Vinhos preferidos

Eu percebi, é um valor seguríssimo. Estava era a perguntar se por acaso tinhas provado o Comboio. Para Unoakeds (perfil que aprecio) gosto muito do Quinta Nova, ainda não os comparei em prova.

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O Belfo é um maceração pelicular de vinhas velhas que achei muito bem feito, e o projecto tem piada:
Arribas Belfo Branco - Real Portuguese Wine

O El Resplandor é um talha de rabo de ovelha que depois vai a barricas de Xerez, notas muito diferentes dos talhas mais tradicionais. Surpreenderam-me.

Antes serviram um avesso - Dardas, e o único tinto foi o Ninfa. Bem feitos mas dentro do espectável.

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Esse Belfo não provei mas gostei bastante dos Saroto, principalmente o tinto.

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Boas festas companheiros!

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Finalmente provei este tinto, que ao tempo andava para degustar.
Bela pomada, intensa qb e com notas de frutos vermelhos e um toque de especiarias,

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Ontem por recomendação, provei pela primeira vez a 5ºedição (2020) do Vinhas Improváveis e admito que foi amor ao primeiro gole.

Um vinho tinto de uma pequena produtora da região do Douro, limitado no número de garrafas, e cujo resultado é uma boca complexa com muitas notas de baunilha, madeira e fruta preta, tudo na dose certa.

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O 2017 era fantástico!

Há pouco tempo provei o Azurela, também do Raul Riba d’Ave, mas prefiro o vinhas improváveis.

É dos meus preferidos, dentro dos vinhos que a minha carteira pode pagar num restaurante.

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Belo presépio! :slightly_smiling_face:
Desses 3, só conheço o Carm. E tenho que ser sincero, apesar de ser boa pinga, não me enche as medidas.

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Porra, quem é que come tantos pães de leite?

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Bom Dia a Todos, e muito obrigado a todos pelas sugestões…o meu cunhado adorou o whisky!!! E quando lhe contei que tinha pedido sugestões aqui no Forum e que toda a malta pos mãos ao trabalho… ( ele que é lampião…apesar de não ligar muito) deu o maior elogio possivel… bolas!! não imagino num forum do benfica, haver um forum desses e muito menos tudo a colaborar…pois…por isso é que isto é o SPORTING my friend!!! obrigado a todos!

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o meu natal foi praticamente igual. Carm e Meandro. maravilha. nunca deixam ficar mal! :+1:

não consegui ainda encontrar o Pombal.

Foram todas a baixo com o bacalhau de 24 e o borrego a 25.

E também já tenho pensado o espumante para a passagem de ano:

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Andas a beber os vinhos muito novos, pá. Tens aí alguns que só depois de 25/26 é que deviam ser abertos. :wink:

Percebo o que dizes, claro.

Mas de onde vieram estes tenho mais uns quantos iguais cá em casa que ficam a repousar em garrafa mais uns aninhos. :slight_smile:

Este Natal foi de assalto à garrafeira do meu pai para beber dois grandes vinhos (Bem, mas foi só um “semi” assalto, dado que o Tributo fui eu quem lho ofereceu).

O Tributo é um “Cotes du Rhone” feito pelo Rui Reguinga no Tejo. Um vinho de Syrah, Grenache e Viognier, que tem na elegância e na pureza da fruta os seus principais atributos. Este é de 2018, mas está ainda muito jovem, pleno de vida e acidez. Muito versátil à mesa e até bem porreiro para beber sem nada, dada a sua leveza.

O Vale Meão, nesta sua versão de 2004, aberto e decantado 2 horas antes de ser servido, é um portento. Para já, não parece ter 19 anos, nem perto. Se os aromas terciários da evolução se notam bem quando se abre a garrafa, depois do vinho respirar estão presentes, mas de forma muito discreta, aumentando o caráter e a nobreza deste vinho. É um vinho para beber devagar, para contemplar e para acompanhar uma boa carne (para mim funciona lindamente com assados de forno). Muito potente, taninos ainda bem vivos, onde se destacam notas compotadas, quase reminiscentes de um jovem Porto Ruby. Esta garrafa facilmente se aguentava mais uns 10 anos sem perder caráter e nobreza, dado que há taninos e acidez para dar e vender.
Um enorme prazer, mas não é um vinho fácil, luta connosco e com os nossos sentidos.


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Vale Meão já tive o prazer de provar 3 anos, sendo 2 recentes, 2017 e 2018 e neste Natal o 2014 e posso dizer que é vinho que jovem, na minha opinião apenas, não reflete nem de perto o potencial que tem…das 2 vezes bebi o em provas cegas e ficou perdido no meio dos outros vinhos.

O de 2014 bebi o ao lado do Ferreirinha Especial 2014, Mil Reis 2013, incógnito 2012 e foi o melhor de todos.

Acredito que esse esteja óptimo e é bom saber que tem garantia de mais anos de garrafa…assim posso guardar bem as que tenho em casa.

Depois de ter bebido este, facilmente concluí que é um vinho que, se for bebido novo, não deve dar sequer metade do prazer que dá se tivermos paciência para esperar uns anos por ele. Aliás, novo deve ser inclusivamente desagradável, pois deve ser muito pesadão.

Não sei se a foto dará para perceber, mas acho que sim, basta olhar para a cor dele para ver que não está ainda nada evoluído para a idade.