A polícia inglesa, se quiser, dá conta do recado em três tempos. Não o faz porque está a adoptar uma postura passiva, e não porque não tem meios, porque a mesma poderia muito bem caçar todos sem grande problema.
Aguardo por mais pormenores sobre o sujeito que morreu. As fotografias que a imprensa, incluindo a que tem orientações de esquerda (The Guardian), tem divulgado sobre o falecido não apontam no sentido de um “mero pai de família”. Mas vamos aguardar por informações mais esclarecedoras a esse respeito.
chiça penico!, eu estudo e trabalho em Londres, estou farto de white trash (escumalha branca), escória que vive à conta do Estado, pseudo-mafiosos de trampa, e de gangues de pretos, chineses, indianos e paquistaneses. Tenho um grande amigo meu a habitar em Feltham, uma zona de Londres. O que vejo eu por lá? Brancos com 16 anos, aos molhes, a empurrar carrinhos de bebés, etc., tudo com benefícios pagos pelo Estado - ah, e nem vale a pena mencionar alguns casos escandalosamente doentios sobre fraudes cometidas por supostos cidadãos desfavorecidos. E o meu amigo a bulir no duro durante várias horas por dia com um salário claramente inferior ao merecido. A Inglaterra está a ser demasiado branda com determinados segmentos da sociedade externos ao país, principalmente religiosos.
Eu não tenho qualquer simpatia pela polícia, porque é sempre este elemento o primeiro a subjugar o povo quando um governo é ditatorial, portuguesa ou inglesa, mas tenho ainda menos por estes badamecos, autêntica ralé da sociedade, que aproveitam uma manifestação legítima para vandalizarem e roubarem lojas, algumas da sua própria comunidade, e não lojas de multinacionais.
Sobre a questão social, de a pobreza ser o mote para comportamentos criminosos, não entendo esse argumento, sinceramente, pelo menos adaptado ao que se está a passar em Londres. Mas desde quando é que o estatuto social impele um jovem a aparecer numa manifestação e, aqui o ponto-chave, a terminar dentro de uma loja a roubar plasmas, a queimar veículos, a desviar produtos farmacêuticos? A esses, o assunto resolve-se de forma fácil: balas de borracha nesses criminosos! Porque esses merdas destroem qualquer legitimidade nos protestos de outros.
Faz lembrar o que alguns “pretos”, imbecis, fizeram durante o protesto dos estudantes. São sempre os mesmos a sabotar os protestos inteiramente legítimos de outros. Sempre. Nunca falham!
E depois existe quem se surpreenda quando partidos de plataforma racista ganham protagonismo eleitoral. Basta visitar um qualquer site ou blogue de extrema-esquerda e ver a desculpabilização nojenta que para ali vai, típica da gente da ideologia respectiva.
Digo mais: sobre a polícia inglesa, aproveito para a comparar com a portuguesa. Mete a última, em termos de contacto pessoal, a um canto. Um gajo sai à noite, tranquilo, bem acompanhado ou não, vê um polícia, e como reage este último (que nunca está sozinho)? Cumprimenta-te. Cordialidade total.
É preciso muita criatividade para defender um bando de merdas que expõe a sua “revolta” roubando lojas e queimando carros - vejam, se fosse naquela de apenas confrontar a polícia, dado que esta representa o Estado, ainda era naquela. Sem misericórdia para esses, que abusam do país que acolheu os seus parentes.
No meio de isto tudo, uns agradecem: o British National Party, encapotados racistas que crescem de ano para ano no cenário político local - e sabe-se que é a partir daqui que um partido dito extremista se permite a desejar outros patamares.
Quando eu visito outro país, nomeadamente um que é marcadamente diferente do meu, eu faço o seguinte: respeito os seus costumes. Ponto final. Vou até mais longe: há alguns anos, fiquei 2 meses na Holanda. Não nutro nada de especial pelo dito país, mas, por acaso, nessa altura disputavam-se jogos de futebol internacionais. Eu, como visitante de um país que me acolheu, achei correcto apoiar a equipa nacional. Epá, sim, o meu apoio enquanto apenas um individuo não vale um chavo, mas o que interessa denotar é que eu, não sendo holandês, decidi agradecer a esse país apoiando-o. É uma questão menor, mas eu comporto-me da forma que exijo de outros.
Quando seja quem for visitar o meu país, que no meu caso são dois, respeitem-no. Se não o fizerem, vão pó caraças, ponham-se a andar. Estes elementos de imigração nociva deitam por terra algo algo que na sua base é muito, muito positivo: imigração de boas intenções.
Quando na Europa a taxa de natalidade é tão banal, com a renovação de gerações em evidente risco, ou alteramos a idade da reforma para os 80 anos, ou aceitamos o facto de que precisamos de elementos exteriores ao continente.
Que trampa é esta? Reparem, não estou a escolher imagens que fortalecem a minha opinião, pois este problema, agora, está resumido a gente desta:



