A única experiência dessas que tive foi em relação ao meu filho.
Quando o meu pai (avô dele) morreu, ele ficou com bastantes quotas em atraso. Não me lembro, mas eram mais de dois anos pelo menos.
Durante um processo eleitoral, fui ao guichet das quotas e perguntei se não havia nenhuma amnistia em curso. Disseram que sim (de boca) e, quando o perguntei, disseram-me que tinha que pagar determinado valor. Não sei como o calcularam, mas era muitíssimo mais baixo do que eu esperava. Paguei-o logo ali…
Ele ficou com o mesmo número que tinha (terminado em zero) e os votos a que teria direito se nunca tivesse deixado de pagar quotas.
Mas… Foi em plena dia da votação, Aquilo estava um pouco confuso e não sei se cumpriram as regras à letra.
(desconfio que não)