Desde que ganhe tudo aqui e não ganhe nada lá, não me interessa o que ele é ou deixa de ser. Até podia ser maluquinho do bota fogo.
Um porco. Nesta altura a lampionagem lutava para ser apurar para a Europa. Foi no 1º regresso deste animal a Alvalade.
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Bruno Aguiar approves that.
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Caguem a cena do futebol, o que o Simão fez ao “amigo” mostra bem o tipo nojento de pessoa que é.
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Verdade. É um excelente exemplo da pessoa que é.
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Este não sei se fez…
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Era Sportinguista, aos dias de hoje e tanto ano de Porto não sei se ainda será…
Acho, que até defende/ia o Porto em alguns programa de tv.
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Burro? Não és nada burro, meu caro correligionário, antes pelo contrário.
Reconhecer os erros que cometemos na vida é sinal de inteligência, humildade e de uma elevada inteligência emocional.
Ao fim e ao cabo, qualidades que distinguem os verdadeiros Líderes dos outros.
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Aliás, ele quando pode dá-lhe sempre uma alfinetada, de forma inteligente, mas dá.
Lembro-me de ler notícias na altura de que ele passou um bocado as passas do Algarve com a velha e entrou em choque com ela.
Vocês podem não acreditar, mas o Rúben Amorim era o jogador com que eu simpatizava dentro da agremiação rabolha.
Quando ele saiu para o Belém fiquei bastante contente, sempre achei que ele tinha demasiados nível e inteligência para estar nos bocas de piano.
Destoava pela positiva.
Mal sabia eu…
O Costinha nunca jogou com a nossa camisola, jogou anos nos fruteiros e é Sportinguista. E sei-o de fonte segura porque tive um colega (rabolho) que o conhecia e que lhe tinha um asco de morte por causa disso mesmo.
E o Jorge Andrade não jogou no foculporco assim tanto tempo como isso, salvo erro jogou lá 2 épocas antes de ir para o Depor.
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Sim, tens razão. Tava convencido que tinha 5 anos de porto e 2 no Corunha.
Mas finalmente é o contrário.
Ruben Amorim é o grande mestre deste Sporting. Um “miúdo” novo, com ideias novas, uma visão própria sobre o jogo, um modelo cada vez mais seu e mais identitário (e ao contrário do que muitos defendem, nada rígido). Além disso tem uma forma de estar no futebol incomum, descomplexada, e de uma transparência pouco habitual.
Há coisa de 4 anos pegou numa equipa esfrangalhada, em cacos, com alguns “veteranos” pagos a peso de ouro e estupidamente caros para o rendimento que ofereciam e alguns miúdos que eram incógnitas.
Foi construindo o plantel à sua imagem, sem grandes exigências e incutiu nele uma cultura de grupo até então pouco comum, usando muitas dessas incógnitas como base e reforçando a equipa de peças tão improváveis quanto fundamentais.
Ganha o seu primeiro título, discute o segundo quase até ao fim igualando a pontuação do ano anterior em que tinha sido campeão (só não o superando porque árbitros e frutaria). No ano seguinte fracassou. Mas soube recuperar desse fracasso. E não só recuperou desse fracasso como conseguiu colocar o Sporting com o futebol mais eficaz e demolidor da história recente, ganhando o título andando uma época inteira em lugar cimeiro e jogando a um nível bastante superior ao dos rivais.
É óbvio que o mérito não é exclusivo de Ruben Amorim, mas ele é claramente o líder deste projeto, o arquiteto desta obra fantástica em curso. Um ótimo treinador, um grande condutor de homens, que lidera um grupo com uma união de aço, insuperável. Tem os seus defeitos, as suas “teimosias”, mas também se não tivesse nada que melhorar aos 39 anos não seria humano.
Neste momento, o melhor reforço que o Sporting pode ter na próxima temporada é a permanência de Ruben Amorim ao leme da equipa. com ele e com ajustes bem planeados no plantel, poderemos almejar o bicampeonato de forma bastante realista, assim como sonhar com uma prestação europeia que nos orgulhe e nos dê pontos tão preciosos para o nosso ranking.
É o homem certo no lugar certo.
