The Future of Football III - 26 e 27 Abril 2017

Jorge Jesus e powerpoint na mesma frase!? na m’acardito!! :slight_smile: :mrgreen:

E ainda mandou uma posta sobre a cartilha.

Mesmo. E esteve bem apesar das calinadas do costume. Quando fala do que sabe dificilmente sai queimado.

Neste momento vai dando show a coach do Éder. De longe a intervenção mais interessante até ao momento.

https://www.youtube.com/watch?v=iEpA2M2C5I0

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Em directo.[/center]

“O FUTEBOL PORTUGUÊS CONTA COM O CONTRIBUTO DO SPORTING CP” Por Jornal Sporting 26 Abr, 2017 CONGRESSO INTERNACIONAL THE FUTURE OF FOOTBALL Pedro Proença realçou a importância do congresso internacional organizado pelos leões e do papel do Clube no futebol nacional

Após o discurso de abertura do Presidente do Sporting CP, Bruno de Carvalho, também Pedro Proença (presidente da Liga Portuguesa de Futebol), Fernando Gomes (presidente da Federação Portuguesa de Futebol), e João Paulo Rebelo (Secretário de Estado da Juventude e do Desporto), abordaram o que se irá passar ao longo do congresso nos próximos dois dias.

O dirigente da Liga destacou o papel de grande importância que tanto o evento organizado pelo Sporting CP, como o próprio Clube, têm tido para o futebol nacional. “Discutir o futuro do futebol é essencial. Desde o início do século que o futebol português tem gerado muitos talentos. E o Sporting CP é, neste capítulo, um dos mais relevantes clubes desportivos. Nos anos 90, vários jogadores do Clube transferiram-se para grandes clubes, elevando o nome do clube ao alto. Todos eles têm algo em comum: saíram da formação. É assim que se prepara o futuro. Não há dúvidas nenhumas de que o futebol português conta com o contributo de este grande clube. A qualidade dos painéis e a pertinência e a riqueza dos conteúdos será um momento de valorização não só para o clube, mas para todo o futebol português”, começou por dizer, antes de recordar o que faz Portugal ser referido em todo o mundo.

“Continuamos, enquanto país de futebol, a ser os melhores: Cristiano Ronaldo ganhou a quarta Bola de Ouro, fomos campeões europeus de selecções e os nossos treinadores continuam a ser dos mais competentes do Mundo e a estar presentes nos grandes clubes. Por tudo isso, queremos reclamar o nosso lugar na vanguarda do futebol mundial. Um evento com esta qualidade ajuda-nos a manter a rota de sucesso. Só se aprende com os melhores e só se evolui com a experiência de pessoas de grande nível nos mais diferentes assuntos”, salientou.

Fernando Gomes, presidente da FPF, também realçou a importância da organização do evento. “Esta casa acolherá a discussão dos caminhos futuros do futebol nacional e internacional. Ao Sporting CP, nosso anfitrião, agradecemos a organização eficiente de mais um congresso, um projecto que tem como objectivo avaliar o nosso próprio percurso e colher os melhores exemplos e conhecimentos”, assinalou.

Por fim, João Paulo Rebelo abordou a evolução que o evento, que já vai na sua terceira edição, tem registado. “Disse aqui há um ano que a avaliar pelo painel, este evento ia continuar a ganhar dimensão e acabar por garantir um patamar de excelência. Pelos vistos não me enganei depois de ver o relevo enorme dos participantes desta edição. Iniciativas como esta são essenciais para o futebol”, concluiu.

http://www.sporting.pt/pt/noticias/clube/congresso-internacional-the-future-of-football/2017-04-26/o-futebol-portugues-conta

“TIVEMOS UM ANO DE OURO, MAS NÃO QUEREMOS FICAR POR AQUI” Por Jornal Sporting 26 Abr, 2017 CONGRESSO INTERNACIONAL THE FUTURE OF FOOTBALL Fernando Santos esteve à conversa com o director da Sporting TV, Rui Miguel Mendonça, tendo abordado a conquista do Europeu por parte da Selecção Nacional

Tal como num jogo de futebol, onde existe tempo de compensação, também no congresso organizado pelo Sporting CP isso aconteceu. Que o diga Fernando Santos. O seleccionador nacional esteve à conversa com o director da Sporting TV, Rui Miguel Mendonça, numa entrevista em que era suposto durar 15 minutos, mas que acabou por prolongar-se um pouco mais. O título europeu conquistado no último ano por Portugal, em França, foi marcante e Fernando Santos explicou no que consistia a crença de que era possível vencer a competição.

“A minha convicção de ser campeão europeu era alicerçada na qualidade do futebol português. Essa é a base fundamental. Temos qualidade nos jogadores, nos treinadores e na organização, por isso não havia nenhum motivo para não acreditarmos que não era possível alcançar o título”, assinalou, tendo depois destacado a característica que considera ter feito toda a diferença.

