e que por causa disso têm um valor menos inflacionado e mais acessível, constituindo-se como contratações alcançáveis de acordo com a capacidade de investimento do Clube e, apesar dos riscos inerentes, boas oportunidades de negócio. Esse factor quanto a mim está a ter a sua influência, principalmente porque são os jogadores contratados para esta época, precisamente, que apresentam mais lesões e ausências por lesões.

Além do crónico caso clínico de Izmailov, que apesar de tudo ainda conseguiu dar o seu contributo nas primeiras jornadas, como por exemplo o golo do empate frente ao Olhanense em Alvalade, na 1.ª jornada, e no golo inicial da reviravolta fulcral em Paços de Ferreira, e transitou da época passada, os casos mais problemáticos têm sido: Jeffrén e Bozhinov (jogadores que desde o princípio tinham associado um histórico de lesões grave, com paragens frequentes ou prolongadas, que lhes tinham reduzido o potencial e estagnado ou incapacitado a evolução), mas também Oguchi Onyewu e Rodríguez (que têm sido muito intermitentes no que toca a disponibilidade para jogar, mas apesar disso têm beneficiado de uma gestão mais eficaz e alternado com os companheiros de sector, Polga e Carriço), e um caso que já se torna redundante e é para esquecer, Luís Aguiar, talvez o mais evitável e desnecessário de todos, pois nada trouxe de positivo em troca, nem sequer jogou a não ser alguns minutos na má exibição frente ao Valência (jogo de apresentação).

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b) Temos depois o caso de jogadores que não são (tão) propensos a lesões e a paragens prolongadas ou frequentes por incapacidade física, o que não implica que não requeiram cuidados e precauções no acompanhamento da sua condição física e atlética, e não tenham tido problemas num passado mais distante, aparentemente superados e ultrapassados. Cito 3 exemplos elucidativos:

Capel é um jogador que sofre muitas faltas quando pega na bola e a transporta em velocidade, nos seus slaloms, diagonais, idas à linha para cruzar, ou entradas na área para rematar. Ele expõe-se demasiado ao contacto, aos carrinhos, encostos, rasteiras e demais acções dos seus adversários e marcadores directos e próximos, e se por vezes isso traz frutos, como livres ganhos à entrada da grande-área adversária, ou nas suas imediações, desequilíbrios, jogadas de perigo e ocasiões de golo, pode trazer também alguns dissabores. Capel sofre por vezes muito durante os jogos das entradas dos adversários, o que vale é parece ter pouca propensão a lesionar-se, ou tem tido alguma sorte.

Carrillo também tem sofrido faltas de vária ordem em quase todos os jogos dada a dificuldade que os adversários sentem em pará-lo, sabendo que ele aposta muito em lances individuais de drible, slaloms, incursões pela ala e diagonais para a grande-área. Porém, como é mais novo e tem outra capacidade de recuperação e desenvolvimento físico, a vários níveis, apesar de não ter muita experiência, acaba por, aparentemente, não sofrer grandes mazelas com as faltas que sofre, algumas bem duras.

Rinaudo tem muito a tendência para jogar no limite, mesmo que sem cometer falta, dá tudo o que tem para recuperar cada bola que disputa, e por vezes arrisca muito contrair uma lesão do género que contraiu hoje, num corte de bola que fez. Se ele fosse mais “económico” e evitasse expor-se tanto a nível físico, se fosse um pouco menos impulsivo e mais comedido, talvez não estivesse tão sujeito à infelicidade que hoje teve. Por vezes, dar tudo em campo não significa estar sempre a jogar no limite, mas sim estar sempre atento, bem colocado e posicionado, em jogo, desperto, agindo mas não deixando de proteger-se, em vez de estar sempre a arriscar e a jogar no limite. Ser previdente e clarividente, e não demasiado impulsivo e reactivo, saber controlar os níveis de agressividade (no bom e no mau sentido da palavra) e de esforço e desempenho físico.

Aqui, neste grupo, poderia igualmente incluir João Pereira, que também é um jogador bastante utilizado, interventivo e abnegado, que também transporta muito a bola, envolve-se quer na defesa quer no ataque, e arrisca por vezes em algumas recuperações e intercepções a sua integridade física, além de por vezes se envolver demasiado com os adversários, em picardias e se distrair e desconcentrar, o que afecta por vezes o seu rendimento. O lateral-direito português transitou da época passada e como quase todos os que o fizeram, exceptuando o já referido Izmailov, tem pouca propensão a contrair lesões prolongadas ou frequentes.

