SCP 0 - 1 paços "FERREIRA"

[i]IN RECORD....

O apito final do Sporting-P. Ferreira já soou mas o jogo está longe de ter terminado. No acesso aos balneários, João Alves foi expulso e identificado pela Polícia a pedido do árbitro João Ferreira, situação que gerou especial transtorno entre os responsáveis leoninos pela falta de argumentos para a acção. O médio terá dito ao juiz para analisar as imagens televisivas e ver os erros cometidos ao longo da partida de uma forma que, embora algo exaltada, não ultrapassou limites. Aliás, um dos agentes terá mesmo expressado espanto pela identificação.

Além da ocorrência supracitada, a participação disciplinar que o Sporting irá preparar – dependente do relatório do árbitro – deverá abordar o golo com a mão de Ronny e alegados penáltis sobre Moutinho e Liedson. A conduta do juiz, que terá saído de campo esboçando leve sorriso, conforme assegura fonte próxima da SAD, será igualmente referida. As queixas podem alargar-se à nomeação: depois do que ocorreu na antecâmara do Boavista-Benfica e na própria partida, a nomeação do árbitro setubalense foi feita de forma pouco cuidada.[/i]

Nao vou comentar o jogo porque ja foi tudo dito…agora no meu ver nestas situação é criar a possibilidade regulamentar de recurso às imagens do jogo para repôr a verdade desportiva quando as mesmas revelem, manifestamente e sem sombra de dúvida, ter existido uma irregularidade com influência no resultado final.

Em relação á noticia do Record, o arbitro é que deveria ter sido identificado pelos agentes da autoridade, e detido por roubo, ainda conseguindo sair de Alvalade com o papel de VITIMA, depois da VERGONHA que acabara de apresentar ao pais inteiro. É incrivel como uma arbitro destes, mais do que suspeito no Apito Dourado, continua a espalhar toda a sua incompetência e falta de honestidade pelos relvados. Tambem quando temos um universo de 20 e tal arbitros apenas uma meia duzia nao ser suspeita de CORRUPÇÃO!? É uma Vergonha para Portugal.

Lembram-se do caso do Sá Pinto no Bessa e Rui Jorge? Depois no fim é que vieram dizer que não justificava a expulsão e o que se passou, etc, etc… isto é a mesma merda as moscas é que mudam. O poder é dos árbitros os jogadores nem as SAD’s se se queixam passa tudo ao lado… FDPS! :evil: :evil:

Também vi o árbitro a rir, mesmo FDP esse urso, ainda goza… :evil:

deixo aqui mais estes comentários…tirados do Ojogo:

Salgalhada

O árbitro que, uma semana antes, no Estádio do Bessa, aguentou, sem ajuda de terceiros, as investidas de um Petit furioso pela sua expulsão e por um conjunto alargado de controversas decisões técnicas e disciplinares, foi o mesmo que, anteontem à noite, teve necessidade de chamar um agente de autoridade para identificar João Alves no túnel de acesso aos balneários de Alvalade, no fim do Sporting-Paços de Ferreira. A ficha de jogo enviada, logo após o desafio, para os serviços da Liga é inequívoca na informação: o médio leonino foi expulso. Afinal, que imprudência ou infracção grave terá ele cometido para justificar a intervenção policial? Ao que O JOGO apurou – e como relata na página 23 –, o cartão vermelho directo ficou a dever-se ao facto de o jogador ter recriminado a actuação do juiz de Setúbal nos seguintes termos: “Isto foi um escândalo.” Tal consideração, dependendo do que o árbitro escrever no relatório, poderá custar dois jogos de suspensão a João Alves. Ou seja, “apenas” menos um do que… Petit, que, além de ter dirigido insultos – que o País inteiro foi capaz de lhe ler nos lábios –, ainda encostou a sua testa na de João Ferreira – e quase lhe cuspiu em cima. Assim de repente, avaliando estes casos comportamentais pelo prisma disciplinar, nada parece fazer sentido – no de João Alves, por excesso, no de Petit, por defeito. No meio desta salgalhada, mais insensato do que o critério – ou falta dele – de João Ferreira foi quem nomeou este árbitro depois de tudo o que se passou no Bessa. Em verdade, no capítulo da selecção e atribuição, há muito que Luís Guilherme tem revelado notável falta de clarividência, incorrendo, repetidamente, em erros iguais. Ainda resiste, por conta de uma incauta providência cautelar, mas, sinceramente, há muito que deveria ter passado a pasta.

