Selecções Nacionais de Futebol Feminino - Parte 2

https://twitter.com/selecaoportugal/status/1374721960131891200?s=20

Eu não colocaria uma publicação com erros, ainda por cima duma FPF, costumeira no ‘tanto faz’
A ‘leoa’ que está mencionada como ALICE CORREIA, nasceu Alícia Correia.
Farão bem mudar esse quadro até porque a FPF já emendou.

QUATRO LEOAS NA SELEÇÃO ‘B’

Míster Marisa Gomes convocou o total de 30 atletas para o primeiro estágio da recém-formada equipa

Maria Pinto Jorge

Texto

30 de Março 2021, 15:40

Na passada segunda-feira (29 de março), Marisa Gomes, treinadora da seleção ‘B’ de futebol feminina portuguesa, convocou as primeiras 30 atletas de sempre a fazerem parte do estágio inaugural da equipa.

Desta feita, a técnica recorreu às leoas para chamar quatro jogadoras. A saber: Bruna Costa, Joana Martins, Mariana Rosa e Marta Ferreira.

A nova formação das quinas irá cumprir o seu primeiro estágio em Guimarães, já em abril (entre 5 a 10). Durante este período, o grupo deverá realizar o total de seis treinos no campo do hotel em que ficará instalado, além de um jogo-treino frente ao Braga, no Estádio 1.º de Maio.

Fique a par de todas as convocadas:

AD Ovarense : Joana Gomes;
Amora FC : Ana Rita Oliveira e Joana Prazeres;
Boavista FC : Andrea Neves e Catarina Pereira;
CA Ouriense : Juliana Domingues;
Clube Condeixa ACD : Ana Rute;
Clube de Albergaria : Diana Oliveira, Leonor Alves, Rita Coutinho e Rita Dias;
FC Famalicão : Daniela Silva, Maria Miller, Maria Negrão e Mariana Campino;
GD Estoril Praia : Beatriz Fonseca;
SC Braga : Ana Teles e Sofia Silva;
SCU Torreense : Angeline Costa e Raquel Ferreira;
SF Damaiense : Adriana Rocha, Ana Assucena e Daniela Santos;
SL Benfica: Ana Seiça, Beatriz Cameirão e Carolina Vilão;
Sporting CP: Bruna Costa, Joana Martins, Mariana Rosa e Marta Ferreira.

Nada de fontemanha.
A miúda tem azar.

o futebol também é para meninas!*: «Apoiar a Seleção Nacional»

Com vista a disputar um dos 3 lugares ainda em aberto para a Fase Final do próximo Campeonato Europeu de Futebol Feminino que se realizará em Inglaterra em Julho de 2022, Portugal (30º lugar no ranking FIFA – atualizado a 12 Dezembro de 2020 – com 1.666 pontos) defronta a Rússia (23º lugar FIFA com 1.706 pontos) num play-off cuja 1ª mão terá lugar no Estádio do Restelo na próxima 6ª Fª, 9 de abril às 18h30m (hora de Portugal Continental – PtC) e a 2ª mão, quatro dias depois, a 13 de abril, pelas 15 horas (também hora de PtC), na Sapsan Arena, casa do FC Kasanka, clube satélite do Lokomotiv Moscovo.

Na atual convocatória de 25 jogadoras para este duplo confronto, o selecionador Luís Neto fez poucas alterações relativamente à 26 jogadoras que havia escolhido para os jogos finais de Portugal na Fase de Grupos de Apuramento (frente a Finlândia e Escócia, como visitante e respetivamente a 19 e 23 de Fevereiro): saem da anterior lista Ana Seiça (Benfica) e Mónica Mendes (Sporting) e entra como novidade a central do Famalicão (ex-Sporting) Mariana Azevedo. Assim, a lista ficou: do Sporting (10), Patrícia Moraes, Inês Pereira, Alícia Correia, Joana Marchão, Tatiana Pinto, Fátima Pinto, Andreia Jacinto, Ana Borges, Ana Capeta e Carolina Mendes; do Benfica (5), Sílvia Rebelo, Carole Costa, Andreia Faria Francisca Nazreth e Catarina Amado; do Braga (3), Diana Gomes, Dolores Silva e Andreia Norton; do Famalicão (2) Rute Costa e Mariana Azevedo; do Marítimo (1), Telma Encarnação; e as 4 “estrangeiras” Diana Silva (Aston Villa); Vanessa Marques (Férencväros), Cláudia Neto, (Fiorentina) Jéssica Silva (Lyon).

