Sim, tanto simbolo lampio… uma pessoa começa logo a ficar com tonturas e enjoada… também não li tudo.
A conversa do ano de fundação, toda a gente conhece, embora os media lampios se esforcem por escondê-la. O Dias Ferreira por exemplo já falou disso abertamente na tv com o lampio Seara a ficar caladinho que nem um rato. Quem sabe a verdade, sabe. Ponto.
Agora essa do fundador dos borregos ter vestido a camisola stromp… :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:
Muito bom. Muito bom mesmo. Daqui se vê que quem nasce “arraçado” a gente dá nisto. A matriz ideológica é lixada! É lixada… :lol:
Não há maneira de saber se o Cosme Damião foi ou não sócio do SCP?
Quem deve saber essa história muito bem deve ser o nosso Sócio nº1, Dr. Salvador Marques…
Deste texto deveras interessante, o aspecto que penso ser mais importante realçar no meio de tudo isto é o seguinte:
o sentido de desportivismo que existia nesta altura era impressionante, e na minha opinião, uma lição para os dias de hoje. Pois tanto o SCP admitiu sem desassombro que a sua equipa tinha lacunas, convidando membros de outros colectivos, com o intuito de fazer melhor figura e assim relevar a imagem do nosso país; como os jogadores de outros clubes aceitaram e se sentiram provavelmente honrados com esse convite.
De facto, é uma lufada de ar fresco (mas com mofo eheh), saber que não existiam provavelmente os ódios clubisticos que com os anos foram sendo amplificados pelos adeptos dos clubes, cada vez menos em contacto com a identidade fundamental que deu origem aos seus clubes; nem a doentia obssessão de alguém se afirmar apenas e só em detrimento de outro alguém.
Precisamente por isso, é que me custa às vezes ver expressões como orcs, ou porcos ou lagartos. Estamos a falar de instituições centenárias. Diminui-las só nos diminui a nós, se entramos no mesmo ciclo vicioso. Em todos os clubes do mundo existem adeptos alarves e menos instruidos. Claro que me custa ver um benfiquista ,daqueles que só vêm vermelho e com os quais não vale a pena falar sobre desporto, conspurcar o nosso nome, mas depois penso: a estupidez deste individuo em particular, só por si, já é castigo suficiente para as alarvidades que profere. Deixá-lo estar, e não o confundir com Cosme Damião, por quem, refira-se, ganhei hoje redobrado respeito; nem com o clube que cegamente ama; nem com todos os nossos amigos que vivem o seu clube como nós vivemos o nosso.
Há valores que muito dificilmente são, ou não são de todo, quantificáveis: ou se é digno ou não; ou se é respeitável ou não. Tentar comparar seja o que for com base nesse tipo de critério é bom para arranjar assunto nos cafés, mas não nos leva a lado nenhum, e só extrema certas posições.
Adorei este texto obviamente, pois ajuda à desconstrução de certo tipo de mentalidade com que alguns mal-intencionados nos querem rotular, invertendo-a até de certa forma.