Sporting: Mário Carneiro é o novo diretor de comunicação
Antigo jornalista da RTP e da TVI substitui João Morgado Fernandes
Sporting: Mário Carneiro é o novo diretor de comunicação
O Sporting tem um novo diretor do departamento de comunicação: trata-se de Mário Carneiro, 48 anos, antigo jornalista da RTP e da TVI, que trabalhou como assessor do Gabinete da secretária de Estado dos transportes, Ana Paula Vitorino, e como assessor da Expo 98.
Mário Carneiro sucede no cargo a João Morgado Fernandes, que entretanto saiu para o departamento de comunicação da Associação Nacional de Farmácias: o antigo diretor do departamento de comunicação já tinha avisado o Sporting, de resto, que ficaria apenas numa fase inicial da implementação da nova política de comunicação do clube.
Refira-se que o Sporting continua a trabalhar com a agência de comunicação de Luís Bernardo, que foi contratada em janeiro, pelo que no fundo esta mudança não significa nenhuma alteração na política de comunicação: é apenas uma mudança de profissionais. Tanto João Morgado Fernandes, quanto Mário Carneiro têm ótimas relações com Luís Bernardo, de resto.
Mário Carneiro, de resto, começou a trabalhar esta semana em Alvalade.
Eu quando olhei primeiro para essa página pensei que o record estava louco. Um jornalista do record a dizer isto do sporting? E só quando ía a meio é que reparei que na parte de cima dizia :director de comunicação do scp.
Godinho Lopes insinua que Bruno de Carvalho pensa que o Sporting Clube de Portugal começou quando ele chegou. O que Godinho Lopes quer é desviar a atenção para o facto de que o Sporting ia acabando quando ele saiu.
Godinho Lopes diz que Bruno de Carvalho não está para unir os Sportinguistas! De certeza que, não se estando a referir aos 97,23% dos Sócios que votaram favoravelmente o orçamento, na recente Assembleia Geral de 28 de Junho, Godinho Lopes, quando fala de falta de união, só se pode estar a referir a sócios que vão à Suíça testemunhar a favor da Doyen e contra o nosso Clube. Ou aos que recorrem à comunicação social para procurar denegrir a imagem do Sporting e dos seus órgãos sociais.
É sintomático, e até caricato, o deslize que Godinho Lopes comete ao ilustrar a pretensa divisão do Clube com o facto de ninguém dizer mal do Presidente e permanecerem “duas vozes contra”: a sua e a de Dias da Cunha…
Godinho Lopes fala de gestão “com base no medo” quando devia era sublinhar a “gestão sem medo”: sem medo de assumir um Clube falido como Godinho Lopes deixou, sem medo de herdar a pior classificação de sempre da nossa equipa de futebol e de em dois anos a recolocar na rota dos títulos , sem medo da verdade, sem medo do rigor, sem medo de enfrentar todos os que estejam contra o Sporting.
Esta entrevista de Godinho Lopes soa a Requiem que, como sabemos, também foi uma obra encomendada: o momento, o meio, o conteúdo, em tudo há um canto do cisne.
O Director de Comunicação do Sporting Clube de Portugal
Espero que seja para continuar esta estratégia.
O presidente só deve falar em momentos importantes e justificáveis.
Penso que hoje, ao contrário das 2 últimas épocas, já temos um conjunto de pessoas capazes de falar em nome do SCP além do presidente - E refiro-me a Jorge Jesus e Octávio Machado.
Mas se o diretor de comunicação tb sentir essa capacidade e competência - melhor ainda.
Gosto, sobretudo, da ideia de ser o Director de Comunicação a dar algumas respostas para o exterior. O Presidente tem que estar focado em inúmeros assuntos e, de momento, não pode estar a desgastar a sua imagem em confrontos públicos com ex-sócios.
Que continue a ser interventivo quando necessário, sempre em consonância com o plano do Sporting e do seu Conselho Directivo.
O conteúdo do comunicado é excelente, mas a forma tem erros que não deveriam acontecer. A comunicação, hoje em dia, também se faz através da correcção formal. Num clube como o Sporting, os comunicados devem ser lidos e relidos, provavelmente por várias pessoas. Aliás, isto até é facílimo de corrigir, basta contratar alguém para fazer a revisão de textos.
Os erros são graves: uso inadequado da pontuação, não colocação de vírgulas obrigatórias, espaço antes de vírgulas, construção frásica pobre.