Os" brunistas" perceberam é que houve um “furo” neste constante momento autofágico que temos. Que, afinal, há muito mais para além do que era visível. Que somos bem mais do que se julgava. Que todos juntos eramos a verdadeira “força brutal”.
Durante esse período fui ver um jogo de futsal a Vila do Conde. Ambiente “infernal”, não se conseguia conversar. Ou se cantava, ou não se falava para outra coisa. Ambiente verde e branco parecia que estavamos a jogar em casa.
Fui a Alvalade em 2016 e vim de lá todo arrepiado. Cantei, pulei, quase chorei com o ambiente que se vivia no estádio.
Fui agora à meia final da taça de futsal na Póvoa. Zero. Nicles. Cerca de 1000/1200 adeptos do Sporting… zero de cânticos, zero de apoio. Foi assobiar o árbitro e gritar os golos. De resto, tudo feito cordeirinho. Pessoal a conversar, a mexer no telemóvel enquanto decorria o jogo. Deprimente a diferença.