SCHMEICHEL PODE CONCLUIR
Pouco ou nada mudou

Há dias, Peter Schmeichel congratulava-se pelo regresso de Carlos Freitas ao Sporting – “O clube volta ao caminho do sucesso” –, dizia maravilhas do antigo colega Paulo Bento e dava a entender que iria estar atento à evolução da equipa que representou em 1999/2000 e 2000/01. Se ele viu, de facto, o jogo que o Paços de Ferreira ganhou com um golo “à andebol”, terá concluído que, afinal, em termos de arbitragem, pouco ou nada mudou desde que saiu de Alvalade.

E se repararem atentamente na capa do Record…o miserável da impressão que está mesmo no enfiamento da jogada ou seja ninguem está á frente dele aquando do golo.

A diferença é que o Cão joga no enfique e o João Alves no Sporting, mais nada. Se este leva 2 jogos o Cão levava metade do campeonato. :arrow:

A diferença é que o Cão joga no enfique e o João Alves no Sporting, mais nada. Se este leva 2 jogos o Cão levava metade do campeonato. :arrow:

o CÃO raivoso leva so + 1. isto é uma aldrabice lol

Não é caso para repetir o jogo.

Por essa ordem de ideias o U-Leiria (ou Porto B) tambem teria o direito de repetir o jogo da época transacta em Alvalade!E o Nacional reclamria o mesmo, visto que a falta deu origem ao golo…

O Sporting nao perdeu só por culpa da arbitragem, tambem perdeu por culpa própria.

Não é caso para repetir o jogo.

Por essa ordem de ideias o U-Leiria (ou Porto B) tambem teria o direito de repetir o jogo da época transacta em Alvalade!E o Nacional reclamria o mesmo, visto que a falta deu origem ao golo…

O Sporting nao perdeu só por culpa da arbitragem, tambem perdeu por culpa própria.


Se bem percebo, o que estará em causa no eventual protesto não será o erro do árbitro ao não assinalar a mão na bola, nem sequer ao não marcar o penalty sobre o Moutinho, mas sim o facto de lhe ter mostrado cartão por simulação e em seguida ter mandado o jogo seguir com pontapé de baliza, e não com livre no local onde teria ocorrido a alegada simulação.

Neste caso, está em causa uma aplicação errada das leis do jogo (e não o julgamento incorrecto de uma situação de facto), o que constitui matéria de protesto válida, nos termos do regulamento de competições da Liga, e em caso de procedência do protesto dá lugar à repetição do jogo.

Não é caso para repetir o jogo.

Por essa ordem de ideias o U-Leiria (ou Porto B) tambem teria o direito de repetir o jogo da época transacta em Alvalade!E o Nacional reclamria o mesmo, visto que a falta deu origem ao golo…

O Sporting nao perdeu só por culpa da arbitragem, tambem perdeu por culpa própria.


Se bem percebo, o que estará em causa no eventual protesto não será o erro do árbitro ao não assinalar a mão na bola, nem sequer ao não marcar o penalty sobre o Moutinho, mas sim o facto de lhe ter mostrado cartão por simulação e em seguida ter mandado o jogo seguir com pontapé de baliza, e não com livre no local onde teria ocorrido a alegada simulação.

Neste caso, está em causa uma aplicação errada das leis do jogo (e não o julgamento incorrecto de uma situação de facto), o que constitui matéria de protesto válida, nos termos do regulamento de competições da Liga, e em caso de procedência do protesto dá lugar à repetição do jogo.

Sendo assim que se repita!

Mas dado o caos e descrença duvido!

Texto do Zé Diogo Quintela no blogue do Gato Fedorento:

Segunda-feira, Setembro 18, 2006

MEXENDO NO LIXO: Este é longo, desculpem lá.