Esperam-nos 2 jogos bastante difíceis, mas de entre os 5 possíveis adversários, excetuando a Irlanda do Norte (claramente a seleção com menos histórico, a 49ª do ranking), ou era a Rússia (23ª), ou a República Checa (27ª), ou a Ucrânia (24ª), ou a Suíça (19ª). Pessoalmente, sou de opinião que não nos podemos queixar do sorteio pois acho que Portugal tem de ser capaz de defrontar qualquer destas seleções para discutir o apuramento se, de facto, ambiciona subir no ranking de seleções e ser presença recorrente em fases finais das grandes competições.
Já apuradas estão 13 Seleções: a Inglaterra (nação organizadora, e 6ª do ranking FIFA), a Holanda (1ª do Grupo A de apuramento, atual campeã europeia e vice-campeã mundial, e 4ª do ranking), a Dinamarca (1ª do Grupo B e 14ª do ranking), a Itália (2ª do Grupo B e 13ª do ranking), a Noruega (1ª do Grupo C e 11ª do ranking), a Espanha (1ª do Grupo D e 12ª do ranking), a Finlândia (1ª do Grupo E e 25ª do ranking), a Suécia (1ª do Grupo F e 5ª do ranking), a Islândia (2ª do Grupo F e 16ª do ranking), a França (1ª do Grupo G e 3ª do ranking), a Áustria (2ª do Grupo G e 20ª do ranking), a Bélgica (1ª do Grupo H e 5ª do ranking), a Alemanha (1ª do Grupo I e 2ª do ranking).

Isto quer dizer que se Portugal se apurar neste play-off contra Rússia será a seleção menos cotada de todas as que qualificaram para disputar em Julho de 2022 a Fase Final do Europeu de Nações de Futebol Feminino. Mas também quererá dizer que terá conseguido essa qualificação impedindo o acesso da Escócia (9 lugares à sua frente no ranking FIFA) e da Rússia (7 lugares à sua frente). O que, de per si, já constituirá um feito que deve ser assinalado. Mas, mais que isso, constituirá uma obrigação e uma oportunidade para promover a Seleção e o Futebol Feminino Português, elevando-os definitivamente aum patamar de excelência em que possam ombrear recorrentemente com os melhores do Mundo, tal como já sucede no Futebol Masculino.

É por isso que são mesmo MUITO IMPORTANTES os dois próximos jogos da Seleção Nacional Feminina contra a congénere Russa. Como será também, depois, muito importante tudo quanto FPF, Associações, LPFP, Clubes, Estado, Comunicação Social e Sponsors possam fazer, cada um e em conjunto, para, em caso de apuramento, promover a Seleção e o jogo no feminino, com vista a criar uma vaga de fundo nacional de apoio à nossa presença no Europeu de Inglaterra e a preparar com todo o rigor a qualidade e competitividade dessa presença.

