Nao sei se alguem tem acompanhado, mas estao cada vez mais encostados as cordas, muitos whitleblowers a sairem da toca sem medo.
Nem precisas de ir por aí, basta pensares que as fases da Lua devem-se à sombra da Terra.
Ou olhar pela janela do aviao a 30 mil pes de altitude, por exemplo… E impossivel nao perceber…
Provavelmente, não me parece que vão desclassificar nada muito revelador, mas este hearing é um pouco diferente dos outros que já existiram, vamos ter whistleblowers a testemunhar dando especial atenção ao David Gruch, vamos ver…
É mais uma consequência extremamente danosa do sinistro pacto estabelecido entre o Deep State e os Greys. E os Reptílineos também têm uma palavra a dizer no que concerne a esse dossier…
Naah, os aliens têm medo do Pedo Pete e do Deep State
E de pizza de ananás
…
ahahahhhaaa!!!
Ainda aqui vou ler que o nazareno é Cesare Borgia.
Querem arranjar pretexto para invadir a França como em 1940?
De acordo com os relatos de alguns cripto-historiadores do nazismo, o chefe supremo da Ordem Negra das SS, Heinrich Himmler, estaria fascinado pelas sagas islandesas sobre antigos lobisomens e terá apoiado as pesquisas científicas da Ahnenerbe para decifrar um alegado código genético licantrópico e recriar essa mítica criatura.
Nesse contexto, ter-se-á destacado o trabalho desenvolvido pelo arqueólogo Herbert Jankuhn, durante a ocupação alemã da Ucrânia em 1942, de identificação de linhagens descendentes da antiga tribo dos Neurianos, cujos membros, segundo o historiador e geógrafo grego Heródoto, possuíam a capacidade de se transformarem em lobos.
O SS-Sturmbannführer Herbert Jankuhn
No outono de 1944, com a ameaça de invasão da Alemanha nazi cada vez mais iminente, Himmler decidiu implementar de forma preventiva a Unternehmen Werwolf (“Operação Lobisomem”), ordenando ao SS-Obergruppenführer Hans-Adolf Prützmann que organizasse uma unidade de guerrilha apelidada de “Lobisomens” (Werwolf ) treinada para combater, dentro do território alemão, as tropas invasoras.
O SS-Obergruppenführer Hans-Adolf Prützmann
Em abril de 1945, quando os exércitos inimigos já se encontravam no interior de um Terceiro Reich à beira do colapso, o desesperado e agonizante regime nazi iniciou as emissões de propaganda da “Radio Werwolf”.
Na sua primeira emissão foi transmitido o som de um lobo a uivar e uma voz feminina cantou esta sinistra melodia: “Sou tão selvagem/ Estou cheia de raiva/ Lily a Lobisomem é o meu nome/ Eu mordo/ Eu devoro/ Não sou mansa/ Os meus dentes de lobisomem mordem o inimigo/ Acabou e foi-se embora/ Hoo, hoo hoo."
De acordo com certos relatos cripto-historiográficos, os guerrilheiros Werwolf dividir-se-iam em dois destacamentos operacionais : um alegadamente composto por vários comandos de militantes fanáticos da Juventude Hitleriana e soldados das SS (seria disso exemplo o grupo de combate Freies Deutschland) e outro supostamente constituído por licantropos (sic) da pretensa Division Lüneburg,, que seriam chefiados pelo SS-Obersturmbannführer Otto Skorzeny.
De 1945 a 1947, a primeira formação operacional Werwolf realizou diversos ataques contra as forças aliadas de ocupação, nomeadamente atos de sabotagem, homicídios de militares estrangeiros e de alemães colaboracionistas (como foi o caso de Franz Oppenhoff, presidente do município de Aachen) e atentados bombistas.
Com base em alguns relatos de cripto-historiadores, o “destacamento licantrópico” (sic) terá estado particularmente ativo nas primeiras semanas depois do fim da guerra na Europa, nomeadamente na cidade de Colónia.
