Então, com a morte de pessoas consegues pensar que seria positivo um certo sector desacelerar(caso não saibas, isso significa mais gente no desemprego) porque queres pagar menos pelo aluguer de uma porcaria de apartamento…
Um acto falhado que expõe o carácter de quem não consegue pensar mais além do que o seu umbigo.
Tal como já disseram neste tópico, com todo o respeito, mas esse teu comentário é, na minha opinião, absolutamente nojento. Esta tragédia é horrível para as famílias e amigos das vítimas, assim como também é terrível para a economia portuguesa, no entanto tu vires dizer que “pode ser óptimo se for mau para o turismo português” pelo simples facto de que “pode reduzir a especulação imobiliária nos grandes centros urbanos” é só das coisas mais abjectas que já li neste forum.
Mais uma vez ficou provado o ridículo e infeliz que és. A tua humanidade resume-se ao metro quadrado que vives e isso demonstra o quão insignificante és neste Mundo. Guarda os comentários inoportunos somente para ti, ninguém quer saber disso para nada e muito menos pretendemos acéfalos a participar num Fórum.
E anda por aí, do cimo do seu pedestal, a acusar os outros de que lhes falta mundo. Podemos fazer muitas viagens, mas quando somos assim por dentro, não há mundo que resista. As viagens deviam servir para sairmos da nossa bolha autocentrada. Não vale a pena. É poucochinho.
Um abraço para ti, [member=17033]Chown. Ainda estou em choque com isto, mas lembrei-me imediatamente de ti. :’(
Associar uma situação destas à especulação do mercado imobiliário. F*dasse…
Uma tragédia (possivelmente evitável). Não consigo compreender como é que nestas estradas é permitida a circulação deste tipo de veículos de transporte turístico. Não conheço a zona logo também não posso opinar com razão de facto. Que descansem em paz.
É chocante a falta de segurança nessa curva: uma simples “varandita” de ferro se calhar soldado à pressa : Antes qualquer estrada regional tinha blocos pintados de branco feitos em pedra ou cimento e que davam um toque bem característico. Evitava a tragédia? se calhar não… se calhar sim. Mas aquilo não tinha nada, porque a varandita de ferro é igual a nada. Quem sabe agora avancem para isso…
O facto que causou o maior número de mortes foi os passageiros estarem sem o cinto de segurança. Nem sei tão pouco se o respectivo carro de transporte colectivo o possui, está obrigado por lei a tê-los. Foram projectados para fora do veículo e o que provocou a sua morte, estando com o cinto de segurança colocado e teriam evitado o seu falecimento. Do que li, a obrigatoriedade do cinto de segurança é para viagens de longo-curso, sendo que de pequeno-curso deixa de existir essa obrigatoriedade. Espero, que com esta tragédia, o uso do cinto de segurança seja obrigatória em qualquer deslocação e que o condutor do veículo colectivo se recuse a dirigir caso haja um passageiro que prefira estar sem o respetivo cinto de segurança.
Um muro de suporte ali de nada serviria. O veículo de transporte colectivo vinha a uma velocidade considerável, como é uma estrada com uma inclinação considerável é natural que tenha ganho algum balanço, o motorista ainda tentou direcionar para a parede, só que foi insuficiente. Agora, o muro de suporte ou uns rails têm que existir, acredito que a razão da sua ausência se deve a politiquices, tais como a pressa em inaugurar e mostrar serviço, é típico querer fazer tudo rápido para ganhar votos. Contudo, creio que só quem esteja por dentro do assunto possa ter dados mais factuais.
Há aqui entidades com muitas responsabilidades no ocorrido. Creio também ser justo levantar dúvidas sobre a inspecção feita ao veículo, foi séria e bem feita? Os condutores dos veículos de transporte colectivo são submetidos a testes verdadeiros de stress e obrigados a ter uma boa condição física?
Reconhecer que toda a operação de socorro foi pronta, eficaz e evitou males maiores. São excelentes profissionais.
[b]Associação de Protecção e Socorro questiona GR sobre ausência de guardas de protecção na estrada[/b]
Num comunicado hoje dirigido à imprensa, a APROSOC – Associação de Protecção e Socorro solicita esclarecimentos ao Governo Regional na sequência do acidente ocorrido esta quarta-feira, 17 de Abril, com um autocarro, do qual resultaram 29 vítimas mortais.
Concretamente demanda o seguinte: “A via rodoviária em causa, face ao desnível em relação às habitações existentes na encosta, possuía rail´s de protecção para evitar a queda do autocarro possibilitando evitar estas mortes e proteger danos nas habitações? Caso a resposta à questão anterior seja negativa, a que motivo se deve a ausência de rail´s?”
O Comandante Nacional da Unidade Operacional de Voluntários de Protecção Civil, João Paulo Saraiva, agradece “a eventual resposta do Governo Regional”.
Respondo-te a ti porque a outros não vale a pena, é falso o que estás a dizer, em nenhum momento disse que esta tragédia é óptimo porque trás beneficios para quem quer que seja , só um doente mental ou um sociopata funcional podia dizer isso e não ficar consternado com o que aconteceu, tu é que trouxeste a conversa lateral do turismo e eu disse que o turismo desacelerar ser mau depende do ponto de vista, metade das pessoas que conheço principalmente os mais jovens que são os mais afectados queixam-se no que se esta a tornar Lisboa.
Ok. É a tua opinião, presumo que sejas dos jovens que está chateado por estar a ser difícil comprar casa nos grandes centros urbanos. Compreendo a tua frustração, mas não concordo com o dizes, mas também não vou te chatear mais com isto. Abraço e bom dia.
Escusavas era de ter descontextualizado o que escrevi que levou ao efeito manada de indignação clássico de redes sociais.
Em relação ao acidente em si, colocar raides vai resolver pouco, existem países que em determinadas estradas sinuosas e estreitas como a deste caso apenas permitem carros ligeiros mesmo para evitar catástrofes desta magnitude.
[member=27280]UnderDgun, sugiro que deixes de comentar neste tópico. Já foste infeliz o suficiente. É escusado de estares a chafurdar ainda mais. Obrigado.
[b]Motorista do autocarro que se despistou na Madeira não acusou álcool[/b]
O motorista que conduziu o autocarro de turismo que se despistou no Caniço, no final da tarde de quarta-feira, não tinha álcool no sangue.
A análise laboratorial à colheita de sangue que foi realizada no hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, não deu resultado positivo, pelo que, o motorista de 55 anos não tinha ingerido bebidas alcoólicas, apurou o DIÁRIO junto de fonte ligada ao processo.
José Guilherme de Sousa foi submetido a uma intervenção cirúrgica e continua internado no hospital do Funchal, porém, livre de perigo.
Conforme o DIÁRIO noticia na edição impressa, o motorista é descrito por uma guia intérprete como sendo um profissional dedicado, experiente e educado.
Testemunhas relatam que o autocarro onde seguiam 55 passageiros alemães descontrolou-se na descida na Estrada da Ponta da Oliveira, poucos metros após sair do hotel Quinta Splendida, tendo o motorista tentado abrandar a marcha do veículo recorrendo aos muros laterais antes de despenhar-se na encosta.
Ainda por cima começas a responder de forma arrogante… Um conselho: quanto mais falas, mais te enterras. Esquece o topico. Ja tiveste o teu momento infeliz com a tirada anterior.