Vês como não custa nada reconhecer as evidências, preferencialmente de forma não reativa, tardia e a más horas?
Como dizia o saudoso Diácono Remédios…
PS: Aproveita agora o balanço e continua a tentar endireitar o plano inclinado.
Vês como não custa nada reconhecer as evidências, preferencialmente de forma não reativa, tardia e a más horas?
Como dizia o saudoso Diácono Remédios…
PS: Aproveita agora o balanço e continua a tentar endireitar o plano inclinado.
La foi o corno branco de vela… temos pena.
Olha ele! Apareceu para não dizer nada.
Têm sido dias difíceis não, descobrir o teu querido líder como pedófilo?
E sobre o Putin, a supressão dos protestos e inclusive prisões de dezenas de anos, tens alguma coisa a dizer, falso?
Lol. Esta cena de querer ter razão á força só pode ser doença.
Disseste quando? Já levou um chuto no cu quando?
Desenvolve aldrabão.
Sim vou. E na Rússia como é? Vais continuar a comentar (e a criticar) só para um lado?
És mesmo um infeliz que aqui anda.
Sim porque a Rússia não criará mais armamento, não definirá posições e também não vai descansar os seus homens ou treinarem os recrutados que foram para a guerra com pouquíssimo treino.
Perguntas difíceis e o @Monaka fica logo sem saber responder e começa a dar voltas ao texto.. se a guerra durar mais de 10 anos a culpa continuará a ser da Ucrânia e do Zelensky e não do Putin. Lol. Ya, surreal né?
A lua de mel parece ter acabado. Já tinha começado a notar isso em Portugal. A imprensa recebeu novas instruções, uma nova narrativa está a ser afinada e coordenada.
É curioso que ninguém pede o afastamento do Putin
Mesmo que o Zelensky deixe o cargo, duvido muito que o sucessor seja encontrado através de eleições.
É completamente impossível fazer eleições na Ucrânia nos próximos anos sem fortes garantias tipo entrada de tropas NATO no território para garantir a segurança de todo o processo.
Claro que não há condições, se a imprensa dizia isso mesmo há uns meses a situação na Ucrânia agora está igual ou pior. Só demonstra incoerência, a questão aqui não é essa. A questão é como tudo é coordenado quase em uníssono, numa imprensa que deve ser independente e isenta. Até os nossos comentadores já começaram a mudar o seu discurso, ainda numa fase de adaptação.
E é isso que te faz triste, pró-ruzzo reles… Um país invadido a tentar garantir a sua soberania…
Como se o teu amado putin não aproveitasse também para continuar a invasão, bombardear civis e inocentes…
Palerma.
Há aqui alguma dificuldade de entendimento. Parece que achas que para se dizer “a Ucrânia fez A” é preciso dizer, no mesmo parágrafo, “a Rússia fez A+B”. Não é. Não há necessidade. Não é preciso dizer que a Rússia é que invadiu, etc etc. Já se sabe. Por isso há sanções, ajuda militar e económica à Ucrânia, etc etc. Ninguém está a enviar milhares de milhões à Rússia, os quais estariam em risco (ou certeza) de serem desviados. Não existe um problema neste momento nesse aspeto, nem nada a discutir sobre desvio de dinheiros e ajudas nossos à Rússia - porque não existe nada para ser desviado.
Dizer que a Ucrânia tem um problema de corrupção e que o governo parecia estar a tentar parar as investigações não é estar a atacar a Ucrânia. Pelo contrário, é defender um país democrático em guerra. E o povo ucraniano concorda com esta posição - por isso mesmo saíram em massa em protestos. E o governo ucraniano também acabou por concordar, ao dizer que vai reverter caminho.
Tu tiras essa conclusão com base num artigo de um autor? É que esse autor já janeiro e em 2024 questionava se os países deviam continuar ajudar a Ucrânia…
Estás a ver como foste rápido a ir buscar outro artigo, era melhor ter sido esse do que um autor que já questionava a ajuda à Ucrânia em 2024
cuidado com o que partilhas, o pessoal aqui tem triggers muito levezinhos (eu partilhei, vê em cima, mais as reações… ai)
Nota-se na nossa imprensa também. De repente a Ucrânia começa a não ter condições para entrar na UE, falta saber se não vão acabar a serem também mais da fita que mais vale a pena abandonar. Uma coisa é certa, perdendo a guerra vais ver um afastamento e uma mudança ainda mais radical.