Desde logo, a FPF deverá elaborar um calendário de jogos de preparação da Seleção, devidamente concertado com os Clubes e alinhado com os calendários das competições internas de Clubes. E deveria procurar que 4 desses jogos de preparação se realizassem em Portugal, nos Estádios de Benfica, Sporting, Braga e Famalicão, escolhendo como adversárias seleções que marquem presença no Euro 2022 e que não participem no Torneio do Algarve, concertando com os respetivos Clubes, os patrocinadores da Seleção e a Comunicação Social fortes campanhas promocionais dos jogos e iniciativas de cativação de recordes de assistências, quer nos Estádios dos jogos, quer nas respetivas transmissões televisivas. Seria o sucesso dessas iniciativas, simultaneamente, o maior garante de preparação da adequada competitividade para o Euro e a melhor forma de tornar o futebol feminino português mais atrativo para o público e, consequentemente, mais apelativo para assunção de novos Clubes das vantagens de a ele aderirem e mais sedutor para uma maior massificação da sua prática, particularmente nos escalões mais novos de formação.

Complementarmente, a LPFP deveria trabalhar junto dos Clubes seus associados a adesão ao Futebol Feminino Senior, aproveitando essa “vaga de fundo” nacional e comprometendo-se com a FPF a garantir: 1) a organização e sponsorização do Campeonato principal a partir de 2024 [de preferência com um Quadro Competitivo de 10 Clubes em 2 Fases, ambas a 2 voltas, a 1ª Fase a apurar 2 grupos (de 6 primeiros e 4 últimos) e a 2ª Fase com esses 2 grupos a disputar, respetivamente, o apuramento de campeão e a manutenção (descendo 2 equipas)]; a comparticipação na “sponsorização” de um Campeonato semi-profissional de 2º Escalão a 20 Equipas de 2 Zonas (Norte e Sul), disputado em moldes idênticos ao quadro competitivo usado para o Campeonato BPI da corrente época, cabendo à Liga, a garantia de prémios pecuniários para as 2 equipas que garantissem a subida ao Escalão Principal e à Federação a organização e regulamentação da competição, as condições de certificação dos Clubes participantes (nomeadamente as obrigações de Formação) e a distribuição de direitos televisivos, de publicidade e outras receitas que conseguisse obter para a competição, em share igual para as 20 equipas.

Deste modo, estaríamos a aproveitar o que pode ser uma extraordinária janela de oportunidade para criar as bases de um desenvolvimento sustentado do Futebol Feminino em Portugal e da sua competitividade internacional (de Seleções e de Clubes).

**** dos Açores com amor, o Álvaro Antunes prepara-nos um petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino. Às terças!***

Acho uma estupidez 3 das nossas melhores jogadoras não poderem jogar neste jogo importante da seleção, por restrições de deslocação quando ainda há pouco tempo tivemos a seleção masculina a jogar com jogadores de Inglaterra. Não dava pra arranjar outro palco?

Mas vamos lá ganhar na mesma :muscle:t3:

Intervalo 0-0

Patricia que foi isto?

A Inês é muito mais concentrada no jogo, apesar de fisicamente não ter uma estrutura tao favorável.

No Sporting joga a Inês, aqui joga a Patrícia…

Muito mal batida, azar da Patrícia por facilitismo.

E no ultimo da seleção também foi a Inês. Não percebi hoje porque optou pela Patrícia. Muito displicente no lance

Desconcentrou-se completamente a equipa depois do golo

Está a jogar muito Portugal nesta segunda mão. Já mereciam o golo mas nós pra finalizar temos muito menos perspicácia que elas. Ainda assim a mandar no jogo. Bora lá.

o futebol também é para meninas!*: «O adeus ao Euro 2022»

Terminei o último post com uma declaração otimista relativamente a este passo final na nossa campanha de apuramento para o Europeu de Inglaterra, no qual teríamos de disputar um play-off com a seleção Russa: «Deste modo, estaríamos a aproveitar o que pode ser uma extraordinária janela de oportunidade para criar as bases de um desenvolvimento sustentado do Futebol Feminino em Portugal e da sua competitividade internacional (de Seleções e de Clubes).» No entanto, a realidade foi bem mais cruel e o duplo confronto terminou com a nossa eliminação, desenhada logo no jogo inicial, que disputámos na sexta-feira 9 de Abril, pelas 18h30m, no Estádio do Restelo.

