[i]Sporting pretende aumentar o capital da SAD até aos 42 milhões de euros.
A Sporting SAD emitiu hoje um comunicado, onde revela a intenção de aumentar o capital social em cerca de 20 milhões de euros, ou seja, passava para os 42 milhões de euros.
Para que seja possível esta alteração no capital social do Sporting, o clube de Alvalade convocou uma assembleia-geral para 28 de Março no auditório do estádio «leonino». Caso for aceite esta alteração serão emitidas cerca de 10 milhões de acções, com o valor nominal de dois euros.
No imediato, que se trata de mais uma das anunciadas medidas de recomposição do capital da SAD, neste caso um pouco paradoxal porque a primeira foi precisamente a redução do capital.
Na “bigger picture”, significa que o Grupo Sporting está mal estruturado, porque o dinheiro não está onde deve. Repare-se que o aumento de capital irá ser subscrito apenas pelo Sporting Clube e pela SGPS. Não há capital exterior a entrar, é no fundo uma transferência de capitais no seio do Grupo. O Clube, a SGPS e todas as outras sociedades andam a cavalo da SAD, enquanto esta suporta todos os custos do seu negócio (é difícil comentar muito mais sem saber como está a composição do capital da SGPS).
Numa tónica mais preocupante, este é o primeiro contacto do Sporting com a face negra da estrutura empresarial que adoptou, porque os accionistas individuais detêm no seu conjunto votos suficientes para bloquear esta medida, se não acordarem na supressão do direito de preferência.
No imediato, que se trata de mais uma das anunciadas medidas de recomposição do capital da SAD, neste caso um pouco paradoxal porque a primeira foi precisamente a redução do capital.
Na “bigger picture”, significa que o Grupo Sporting está mal estruturado, porque o dinheiro não está onde deve. Repare-se que o aumento de capital irá ser subscrito apenas pelo Sporting Clube e pela SGPS. Não há capital exterior a entrar, é no fundo uma transferência de capitais no seio do Grupo. O Clube, a SGPS e todas as outras sociedades andam a cavalo da SAD, enquanto esta suporta todos os custos do seu negócio (é difícil comentar muito mais sem saber como está a composição do capital da SGPS).
Numa tónica mais preocupante, este é o primeiro contacto do Sporting com a face negra da estrutura empresarial que adoptou, porque os accionistas individuais detêm no seu conjunto votos suficientes para bloquear esta medida, se não acordarem na supressão do direito de preferência.
Nao era mais facil e provavelmente mais lucrativo acabar com estas sociedades todas e fazer so’ uma SAD na qual incluisse o universo sportinguista? E’ que se formos ver com essa estructura deve andar muita gente a viver `a conta do Sporting, porque cada sociedade deve ter um administrador e secretarias, etc.