Tu afinal fizeste este tópico para ter uma discussão ou para meteres links e links do que achas que te dá 100% razão, enquanto ignoras tudo o que te é dito por outras pessoas?
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Temos, aqui tmb, um situacionista que se está a aproveitar destes tempos de importar problemas de outros países não comparáveis, para catalogar e talvez recrutar para as suas lutas sem sentido
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Eu não sou dono da razão. Longe disso. As pessoas participam no tópico como querem, respeitando as regras do forum. O tema é fraturante e não é possível fazer um reset nas pessoas, como se faz num computador. O ser humano é um ser de hábitos, acomodado e que só muda durante o período em que é obrigado a fazê-lo. A natureza humana continua a ser aquilo que sempre foi. O mesmo se aplica ao instinto humano.
O nosso país não sabe integrar minorias. Usa-as e depois, caso haja uma crise, como houve aqui há uns anos no setor da construção civil, “despeja-as” para bairros sociais. A margem sul do tejo e a zona metropolitana de Lisboa são disso exemplos. Nem os recenseamentos são feitos com rigor e se legalizam pessoas que estão ilegais, apesar de terem filhos nascidos em Portugal, sem represálias do SEF. A integração positiva, responsável e pacífica é uma forma de redução da criminalidade. Quanto menos fomentarmos o ódio, menos odiados seremos.
As desigualdades sociais têm que ser combatidas na sociedade. O desespero transforma-se em ódio e o ódio em violência. O ressentimento não desaparece e é transmitido de geração em geração.
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Dado que estamos numa de postar links, gostava de postar isto:
Eu sei que esta petição tem muito poucas assinaturas(por agora) e nem devia ser levada a sério, mas com o que tem acontecido nos últimos dias, eu sou daquelas pessoas que tem que a levar a sério, pois não admirava nada que isto fosse um objectivo político futuro do culto que é a extrema-esquerda moderna ocidental.
Podem colocar os links quiserem.
A estupidez e a hipocrisia humanas não têm cor.
O reset de preconceitos em cada um de nós é impossível de ser feito.
Resta a responsabilidade de educar os mais novos, com a maior imparcialidade possível, sem os influenciarmos com as nossas convicções, apesar de termos exemplos de pessoas, com visibilidade no espaço público, manifestamente incapazes de ser imparciais.
Eu, na minha atividade profissional, evito tecer considerações sobre religião, política, ou futebol, por exemplo, porque tenho a convicção de que não me cabe a mim indicar o caminho sobre estes temas.
Fiquei a saber agora que vandalizaram a estátua do Padre António Vieira em Lisboa, a blm e os meninos estúpidos que nada conhecem do mundo andam a ver se compram guerras e depois a brincadeira pode sair é cara.
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Na tarda nada temos milícias na rua ao pé do património nacional e depois quero ver o que vai acontecer aos merdas da antifa e do blm.
Relativamente ao racismo no EUA, esta carta anónima de um suposto professor de historia da UC Berkeley é capaz de ser elucidativa.
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Estes acontecimentos actuais começam a fazer lembrar os tempos revolucionários que originaram a Rev. Francesa ou o ano de 1848.
E sabemos o que isso originou , o Bonapartismo , ou monarquias conservadoras autoritárias.
Costuma-se dizer que o 1º milho é para os pardais , o 1º milho é sempre para a extrema esquerda.
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O grande vencedor desta história.
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Este rapaz deveria estar calado, penso eu de quê.
Os ditadores adoram estes extremismos. Alimentam-nos. Dão-lhes força. Depois venham reclamar do aparecimento dos mesmos, ignorando o facto de lhes estarem a criar o contexto perfeito.
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Eu não estava a pedir a criação de milícias, mas não duvides que se começarem a danificar monumentos e a polícia não conseguir apanhar os culpados, que muito provavelmente vai começar a ficar gente a espera, ao pé dos mesmos, para o caso de alguém lá ir fazer mal.
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Com tanta bojarda que o gajo manda, algum dia havia de acertar alguma.
Aqui concordo… aaaarrrgghhhhhhh! 
… com ele! Tem toda a razão.
Quem vandaliza estátuas de figuras ou momentos históricos, sejam eles mais ou menos revisionistas, pretende apagar a memória de coisas que aconteceram em determinada época, em determinado momento, em determinado contexto.
Um povo, uma sociedade, sem memória dos seus feitos bons e/ou maus, como é que pretende corrigir-se e evoluir como um todo?
Esta geração das redes sociais, que consome avidamente “fake news” e desinformação, que destila ódio venenoso via teclado, que para eles ter memória é ter mais gigas de ram no laptop, caminha perigosamente para o abismo. E a culpa? Tem que ser repartida por nós todos.
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Que ironia, uma brasileira vem para um país estrangeiro e acusa esse país de ser racista. pode parecer mal mas bolas, pq é que ela está cá? Porque é que não volta para o país dela? Porque é que não nos deixa a nós racistas sem a sua visão progressista? A esquerda identitária está a destruir o país, com o mesmo playbook que estão a usar nos EUA. Para quando uma resposta musculada contra os sjws, soyboys e slutwalkers? É que se o estado não tem mão firme e tiverem que ser os cidadãos individuais a protegerem-se toda a gente sabe como acaba
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Não sei se é a esquerda identitária que está a destruir o país ou não. Mas este modus operandi tem-se vulgarizado nos últimos tempos. O imigrante exige que o país que o recebe se adapte à sua cultura ao invés de adaptar a sua cultura ao país que o recebe! Quem diz o imigrante, diz qualquer membro de uma minoria que apareça num território nacional. Um exemplo gritante é o dos ciganos, que são uma minoria em território nacional, e que, continuamente, se recusam a obedecer a uma coisa tão simples como o facto dos putos terem que ir para a escola. Mas depois, tenho que apanhar com reportagens na TV, da miúda cigana que chegou até à faculdade e é alvo de racismo e de xenofobia quando descobrem que é cigana. Com o devido respeito, não é alvo de racismo e de xenofobia. É alvo de um sentimento de estranheza face a uma coisa que não é normal. Quando eu vejo algo que não é normal, fico com um sentimento de desconfiança.
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