Para esse jogo Francisco Neto via-se privado de Vanessa Marques, Diana Silva e e Jéssica Silva que, devido às condicionantes COVID, se viram impedidas de viajar. Assim, alinharam de início: Patrícia Moraes; Ana Borges, Sílvia Rebelo, Carole Costa e Joana Marchão; Tatiana Pinto, Dolores Silva, Cláudia Neto e Andreia Norton; Francisca Nazareth e Carolina Mendes, num sistema que pareceu algo híbrido ou duvidoso não deixando perceber se era um 4-2-3-1, se um 4-4-2 losango, se um 4-3-3. O pior é que parece que as próprias jogadoras não parecem ter entendido muito bem o que delas se pedia (quando o rigor tático até tem sido a maior arma da seleção das quinas). Porque há que reconhecer que as características das jogadoras escolhidas dificilmente se adequaria a qualquer dos esquemas táticos eventualmente propostos. Num meio campo com Tatiana Pinto, Dolores Silva, Cláudia Neto e Andreia Norton era difícil que o jogo não fosse demasiado interior e que as 4 jogadoras não se vissem tentadas a pisar os mesmos terrenos (acrescentando ainda uma Francisca Nazareth que dificilmente poderia ser entendida como apoio ou alternante à ponta de lança Carolina Mendes, também ela um equívoco face às características das jogadoras russas). O pouco jogo exterior deveu-se às subidas a preceito da Joana Marchão na primeira parte; do outro lado, a Ana Borges, pouco confortável com o posicionamento defensivo, arriscava muito menos as subidas pelo flanco direito.

É verdade que era Portugal quem tinha, claramente, mais posse de bola. Mas era uma posse quase inconsequente, lenta, pouco objetiva. Mesmo assim e apesar dessa confusão tática pertenceram a Portugal as 3 oportunidades de golo: a primeira, com um excelente remate de insistência da Tatiana Pinto num “chapéu” tenso que levava selo de golo, não fora uma extraordinária defesa da keeper russa, que num grande golpe de rins, consegue desviar por cima da barra; a segunda, resultou de um desvio de cabeça para ao poste mais afastado da guarda.redes russa … apontado pela central russa Anna Belomyttseva; finalmente, uma clamorosa perdida da Carolina Mendes que, isolada frente `guardiã Elvira Todua, apena “penteia” a bola acabando por efetuar um passe à adversária (enfim, se a central russa esteve quase sendo a nossa melhor ponta de lança, a nossa ponta de lança reagiu como a melhor central russa).

Na segunda parte, o equívoco mantinha-se, mas as russas vinham com outra atitude. Cientes da incipiência do nosso jogo exterior e do desgaste anímico que a posse sem progressão da seleção lusa, começaram a fazer lançamentos longos em diagonal para as suas avançadas que ocupavam as alas, explorando a velocidade (e simplicidade de processos) da Marina Fedorova e da Nelli Korovkina. E foi bem cedo que o esquema “deu frutos”. Curiosamente, no lance em que houve menor discernimento técnico na decisão e último passe das russas. O que era para ser um cruzamento resultou num charutão que toma a direção da baliza, “pinga” mesmo em cima da barra e, por conjunção rara de vários astros ressalta de novo para dentro da pequena área, onde a Korovkina (de frente para a fase final do lance) é mais destra a decidir e coloca a bola de cabeça dentro das nossas redes, já que foi a única jogadora ao alcance da bola a poder seguir toda essa fase final do lance e, daí, levar MUITA vantagem face quer à “desorientada” guarda-redes Patrícia Moraes (que “acompanhou” o lance … de baixo da bola), quer à central Sílvia Rebelo (que também deve ter pensado que a bola ressaltaria para cima da malha superior da rede e não “acompanhou” ou perturbou a avançada russa que deveria estar a cobrir).