Ainda segundo esses relatos, em 20 de maio de 1945, cinco guerrilheiros da Division Lüneburg terão montado uma emboscada a uma equipa militar do Monuments, Fine Arts, and Archives Program (Programa de Monumentos, Arte e Arquivos), provavelmente a trabalhar para a OSS (os Serviços Secretos dos EUA durante a 2.ª Guerra Mundial), em Lehrichstrasse, a noroeste da Catedral de São Pedro, em Colónia.
Esse alegado combate terá sido breve mas de extrema violência, saldando-se numa derrota das forças norte-americanas. Três soldados dos EUA terão aparentemente morrido e outros dois ficado gravemente feridos. Como a cidade de Colónia se encontrava na zona de ocupação britânica, o exército norte-americano viu-se impossibilitado de realizar uma operação de perseguição aos Werwolf e de recuperação dos objetos valiosos supostamente levados pelos atacantes.
Apesar da história terrível das SS, cujas atrocidades durante a 2.ª Guerra Mundial são amplamente reconhecidas e condenadas, existe um outro lado sombrio e misterioso da Ordem Negra, que evoca esoterismo, pseudociência e até o culto de deuses arcanos.
O seu quartel-general é exemplo desse “romantismo negro”: o enigmático e imponente castelo de Wewelsburg.
Segundo uma antiga lenda, o Castelo de Wewelsburg (situado atualmente no estado de Renânia do Norte-Vestefália, na Alemanha) seria o local de uma futura batalha apocalíptica entre o Ocidente Ariano e o Oriente degenerado.
Em novembro de 1933, o chefe das SS Heinrich Himmler decidiu que este seria o local ideal para o centro ritual das SS e encarregou o misterioso Karl Maria Wiligut de supervisionar a reconstrução do Castelo de Wewelsburg. Anteriormente ocupada pelos Cavaleiros Teutónicos, a colina ostentava um castelo triangular construído entre 1603 e 1609 e anteriormente propriedade dos bispos de Paderborn, onde foram executadas mulheres acusadas de bruxaria.
Sob a supervisão esotérica do SS-Brigadeführer Karl Maria Wiligut (Weisthor), o arquiteto Hermann Bartels iniciou a construção em janeiro de 1934. Bartels remodelou a torre norte (que havia sido destruída, exceto as paredes, por um raio em 1815) convertendo-a num centro para o estudo da Tradição, com uma biblioteca de 16.000 volumes sobre diversas ciências ocultistas arianas e outros tesouros iniciáticos. Foram remodeladas diversas salas, incluindo um majestoso Salão do Graal.
Nesta sala, Himmler instalou uma mesa redonda cerimonial com 13 cadeirões cercados por 12 pilares ocos que lembram o simbólico Irminsul.
O símbolo místico do Sol Negro no chão do Obergruppenführersaal (Salão dos Generais) ou Salão do Graal, na torre norte do Castelo de Wewelsburg. Originalmente, o eixo do Sol Negro era um disco de ouro puro, destinado a marcar o ponto central místico do Terceiro Reich.
Nas profundezas de uma cripta, encontra-se a Valhalla, onde uma chama eterna crepitava nas entranhas insondáveis da “Camelot Negra” das SS.
A misteriosa Valhalla do Castelo de Wewelsburg. Doze bancos de pedra revestem a parede; nichos continham urnas funerárias e outras relíquias. Um tubo de gás sob o anel central produzia uma chama eterna.
Apesar da sua aversão ao Cristianismo, o infame Heinrich Himmler ficou fascinado com a lenda do Graal, vendo-a como uma fonte de imenso poder.
O Reichsführer-SS Heinrich Himmler
Também acreditava que outro artefacto sagrado - o martelo de Thor - poderia ser utilizado como instrumento de poder pelo Terceiro Reich. Numa carta à Ahnenerbe, Himmler afirmou a sua crença de que o martelo de Thor era “uma arma de guerra antiga e altamente desenvolvida dos nossos antepassados e que implicava um conhecimento inédito da eletricidade”.
O deus nórdico Thor e o seu martelo mágico, o mjölnir.
Por esse motivo, ordenou à Ahnenerbe que investigasse todos os lugares do mundo germânico onde existisse conhecimento sobre relâmpagos, trovões e sobre o martelo de Thor, bem como todas as esculturas dessa divindade nórdica representadas com um pequeno machado a emitir relâmpagos.