Ou seja, cada jogador, pelas suas características, está mais sujeito em certos lances específicos que em outros, e é trabalho da equipa técnica e dos jogadores procurarem expor-se e arriscar-se demasiado, pois depois, em caso de lesão e paragem, isso prejudica todos, os jogadores, o técnico e a equipa. Acaba por contrair uma lesão por excesso de zelo, empenho e abnegação, quando não era motivo para ter arriscado tanto - o lance, por mais puristas que sejamos e exijamos sempre empenho máximo, não o justificava. Eu prefiro que a equipa esteja sempre de saúde e a jogar bem do que enfraquecida por lesões contraídas em lances desnecessários, perfeitamente evitáveis.

Agora com a lesão de Rinaudo, que ainda se desconhece diagnóstico, a gravidade e o tempo de paragem que obrigará, contraída sozinho ao interceptar a bola, aparece mais um caso clínico, esperemos que não seja grave, com uma lesão a afectar um jogador pouco propenso às mesmas, numa altura da época que antecede alguns jogos mais exigentes, e em que as soluções para o seu lugar parecem não satisfazer o treinador, visto que rodou alguns jogadores mas não fez descansar o trinco argentino do Sporting.

Nos exemplos citados, quer no grupo a) (alta ou média propensão a lesões) quer no grupo b) (baixa propensão a lesões), que não são estanques nem sequer a única forma de enquadrar os diversos casos, sendo discutíveis, estão referidos alguns dos jogadores com mais qualidade, mais influentes, determinantes e decisivos da equipa, muitos dos quais são titulares indiscutíveis (ou seriam, caso estivessem aptos), ou então têm condições para lutar por um lugar no onze inicial. E há outros casos que podem ser mencionados, como Matías Fernandéz, que começou a época lesionado e começa agora a ser utilizado regularmente, parecendo ter recuperado, estabilizado e evoluído a sua condição física. Felizmente também há casos de integridade física e disponibilidade constantes ou muito frequentes, como por exemplo Schaars, Elias, Wolfswinkel, estes os mais notáveis, mesmo contando com algumas oscilações de forma e rendimento, que não se incluem no tema deste tópico - lesões impeditivas, causas e soluções.

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c) Penso que tem de haver estratégias a adoptar pela equipa técnica e pelos jogadores de forma a serem o mais cuidadosos possível e tentarem precaver-se e evitar lesões, sabendo que elas podem surgir e nem sempre são previsíveis ou ponderáveis, como a de Fito Rinaudo, por exemplo. Isso pode passar por formas de jogar mais cuidadosas, nomeadamente na abordagem técnico-táctica da forma de jogar e de cada jogo em específico, tentando perceber possíveis situações de risco, alguma protecção (a nível pessoal/individual e colectivo) dos jogadores, mais calma, preparação e frieza na abordagem aos lances, melhores mecanismos e processos de jogo colectivo e individual, uma circulação de bola mais frequente, rápida, de primeiro toque, ou poucos, os suficientes, de forma a evitar as faltas sofridas, o desgaste excessivo e prejudicial dos jogadores, a falta de eficiência e eficácia de algumas rotinas e procedimentos, o aproveitamento máximo da mobilidade dos jogadores em campo, a gestão do seu esforço e desgaste.

Penso que este assunto merece ser abordado, pois nem só de questões médicas se faz a gestão da integridade física dos jogadores para que possam dar o seu contributo sempre que a equipa precise deles e para que haja sempre o máximo de soluções disponíveis no plantel para poderem corresponder aos desafios e aos desígnios do treinador.

- Será que a questão do relvado de Alvalade, que parece evoluir favoravelmente, a pouco e pouco (e outros relvados problemáticos), também pode ter relação com a propensão para lesão de alguns jogadores?

- Será que o Sporting tem de começar a ser mais exigente e evitar contratar jogadores com historial de lesões e que sejam de alguma maneira propensos a serem afectados por elas, ao longo da época, mesmo que pareçam boas oportunidades de negócio, pela qualidade técnica ou currículo que apresentam ou são conhecidos?

- A integração de alguns jogadores que vêm de paragem por lesão e apresentam uma forma limitada tem sido a mais correcta, pode ser melhorada, ou tem havido casos melhor geridos (ou mais fáceis de gerir) do que outros?

- Será que pode haver melhoria das metodologias na aquisição de jogadores, construção de plantel, preparação, treino, jogo, recuperação, fisioterapia, (hidro)massagem, ginástica, natação, etc, e recuperação e (re)integração de jogadores que vêm de lesão, acompanhamento dos mesmos, progressividade da exigência competitiva, etc, e se sim, quais e de que forma podem contribuir para anular a propensão para lesões de alguns jogadores, uns mais do que outros e cada um dentro das suas características e especificidade, do tipo de propensão a certas e determinadas lesões?