Diria que muito mais que assacar culpas, este foi um golo de grande oportunismo a aproveitar um … enorme chouriço. A partir daí, coisa rara, Francisco Neto decide mexer na equipa e até mexe bem, considerando os “trunfos” que tinha, fazendo entrar a Ana Capeta, ao minuto 59, para o lugar de Carolina Mendes e, 13 minutos depois, a Telma Encarnação (talvez devesse ter entrado com a Capeta) para o de Kika Nazareth. Passámos a ter mais velocidade e poder de choque na frente e o desenho tático ficou um 4-4-2 losango muito mais definido. Aos 83 minutos, fez entrar a Andreia Jacinto e a “russa” Ana Dias para renderem uma esforçada mas muito trapalhona Andreia Norton e uma esgotadíssima Tatiana Pinto. Foi nessa última meia-hora que Portugal deu a sensação de que poderia ter obtido outro resultado se tivesse entrado com outra “filosofia” no jogo.

Tudo estava mais difícil para o jogo de na Sapsan Arena, em Moscovo. Francisco Neto, continuou a ser conservador (e na minha opinião teimosamente irracional) insistindo em Ana Borges a lateral, em vez de a deixar para terrenos mais avançados, persistindo num meio campo a quatro composto por jogadoras que interiorizam muito o jogo (as mesmas que usou no Restelo) e, desta vez nem usando uma jogadora que pudesse ser referência atacante, colocando na frente a Nazareth e a Jéssica Silva (as únicas jogadoras que poderiam desequilibrar nos corredores à frente, uma ficou a defesa direita e outra a falsa ponta de lança). Parece absolutamente incrível a sucessão de equívocos com este treinador. Todavia, não pode haver incredulidade quando se teima em inventar. E Neto parece querer ser o JJ do FF, com adaptações permanentes de jogadoras a posições e a missões para que não estão rotinadas nos seus Clubes (JJ ainda tem a seu favor o tempo para trabalhar as “suas invenções”).

Um selecionador deveria começar por ter a humildade de aproveitar o trabalho que se vai fazendo nos Clubes, desde logo nas escolhas que faz nas convocatórias. Porquê convocar a Alícia Correia, quando quem tem assumido a titularidade a defesa direita no Clube é a Mariana Rosa (em grande momento de forma), ainda por cima quando, no jogo, coloca na posição a Ana Borges que está rotinada no Clube a ala/extrema esquerda? Em jogos em que se saberia que defrontaríamos uma seleção muito rigorosa a defender e forte na resistência física e velocidade, como deixa 2 vezes no banco a avançada mais “carraça” que existe em Portugal? E, no segundo jogo, em desvantagem e jogando fora, num play-off que é tudo ou nada, como pode optar pelo nada e não colocar de início nenhuma das 3 jogadoras mais de área e de golo? E manter um meio campo que no jogo anterior já tinha demonstrado que ter posse sem saber tomar decisões de rutura equivale a zero? É certo que não podíamos contar com a Vanessa Marques que, na minha opinião, teria sido muito importante nesta eliminatória, mas porquê a Kika tão “fora de pé”? Por que não um meio campo a 3 com a Tatiana a “6”, a Andreia Jacinto a “8” e a Kika a “10” com uma frente de 3 bem aberta (Ana Borges, Ana Capeta e Jéssica Silva)? Até poderíamos perder, mas … que raio … o que ele colocou em jogo parece ter sido apenas para evitar isso quando precisávamos era de ganhar.

Já era tempo de a F.P.F. sair do seu pedestal e questionar o que anda a fazer mal quando não obtém sucesso. Falhar e insistir no erro não é só pedantismo e sobranceria; é também prepotência e incompetência.

**** dos Açores com amor, o Álvaro Antunes prepara-nos um petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino. Às terças!***

Está na altura de encontrar um(a) novo(a) Selecionador(a). Este já deu o que tinha a dar.
Mesmo num grupo muito acessível, não conseguimos qualificar-nos.