“O pragmatismo. Em outras ocasiões faltou um bocado de pragmatismo no momento certo. Quando estive lá fora, fui reparando nisso e percebendo. Temos de ter a noção exacta de que para ganhar é preciso jogar bem ofensivamente e marcar golos, mas também que é preciso pragmatismo para não sofrer. É preciso criar uma balança equilibrada entre estes dois pontos. No futebol, só há uma certeza: quando não se sofre golos, não se perde”, atirou.

Para concluir, o técnico nacional, admitiu que com a vitória no Euro-2016 os adeptos podem pensar que este é apenas o início de uma era de ouro no futebol português. “Cria-se essa expectativa, é algo normal e legítimo. Quando se ganha, cria-se um hábito e uma fome de vitória. Quer-se sempre ganhar mais. A nível de selecções é um ano de ouro, mas não queremos ficar por aqui”, finalizou.

http://www.sporting.pt/pt/noticias/clube/congresso-internacional-the-future-of-football/2017-04-26/tivemos-um-ano-de-ouro-mas

O JJ foi claramente o ponto forte deste 1º dia, se bem que também gostei bastante da Susana Torres.

Também lá estive e concordo. O Jesus a falar na sua praia é de facto muito expressivo e dá gosto ouvir. Para além de que tem um piadão! :mrgreen:

Gostei de ouvir a Susana Torres, mas deu-me a sensação que não controlou o tempo que lhe era destinado e nos minutos finais tentou enfiar o Rossio na Betesga.

Não me digas que foste tu que tramaste o Figo? :lol: :lol: :lol:

Ahahhahahahhahaha! Opá, ri-me tanto com essa maluca :rotfl: Vergonha alheia!

Mesmo ahahah, vejo sempre essa mulher louca na juveleo.

Para mim foi uma estreia :mrgreen: Mas daquelas que nunca mais me hei-de esquecer da criatura. O Figo se tivesse um buraco, enfiava-se todo lá dentro.

Se não fosse a chouriçada na final do Euro e hoje ninguém sabia quem era… :shhh:

True. Ela própria assume isso.

Já agora: Ela diz que dos 16 jogadores com quem trabalha, um é GR de selecção e esta época em 9 penalties defendeu 8. De quem fala? (não me apetece ir ao google :mrgreen:)

Provavelmente, mas o que é facto é que ela até referiu que já trabalhava com 16 jogadores na altura do Euro, contrariando a ideia de que foi essa chouriçada que lhe deu trabalho. Ela diz que só deu fama mesmo.

Acho interessante na medida em que sou dos que defendo que o factor psicológico é, pelo menos, tão relevante como o técnico, o táctico ou o físico.

E não parece ser a área que neste momento temos mais coberta no futebol profissional.

O Diego Alves do Valencia.

Ela também referiu que trabalha com equipas. Era interessante conseguirmos uma parceria com ela.

:great:

“O animal mais rápido da natureza é o leopardo.
O animal mais forte é o Leão.
O Animal mais resistente é o camelo…
…E nenhum deles joga futebol!”

Francisco Maturana

:venia:

"QUANDO ERA PEQUENINO OUVIA: ESTA EQUIPA NÃO TEM FIO DE JOGO" Por Jornal Sporting 26 Abr, 2017 CONGRESSO INTERNACIONAL THE FUTURE OF FOOTBALL Jorge Jesus foi um dos oradores do Painel I e relembrou os tempos em que ia aos estádios com o pai

Jorge Jesus foi um dos oradores do Painel I (Coaching: o que faz a diferença?) e tomou a iniciativa de falar de alguns episódios da sua juventude em que, pela mão do pai, acompanhava o Sporting CP aos vários estádios de futebol. Nessa altura, o agora técnico leonino admite que não tinha apetência para entender algumas expressões que se costumam ouvir nos ‘corredores das bancadas’.

“Quando era pequenino ouvia: esta equipa não tem fio de jogo. Mas afinal, o que é isso? Fio de jogo? Hoje, sei que isso é o modelo de uma formação, algo que estabelece as regras dos jogadores. No fundo, a identidade de um conjunto”, frisou, explicando desta forma aquilo que a sua vida profissional lhe tem dado.

“Claro que não há ciências exactas no futebol. Ou seja: o técnico tem ideias, métodos de treino, objectivos, mas não está imune ao fracasso. Independentemente de eu apostar, por exemplo, num 3x4x3, isso não significa que, durante uma partida, não se altere o esquema. Não tenho dúvidas de que, no futuro, o futebol vai equiparar-se às restantes modalidades - andebol, basquetebol, etc. -, em que se mudam as tácticas e as estratégias várias vezes”, concluiu.

http://www.sporting.pt/pt/noticias/clube/congresso-internacional-the-future-of-football/2017-04-26/quando-era-pequenino-ouvia