Terminou a sétima etapa do Circuito Mundial de Sevens.
Portugal 14-19 Escócia
Portugal 12-40 Fiji
Portugal 7-42 País de Gales
Portugal 0-12 Quénia
Portugal 10-7 Rússia
Portugal 12-22 Samoa
Com dois reforços de luxo, José Lima e Pedro Bettencourt, e o jovem Tiago Fernandes, Portugal foi até à Escócia disputar a penúltima etapa do Circuito Mundial de Sevens, já com os olhos postos no Circuito Europeu.
Logo a abrir, Portugal defrontou a equipa da casa, a Escócia, num jogo onde deu bons indicativos - e podia mesmo ter vencido -, mas os Lobos não tiveram sangue frio para segurar a vantagem com que saíram ao intervalo. De seguida, contra as Fiji, Portugal nunca conseguiu travar a impetuosidade dos atletas oceânicos e cedo se viu a perder, num jogo muito marcado por erros individuais. Contra o País de Gales, e no último jogo da fase-de-grupos, a equipa nacional nunca se conseguiu encontrar no jogo e os britânicos jogaram a seu bel-prazer.
Já na Bowl, Portugal encarou o Quénia e voltou a entrar mal, os erros individuais sucederam-se e os africanos não desperdiçaram, vencendo confortavelmente a nossa selecção. Relegados para as meias-finais da Shield, e com uma grande exibição de Adérito Esteves, marcador dos dois ensaios nacionais, os Lobos venceram a Rússia e apuraram-se para a final. Com a oportunidade de vencer mais uma Taça Shield, que seria a terceira neste circuito, Portugal chegou a estar em vantagem, mas os samoanos nunca baixaram os braços, ao contrário dos portugueses que se acomodaram e a taça iria mesmo para os africanos.
Portugal ficou classificado no 14º lugar da etapa e, com o último lugar dos japoneses, tem a permanência no Circuito Mundial quase garantida.
Portugal 0-19 África do Sul
Portugal 12-28 Estados Unidos
Portugal 19-26 França
Portugal 14-31 Samoa
Portugal 21-26 Japão
Com a substituição de Gonçalo Foro por João Bello à última da hora, Portugal foi até Londres com a manutenção na elite mundial de rugby na variante de sevens praticamente assegurada. E nem foi preciso ganhar. Três jogos da fase-de-grupos demonstraram que Portugal se apresentava em Inglaterra com pouca raça, saldando três derrotas. Na fase seguinte, contra a Samoa, os Lobos ainda assustaram, mas nada que os samoanos não dessem conta. Resultado: mais uma derrota. Contra o já despromovido Japão, e com tudo para vencer, a selecção nacional mostrou-se quase sempre desorganizada colectiva e individualmente, e a vitória viria a sorrir mesmo aos nipónicos.
Portugal garantiu assim, mesmo com cinco derrotas em outros tantos jogos neste torneio, a sua presença no circuito mundial do próximo ano.
Tendo em conta que os outros países investem brutalmente, pagam princepescamente aos jogadores de sevens, é de espantar que Portugal ainda esteja no circuito mundial.
A Selecção Nacional de Sevens falhou a qualificação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, depois de perder com a Rússia nos quartos-de-final do torneio europeu de repescagem, realizado no Jamor. Expectável.
Começa hoje o campeonato do mundo. Sei que não existe por aqui muita gente que aprecie a modalidade, o que até me surpreende, mas fica a referência.
Os jogos vão dar na sporttv, hoje dará uma antevisão às 18h, a cerimónia de abertura às 19h e o jogo Inglaterra-Fiji às 20h.
Creio que os All Blacks vão limpar isto e aposto na França como a melhor selecção europeia, apesar da Inglaterra jogar em casa.
Estarei a torcer por Gales mas nem sequer da fase de grupos devem passar. Calharam no grupo da morte e tiveram o azar de ver dois dos seus mais importantes jogadores se lesionarem nas vésperas do mundial e vão falhar toda a competição.
A Inglaterra é de longe a equipa mais arrogante de sempre, sempre foram, e sempre serão. Além disso têm um estilo de jogo horroso, fechado, baseado na porrada. O único jogador que se destaca naquela equipa é o Mike Brown.
A melhor equipa europeia será a Irlanda, de longe a equipa que pratica o rugby mais positivo e inovador no Hemisfério Norte.
E achas que as declarações desse jogador me incomodam?
O problema dele é que o país dele provém directamente do Império que o meu fundou. A grandeza da Inglaterra teve sempre como consequência a demonstração da exiguidade dos outros.
Com os gemidos de inveja e asco dos outros vivo eu, inglês orgulhoso, muito bem.
Aliás, não só vivo bem com os Ali’s dos territórios que pertenciam ao Império, como me dá uma motivação extra saber que sou um cidadão do país que todos - é falso, mas ok - desejam derrotar.
A Inglaterra não se tornou numa potência fugindo do conflito ou receando o desconhecido.
Nem vou escrever nada sobre a tua opinião sobre a qualidade da equipa inglesa, tão descarada é a tua ignorância da mesma.
Somos arrogantes porquê? Porque achamos que temos possibilidade de vencer? Não menorizamos a qualidade dos outros. Não só não o fazemos, como é basicamente universal a opinião de que a Nova Zelândia é a favorita.
Perante o manifesto poder da equipa desse país, deve a Inglaterra acobardar-se? Nem pensar.
Slim Newt, Cheesequake, New Zealand, 3 days ago
Ali should have remembered that the last time he led with his mouth he broke his jaw on Chabal’s head. As a Kiwi, I don’t think the Twickers faithful are any more partisan than other home crowds, and God knows some of our own fans are horrors. Whether he was just having a laugh, I have no idea. He came across as anti-English, but his views aren’t very representative, in my experience. Plenty of Kiwis enjoy English rugby and are extremely fond of England and its people – at the moment some of us are set to fight tooth and nail to prevent the Union Jack being removed from our national flag. I love watching England play. Without fail, their forwards are physical, well-drilled specimens and as a traditionalist, I’m awed by truly outstanding packs exerting their power and technique. The greatest pack I’ve seen was the England version of 2003. Champions, from 1 to 8. You can keep your flashy backs, give me quality forward play. Disclaimer: I was a prop.
Tomara a qualquer avançado inglês chegar ao nível do Ali Williams, na minha opinião a par do Paul O’Connell, dos melhores de sempre na posição de 2ª linha.
A Inglaterra (e os ingleses) sempre se apresentou de forma arrogante, em praticamente tudo o que fazem. No rugby não é excepção, até na vitória são arrogantes e chauvinistas.
A equipa inglesa não dá espectáculo. Repito, só o Mike Brown é que se pode dizer que seja um jogador de outro nível.
Dito isto, que ganhem os Irlandeses, que bem merecem. Pena não haver o melhor jogador de sempre, o gigante Brian O’ Driscoll