No Sábado, em Alvalade, houve um golo marcado com a mão. Apesar de o árbitro o validar, apesar de Ronny, o marcador, negar tê-lo marcado com a mão, a verdade é que o golo é irregular.
É uma boa analogia para o que se passa nos bastidores do futebol português. Os tribunais consideram as escutas inválidas, a lei pode ser inconstitucional, os intervenientes podem dizer que é uma “situação normal”. Mas a verdade é que as conversas tiveram lugar e que são criminosas.
Apesar disto se passar no futebol, não é nos jornais desportivos que lemos sobre estas coisas, é noutras publicações. Por isso, num inquérito para o jornal Record, quando me perguntaram “o que gostaria de ler amanhã no Record?”, eu respondi “uma notícia qualquer sobre escutas e corrupção, que não seja primeiro dada nos jornais generalistas.”
Passados alguns dias, o director do Record, Alexandre Pais, escreveu isto:
“José Diogo Quintela disse, nestas colunas, que gostaria de ler amanhã no Record "uma notícia qualquer sobre escutas e corrupção que não seja primeiro dada nos jornais generalistas". Trata-se de um desejo difícil de concretizar, pois quando o futebol perder de todo a credibilidade - traído por aqueles a quem dá de comer - aos generalistas não faltarão outros temas para exibir barba rija. Mas, morto o futebol, o Record perderá a razão de existir.
Que mexam no lixo que os tribunais largaram. Nós pertencemos a um circo que vive de emoções - de golos e de erros, títulos e de frustrações. E não temos vergonha disso.”
Confesso-me espantado. Por duas razões: primeiro, por dar mais importância a esta resposta do que à que eu dou à pergunta “Morangos com Açúcar ou Floribella”, de superior interesse. Segundo, pela assunção sincera da conivência da imprensa desportiva com as burlas do futebol português.
Há conversas (que ninguém desmentiu) em que se fala de comprar árbitros para influenciar resultados. De jogos de futebol. Que é um desporto. Coberto pelos jornais desportivos. Não totalmente, digo eu.
E Alexandre Pais vem dizer, com desfaçatez, que não vai mexer no “lixo que os tribunais largaram”. Acho que não sabe que, ao não querer falar nisso, Alexandre Pais e os outros jornais desportivos estão, no mínimo, a forrar o caixote onde está esse lixo. É que os tribunais podem ter largado o lixo, mas não foram os tribunais que o fizeram. Foram aqueles que, pelos vistos, “dão de comer” aos jornais desportivos. Curiosa expressão. Julgava que quem dava de comer eram quem pagava, i.e. os leitores.
Pelos vistos, quem dá de comer são os dirigentes a quem os jornalistas prestam vassalagem. Aliás, exagero. Não são os jornalistas. Quem, conscientemente, sonega informação aos leitores, não é um jornalista. É, porventura, um divulgador da actividade desportiva. Faz agendas e dá resultados, vá lá. E a “morte do futebol”, em vez de ser evitada por este silêncio, é ajudada.
Gosto especialmente quando Alexandre Pais diz “. Nós pertencemos a um circo que vive de emoções – de golos e de erros, títulos e de frustrações.” Para já, porque é uma afirmação peca por defeito. É preciso acrescentar que há emoções que são falsas, porque há golos roubados, erros combinados, títulos pagos e frustrações que não têm que ver com o que se passa no campo, mas sim com o que se passa num restaurante qualquer de beira de estrada, onde a um fiscal de linha é prometida uma meretriz e um telemóvel com 3G, novinho em folha.
Depois, gosto da frase porque parece estar a insinuar que quem silencia, fá-lo porque gosta de futebol. Como se nós, os tagarelas e curiosos, não gostássemos. Não só isso, estamos a contribuir para a falada “morte do futebol”. E, como tal, para o fim da razão do Record existir. Mas, tão facilmente como Alexandre Pais diz isto, eu inverto o argumento: quem não gosta de futebol e contribui para a sua morte é quem silencia, e, se é para prestar esse serviço, se calhar não faz sentido o Record existir. Quem diz Record, diz qualquer um dos outros dois diários desportivos que teimam em fingir que nada passa.
Alexandre Pais finaliza com “e não temos vergonha disso”. É de louvar a admissão, mas é redundante. Já se tinha percebido que não têm vergonha. Mas não são os únicos.

