Como obra-prima que é, está repleto de cenas de antologia. Aqui está mais uma:
Terror, top 5…
The Thing (Carpenter), o The Fly (Cronenberg), o Hereditary, o The Descent e o [REC] (espanhol).
O Bone Tomahawk não estando na lista definitiva tem talvez uma das cenas mais eficazes em termos de horror (quem já viu sabe bem qual é).
Ainda não vi mas dizem que é um grande flop
Alguém se lembra desta pérola?
E o “Monstro da caverna negra”?
Por acaso não gosto muito. Talvez porque li o livro primeiro e não gostei do que o Kubrick fez com ele. O livro explora muito melhor o declínio psicológico da personagem do Jack Nicholson. Mas admito que possa simplesmente ser porque é um formato (livro de 400 páginas vs filme de 2 horas) que simplesmente permite um maior detalhe e ter lido primeiro pode ter afetado a minha opinião do filme.
Aliás, o Kubrick tirando o “Clockwork Orange”, que é dos meus favoritos de sempre, não aprecio. O “Eyes wide shut” é ok.
E o Joker 2 está bem fraquinho. Esperava que fosse mau assim que vi que iria ser um musical (nada contra o estilo, o Lalaland é dos meus filmes favoritos), mas achei que não iria encaixar depois de um Joker 1 mais atmosférico e sombrio, carregado pelo Phoenix.
Mesmo assim saí de lá desiludido. A minha teoria é que o realizador fez aquilo contra vontade para sacar um pirete aos fãs do 1o. Ou isso ou desta vez não se lembrou de nenhum clássico para copiar.
o Bone Tomahawk foi das maiores surpresas para mim.
Outro que gostei bastante e que poucos conhecem, embora não seja de terror, é o Spectral (da Netflix).
malta aqui a falar de terror e o crl, e ninguém ainda mencionou o mítico holocausto canibal, o primeiro filme de terror foda que eu vi (suei, admito, porque vi aquela merda após ser convencido a fazê-lo por uns amigos meus que eram mais velhos e que tinham a mania que podiam traumatizar um gajo)?
Vi hoje… que desilusão… não sabia que ia ver um musical. Abomino o género… e o script…. Que fraco… o J. Phoenix merecia mais e melhor
O Joaquin Phoenix e o Todd Philips é que quiseram fazer a sequela, não foram obrigados a nada.
O Phoenix é que teve a ideia da personagem dele começar a cantar e a dançar como o Joker, eles até estavam a trabalhar em fazer um musical para a Broadway.
Depois aperceberam se que iam demorar uns 4 anos a preparar todo o espectáculo e que o Phoenix ia ter que passar 6 meses atuar quase todos os dias.
O plano passou para um espetáculo menor numa sala mais pequena só que aconteceu o COVID e então decidiram avançar com o filme.
Este e só este. O filme da minha vida.
Não sei se bati o recorde do Mark Kermode, mas já o vi mais de 200 vezes.
E só vi o filme na altura do Director’s Cut.
É mito. Vê o The Exorcist: Fear of God, documentário de chancela onde é abordado o cuidado com a Linda Blair que tinha 13 ou 14 em algumas cenas, como a da masturbação com o crucifixo, onde lhe disseram para golpear uma caixa verm… com ele, somente isso.
Só mais tarde é que ela se apercebeu do que aquilo significava. Vê o que aconteceu à Ellen Burstyn no filme e como foi feito e filmado o cenário do exorcismo.
O Friedkin era um sacana brilhante.
A minha única crítica ao filme foi por não terem incluído um sonho do Karras que está no livro e que encaixaria perfeitamente no filme, ler aquela parte dá arrepios na espinha.
Refiro-me ao aparecimento do Padre Lucas, quem leu sabe do que falo.
Pazuzu , grande malandro.
Brilhante! O Carpenter faz um excelente filme com os poucos recursos disponíveis que tinha. Era simultaneamente uma crítica á dependência capitalista da sociedade em geral e á industria cinematográfica.
Acção, humor negro, suspense e ficção científica.
O conhecido Roddy Piper do WWF (na altura) está surpreendentemente no papel do protagonista.
2 filmes que marcaram a minha infância/juventude mas não por serem brilhantes :
- Companhia dos Lobos ( alguém se lembra disto?)
- Um lobisomem americano em Londres (este vi várias vezes)
Para mim o grande problema do filme é que o mesmo nunca justifica a sua existência.
Phoneix e Gaga fazem o que podem (bons actores, não é por ai que o filme desilude), e até achei piada os números musicais ao inicio, mas a meio do filme tornam-se excessivos e desnecessários a maior parte das vezes (tornado-se um mero gimmick).
E depois a história em si é simplesmente desinteressante, e esse é o grande pecado do filme. Sem falar que o filme no fim contradiz por completo a película original (mas isso até era desculpável se apresentasse uma boa história).
Como disse, o filme nunca justifica a sua existência, para além claro de que o estúdio face ao sucesso estrondoso do primeiro filme queria capitalizar financeiramente com uma sequela ( e olhando para o box office essa ganancia está-lhes a a sair cara).
O Todd Phillips é um bom director, com uma boa filmografia repleta de alguns bons filmes de culto.
Mas já no passado mostrou que não é propriamente muito feliz em projectos que envolvam sequelas dos seus próprios filmes (veja-se as sequelas do hangover).
Concordo contigo praticamente na íntegra. O Phoenix e a Gaga até são bons atores, mas não havia muito a fazer com este filme.
História aborrecida, onde verdadeiramente não se passa nada que valesse a pena um segundo filme de 2h19. Mudança de tom radical face ao primeiro, que poderia ser algo inovador, mas acaba completamente por sair ao lado. Até poderia incorporar alguns números musicais, mas rapidamente se tornam repetitivos e quase uma paródia de si mesmos. Primeiros achei engraçados, a meio do filme já só conseguia revirar os olhos à medida que se proporcionavam.
Uma seca de filme que se passa 90% entre o tribunal e a prisão, depois no final tem uma cena que não vai a lado nenhum e que aparece do nada. Termina de repente e de uma forma que , se no primeiro filme me teria deixado transtornado e ia suscitar uma reação forte, apenas me fez esboçar um novo revirar de olhos e soltar um “ok, tá bem. Não quero saber”.
É uma tentativa pobre de Lalaland com 2 protagonistas psiquiátricos a servir de uma sequela a uma (boa) imitação do Táxi Driver. Uma ideia de merda. Eu tinha ficado pelo primeiro e servia.
Tiffany: uma história indecente…
No canal v+
Onde é que se consegue ver esse documentário?