- Será que, e esse é o objectivo final (a situação ideal à partida), fazendo fé que se trabalha diariamente para isso, o Sporting poderá conseguir a dado momento da temporada poder contar com todo o plantel apto, disponível e em boa forma, na máxima força (possível), correspondendo ao potencial que todos reconhecem a esta equipa e a grande parte dos seus jogadores?

[glow=greenyellow,2,300]É que tenho a ideia que muito do futuro e do sucesso da equipa se jogará na gestão desta problemática, da integridade e capacidade física e atlética do plantel (a nível individual e colectivo), do seu equilíbrio e aproveitamento máximo das suas potencialidades.[/glow]


Bom post HULK, amanhã leio com mais atenção. Por agora, só me apetece dizer que tantas lesões não é normal.

Rodriguez (o eterno lesionado), Onyewu, Polga, Carriço, Insua, Evaldo, Rinaudo, Matías, Jeffren, Izmailov e Bojinov já passaram pelo departamento médico (que eu me lembre, foram só estes).

Alguém me sabe responder há quanto tempo é que o Sporting não tem um único jogador lesionado? A sério, não me consigo recordar há quanto tempo um treinador do Sporting teve todo o plantel à disposição. Será que tínhamos no início da época? Talvez, o problema é que pouco tempo depois foram um ou dois para o estaleiro.

É que eu olho para o Benfica e vejo-os a repetirem a mesma dupla de centrais desde o início do campeonato. E nós? Há quanto tempo não conseguimos repetir uma dupla de centrais por causa de lesões/toques? Pah, mas se o problema fosse apenas de um ou dois jogadores com lesões crónicas, até se podia aceitar, mas neste momento temos Rinaudo, Izmailov e Jeffrén cujo tempo de paragem se irá prolongar por muito tempo e cerca de 4-5 jogadores que, mais cedo ou mais tarde, sabe-se que irão quebrar durante umas semanas (leia-se Rodriguez, Polga/Onyewu, Matías, Bojinov) …

Não pode ser e algo terá que mudar. Ando farto desta trampa! :-\

Boa análise Hulk, mas com alguns pequenos reparos.

A lesão do Rinaudo é susceptível de acontecer até ao jogador com menos propensão para elas.

Em relação ao Rinaudo não ser propenso a lesões, os números contrariam isso. Já teve duas graves que lhe fizeram repensar sobre se iria ou não continuar a jogar futebol.

Na globalidade do teu post, muita qualidade :great:

O 1.º negrito, eu tenho consciência disso, tanto que frisei no texto:

(...) [b]c)[/b] Penso que tem de haver estratégias a adoptar pela equipa técnica e pelos jogadores de forma a serem o mais cuidadosos possível e tentarem precaver-se e evitar lesões, [b]sabendo que elas podem surgir e nem sempre são previsíveis [u]ou ponderáveis[/u][/b], como a de Fito Rinaudo, por exemplo. (...)

O 2.º negrito, entretanto, provavelmente enquanto lias e respondias, acrescentei o seguinte:

b) Temos depois o caso de jogadores que não são (tão) propensos a lesões e a paragens prolongadas ou frequentes por incapacidade física, [b]o que não implica que não requeiram cuidados e precauções no acompanhamento da sua condição física e atlética, [u]e não tenham tido problemas num passado mais distante, aparentemente superados e ultrapassados[/u].[/b]

e ainda:

(…) Nos exemplos citados, quer no grupo a) (alta ou média propensão a lesões) quer no grupo b) (baixa propensão a lesões), que não são estanques nem sequer a única forma de enquadrar os diversos casos, sendo discutíveis, estão referidos alguns dos jogadores com mais qualidade, mais influentes, determinantes e decisivos da equipa, muitos dos quais são titulares indiscutíveis (ou seriam, caso estivessem aptos), ou então têm condições para lutar por um lugar no onze inicial. (…)

Mas ainda bem que achaste interessante, mesmo com esses reparos que fizeste. Apesar do 1.º me parecer que te escapou, fazem sentido, principalmente o 2.º reparo, pois foi dos últimos elementos que acrescentei ao texto. :great:

Simplesmente na minha opinião a lesão (ou lesões) grave(s) sofrida(s) pelo Rinaudo anteriormente estavam debeladas e completamente ultrapassadas, até pelo ímpeto, confiança e capacidade física e atlética que ele coloca nas suas exibições e em cada lance que disputa. Daí incluí-lo no grupo b) - baixa propensão a lesões. Até porque a análise se referia a este momento, a esta época em específico, e ao passado mais próximo e que mais implicações tem no presente e na temporada em curso.