Ps – para mais informação, leiam [url=http://www.abola.pt/colunistas/index.asp?op=ver&texto=2768]este texto[/url] da Leonor Pinhão, n’A Bola. A parte mais sumarenta é esta:
[i]"Há 20 anos, ou talvez mais, dois jogos decisivos da derradeira jornada de uma série qualquer dos campeonatos distritais de futebol terminaram com resultados impensáveis. Qualquer coisa como 18-6, um, e 21-7, o outro.
Na altura eu era jornalista de A BOLA. Todos os domingos recebia as chamadas telefónicas dos correspondentes locais e tomava nota dos jogos e das classificações. O despropósito dos números dos golos daqueles dois jogos motivou-me a querer saber porquê e como e quem.
A curiosidade profissional foi rapidamente satisfeita. Os dois clubes supergoleadores de terras vizinhas disputavam entre si a subida de escalão e estavam igualados em pontos a uma jornada do fim. A temporada iria resolver-se pela diferença de golos. E até nesse pormenor as duas equipas rivais tinham um score idêntico.
E todos tiveram a mesma ideia. Os guarda-redes das equipas adversárias foram amaciados, os árbitros foram sensibilizados, alguns jogadores das equipas pretendentes à subida rubricaram exibições não menos estranhas e marcaram golos na própria baliza. Os dois resultados avolumaram-se até ao ponto da demência. E porquê? Porque cada equipa tinha um espião no campo do adversário. A missão do espião era correr para o telefone do café mais próximo sempre que houvesse um golo e informar os da sua cor da marcha do marcador.
Nunca dois espiões correram tanto e telefonaram tanto. E, assim, dentro das quatro linhas os jogadores iam sabendo como paravam as modas e os golos que tinham de deixar entrar, uns, e que tinham de marcar, outros.
A história tinha pinceladas neo-realistas. Cheguei a falar com algumas testemunhas dos acontecimentos e houve uma (torcia pelo clube que acabou por ficar em segundo lugar e não subir) que me garantiu ter a GNR ajudado o clube adversário ao disponibilizar ao espião os meios sofisticados de comunicação telefónica da sua carrinha destacada para manter a segurança pública do espectáculo.
Recolhida esta primeira dose de informação dirigi-me ao mítico chefe de redacção de A BOLA, Vítor Santos, e, contando o que já sabia, pedi autorização para me deslocar até às duas localidades em questão para fazer uma reportagem.
— Para fazer o quê? — perguntou o meu chefe.
— Uma reportagem. Falar com os dirigentes, com os jogadores, com os espectadores…
— Pois, pois…
— Ia eu e um fotógrafo. É uma grande história, chefe! — insisti num entusiasmo pueril.
Mas não tive sorte nenhuma.
— Sabes, rapariga, eu acho melhor não tocar nisso — disse-me o Vítor Santos.
Olhou-me nos olhos, inclinou-se para trás na sua cadeira de chefe e cruzou as mãos em cima da barriga.
— Não tocar nisso?
— Nem ao de leve. Essas coisas existem, sempre hão-de existir mas torná-las públicas faz mal ao futebol e nós, jornalistas, não podemos fazer mal ao futebol."[/i] ZDQ

in http://gatofedorento.blogspot.com/

Muito bem o Zé Diogo…

Esta é a realidade de um país em que o governo, os tribunais , as federações , as ligas, os dirigentes, os jornalistas, os arbitros, os jogadores… fazem dos espectadores palhaços…

É que é só merda por todos os lados, todos sabem como se podia fazer as coisas bem mas ninguem quer mudar nada porque se iam acabar os tachos, as mamas e as influencias…

:oops: :oops: :oops:

Muito bom o texto!

"— Não tocar nisso? — Nem ao de leve. Essas coisas existem, sempre hão-de existir [b]mas torná-las públicas faz mal ao futebol e nós, jornalistas, não podemos fazer mal ao futebol[/b]."
:roll:

há uns tipos que chamam fascismo a estas coisas…outros chamam-lhe ditadura…existem ainda outros porventura ingenuos que lhe chamam democracia…
eu chamo-lhe BALDA…LIBERTINAGEM e não liberdade…PANTOMINIA…

nas histórias do Tintin existe um portuga chamado Oliveira, comerciante que tem uma conversa tal que até faz chorar os árabes…ao pé destes cidadãos exemplares…é um menino…actualizando o Tintim …o melhor amigo agora seria um major…

o velho Aquilino resolvia esta merda com umas pauladas. mas, num clube de pipis, esta linguagem «forte» não entra…

Se há coisa que sempre me fez confuão nisto tudo é o facto de na dita imprensa desportiva o “Apito Dourado” aparecer só em eco, isto é, só publicam citações do que é revelado na imprensa generalista.
Nem o Record, nem A Bola ou OJogo, nestes dois anos e meio alguma vez fizeram um trabalho de investigação sério sobre o Apito Dourado. É como se nada se passasse. Depois lê-se o Alexandre Pais ( Dir. do Record ) ou a Leonor Pinhão a contar historias de há 20 anos e percebe-se que de lá para cá só mudaram as moscas.

O problema da arbitragem é bem mais grave do que a mão na bola do Ronny em Alvalade. É um problema congénito, que começam no inicio da carreira de um arbitro. Quem quer ser alguem e subir, presta-se a fazer favores, quem tenta ser serio, muda de profissão porque não vai a lado nenhum. É bom lembrar que o Apito Dourada, começa devido a investigações a jogos da Segunda Divisão B, nomeadamente ao Gondomar e no decorrer dessas investigações a PJ depara-se com um Polvo Gigantesco que envolvia figuras como o Presidente da Liga, Presidentes de Clubes da 1ª Liga, o Presidente da CA da FPF, Presidentes de Camara, etc…

Basta reparar nas escutas em que é apanhado o Martins dos Santos, arbitro já retirado, diz a dada altura que irá fazer o favor (de apitar em favor de um determinado clube ) desde que lhe garantam a subida de escalão do filho que estava a iniciar a carreira de Arbitro.

Por fim o inimaginavel disto tudo, as escutas são tornadas publicas, ninguem as desmente mas tambem ninguem se demite. O governo esse assobia para o ar. Não seria hora de o poder politico por as mãos nistos ?
E agora anda tudo contente, porque a Lei Anti-Corrupção Desportiva é, ao que parece, inconstitucional. Ou seja estas figuras não ficam felizes por terem provado em tribunal que são inocentes, ficam felizes por nada lhes poder acontecer, porque alguem escreveu mal a lei.

Está em causa uma actividade que gere milhoes de Euros, com Sociedades cotadas em bolsa. A unica actividade neste pais verdadeiramente competitiva, onde com arte e engenho fazemos frente aos melhores. Onde o estado investiu milhoes de euros em Estadios, acessos, etc…

Infelizmente parece que nada disto conta, o que interessa é fazer uma capa de jornal onde se denucia a bola na mão, mas depois não se investiga porque é que estas coisas acontecem. Ou então aparecer nos programas de TV, mandar uns “sound-bytes” inteligentes e achar que está tudo feito.

Futebol este em que uma direcção eleita, está há mais de um mês à espera de tomar de posse, mas anda incognita e ninguem a ouve.

E assim chegamos a cada domingo e temos jogos da 1ª Liga, um campeonato dito profissional, com assistencias de 700 pessoas (Beira Mar - Leiria ), onde a media de quarto jogos incluindo o que participa o actual campeão Nacional não chega às 5000 pessoas e não se passa nada. É tudo normal.

E assim vai o nosso futebol…

Não é só nos desportivos que se comenta apenas o futil nas televisões é igual…o que interessa é estarem 3 ou 4 convivas á volta de uma mesa a mandar bocas uns aos outros.

Programas de fundo com reportagens do porquê da justiça em Portugal andar pura e simplesmente na lama, não há… e o tema não tem interesse para ninguem…o que interessa é que o clube X ou Y ou Z ganhe, como? isso não interessa nada…

O que interessa são floribelas e morangos com açucar…o resto?!! casas pias , corrupções, roubos autorizados, processos arquivados,politicos corruptos etc etc… não se passa nada…cada um na sua vidinha e o Pais que se f***. :oops: :cry:

Não é só nos desportivos que se comenta apenas o futil nas televisões é igual...o que interessa é estarem 3 ou 4 convivas á volta de uma mesa a mandar bocas uns aos outros.

Programas de fundo com reportagens do porquê da justiça em Portugal andar pura e simplesmente na lama, não há… e o tema não tem interesse para ninguem…o que interessa é que o clube X ou Y ou Z ganhe, como? isso não interessa nada…

O que interessa são floribelas e morangos com açucar…o resto?!! casas pias , corrupções, roubos autorizados, processos arquivados,politicos corruptos etc etc… não se passa nada…cada um na sua vidinha e o Pais que se f***. :oops: :cry:

…acrescentando a tua lista: sistema educativo na bandalheira total, sistema de saude lento, falta de bom senso, etc…

Talvez se a Dona Teresa tivesse tido mão no seu filho estivessemos todos melhor. :slight_smile:

[b]João Ferreira não mencionou no relatório do Sporting-Paços de Ferreira o pedido de identificação policial de João Alves, médio leonino que foi punido pela LIga com um jogo de suspensão. [/b]

De acordo com informação a que o Maisfutebol teve acesso, o árbitro «esqueceu» esse detalhe no relatório. Mas o que escreveu foi suficiente para que a CD resolvesse castigar o jogador.

Em relação a Pedro Barbosa, o relatório menciona o facto de o dirigente do Sporting ter dirigido palavras que o árbitro considerou ofensivas. Por isso Pedro Barbosa teve de abandonar o relvado e ficará agora 30 dias na bancada, por decisão da CD.

Sobre os lances polémicos do jogo, João Ferreira nada escreveu no relatório.

in Mais Futebol

Porque é que isto não me espanta?

Deduzo que as palavras ofensivas que ele refere não se comparem aos “elogios” que petit lhe fez a semana passada e que deram 3 jogos…

QUE RAIVA FDP vnklalfnkbºnAAHHHaº jg bijºjºjbajº!!!