Pronto , confesso que li a tua análise um pouco na diagonal! :-[ Mas mesmo assim deu para perceber a pertinência e a qualidade da análise em causa :mrgreen:

 Tranquilo, estiveste bem. Eu apenas realcei a forma como abordei os pontos que focaste nos teus reparos, com muita pertinência. Até porque concordo com eles, apenas esclareci que também os referi no meu texto, talvez não da forma mais explícita. :mrgreen: :great:

Acho que estamos a ver isto da perspectiva errada.

As lesões nos jogadores do Sporting não são de agora, já vêm de há anos para cá. Em média, temos sempre 3 ou 4 jogadores no estaleiro por semana. Isto não é normal.

Talvez os relvados da Academia e do estádio não sejam os mais adequados, sei lá. Ou então alguém nos lançou um bruxedo dos grandes…

Nunca tinha pensado nessa dos relvados da academia, mas e pertinente. Não há lá uns quantos que são artificiais? Será que a equipa treina neles? O do estádio de facto e uma vergonha, não sei se será uma causa para, mas e uma realidade, a equipa que mais vezes joga nele e o Sporting… :shifty:

Quem percebe um pouco de bola chega à conclusão que ontem era um dia propício a lesões, mau relvado, clima gelado, equipa não precisava de vencer, jogadores até entram com medo, e logo aos 10 minutos é fatal, foi o que aconteceu com o Rinaudo.

E a forma como as equipas jogam contra nos? É só distribuir fruta com a acordo da arbitragem! :cartao:
Mesmo assim ainda têm expulso alguns!

Sim as lesões não é só de agora, eu não acredito em bruxas mas…

EDIT: Vi isto no rascord

Adversário Jogador Utilização Motivo
Olhanense (c) Jeffren 55’ Mialgia de esforço
Beira-Mar (f) Rodríguez 45’ Lesão muscular coxa esquerda
Matías Fernández 36’ Lesão muscular coxa direita
Marítimo (c) Jeffren 21’ Lesão muscular coxa esquerda
V. Setúbal (c) Rodríguez 45’ Lesão muscular coxa direita
Famalicão (f) Onyewu 45’ Mialgia virilha à direita
Carriço 45’ Traumatismo pé direito
Rodríguez 45’ Lesão muscular perna direita
Feirense (f) Jeffren 24’ Estiramento coxa esquerda
Vaslui (f) Rinaudo 12’ Suspeita fratura perna esquerda

Realmente é preocupante!

Partir pernas, tíbias e tornozelos não significa que o jogador é propenso a lesões, mas se for a nível muscular (Rodriguez, Luis Aguiar, Jeffren) ou a nível de joelhos(Izmailov), aí sim, são propensos a lesões.

Tópico interessante que traz mais alguns dados à equação e aborda um dos factores que estão na origem do problema da susceptibilidade às lesões na equipa do Sporting.

Deixem jogar o Sporting! Somos a equipa que mais faltas sofre!

Na 1a divisão existe alguma equipa que tenha tantos jogadores lesionados como os nossos?

Bom post, cada vez mais acredito que algumas das contratações que fizemos sofreram fortes reduções de preço devido a propensão para lesões de alguns jogadores, é um risco que foi tomado mas talvez nao muito bem calculado pois o plantel já está a sofrer baixas de peso. Acredito também que com um dep. médico mais capaz estes negocios fossem mais compensadores.

o braguinha, pelo menos

Se fosse da Academia, os nossos miúdos também estariam a ser afectados…algo que não se verifica.

Para mim é apenas má preparação física + jogadores propensos a lesões.

Muito bom o post @Hulk, e oportuno.

Atendendo aos casos mais graves de jogadores que estão, estiveram e esperemos não voltem a estar lesionados; Jeffren, Rodriguez e Izmailov(?) parece haver uma qualquer debilidade fisica nesses atletas.

Esperemos não seja o caso do Rinaudo: para já, foi puro galo: parece-me ocasionado por mau piso do relvado.

Mas outros casos houve do Insua, do Polga, do Onyewu, que, a voltarem a ocorrer, será de temer que haja déficit na gestão fisica do plantel.
Esperemos que não.

O caso das lesões é subjectivo…

Basta olharmos para o Braga por exemplo… Custódio, Nuno André Coelho, Baiano, Imorou, Paulo César e Ukra… todos com lesões de média/alta gravidade…

Tirando o caso especifico do Izmailov, as outras considero apenas azar! :inde:

Ok.

Isto.

já.

é.

insustentável.

e.

ridiculo.

:arrow:

que tal fazer um tópico com os jogadores que NÃO estão lesionados? Se calhar era mais simples!