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Sim e recentemente ouvi 2 podcasts com ele, sentes que não tem ali a cena do amor ao FCP e até se percebeu que nem é aquele fã do Mourinho e quando o Jorge Costa voltou do empréstimo ao Charlton, ele saiu para o Deportivo porque percebeu que ia perder espaço, o Mourinho mandou umas bocas de não serem centrais com mistica algo assim.
O Costinha, até foi nosso diretor desportivo, já não me lembro com que direção e também tenho essa ideia, de ser do Sporting.
Eu posso estar enganado mas tinha a ideia que o Maniche se dizia que era do Sporting, esse tipo de coisas significam muito pouco, interessa é que o rendem dentro de campo, há um conjunto de jogadores que vês que têm amor ao clube, outros são profissionais, alguns já nem “clube” têm, estão mais ligados aos momentos nos clubes, aos amigos/balneário etc.
Tirando os Jacksons Martinez da vida, ninguém vai querer perder, vão fazer tudo para ganhar.
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Muitos parabens Campeão!
Espero que fique no Sporting mais uns anos.
Este senhor, contruiu uma forteza em Alvalade, união, espirito de equipa.
Focar no Bi campeonato em 2024/25! O nosso amor é VERDE!!
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Não me lembro. O que é que esse fez?
Estou a ser mauzinho, acho que ele falhou alguns penalties mas no Portimonense mandou um para as couves no estádio no dragão (acho eu) quando estava 0-0, foi tão mal marcado que parecia que queria falhar.
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Eu pensava que esse era usado normalmente 
Tenho sido bastante crítico para com Ruben Amorim, mas está na altura do “acerto de contas”.
E facto é que o SCP “limpou” este campeonato com alguma tranquilidade (estamos a 8 pontos de distância dos milhafres, o que é bastante assinalável, tendo há já muito deixado os andrades “a perder de vista”) e em 4 épocas (completas) com Ruben Amorim fomos campeões 2 vezes. Um feito notável!
Ruben Amorim tem inegável responsabilidade neste triunfo. Ironicamente (também) por ser cabeçudo… e por ter deixado de ser cabeçudo.
Exemplo maior da sua mudança de paradigma, ter finalmente desistido de ver no seu adorado Paulinho o avançado de referência para a nossa equipe, e ter permitido incluído no “onze” um avançado feroz, dominador e goleador, o que alterou por completo a nossa forma de jogar (e, pasme-se, favoreceu grandemente o impacto de do próprio Paulinho na equipe) e que foi a principal causa da alteração exibicional de uma equipe que, mantendo a maior parte dos seus jogadores, passou do quarto lugar do campeonato para o vencer confortavelmente.
Com menos importância, mas também com relevo, a gradual “desistência” de Amorim em jogadores como Adan e Esgaio. Defensivamente não estivemos bem esta época, e a contínua titularidade de Adan (infelizmente) e Esgaio (este nunca teve qualidade para ser titular) constituia parte do problema.
Tal permitou a “descoberta” do Geny Catamo, jogador que andava ofuscado entre empréstimos e lesões e que constituiu uma excelente surpresa na ala direita (com natural relevância com os milhafres em Alvalade)
Amorim continuar “cabeçudo” também (estranhamente) nos foi muito útil, atendendo a que Trincão e Paulinho (jogadores que Amorim foi sempre “amparando”), fizeram uma boa segunda volta e foram responsáveis por muitas vitórias do nosso Clube.
A sua insistência no Dani (que veio em crescendo ao longo da época) também permitiu um bom desenvolvimento ao mesmo, ao ponto de se encontrar a disputar a titularidade com o outrora “intocável” e sempre fiável Morita.
Destaque também para a relação de Amorim com o nosso scouting, o que nos permitiu ver ingressar no nosso Clube dois jogadores fun-da-men-tais para o nosso sucesso Gyokeres e Mortem. O primeiro transfigurou por completo o nosso ataque, tornou-se a referência do “onze”, do plantel, do impacto, da popularidade (das várias dezenas de “entrevistas” com sócios/adeptos Sportinguistas na noite dos festejos, foi sempre a mesma resposta quando perguntado quem era o jogador favorito do SCP), do exemplo em campo. O segundo trouxe uma nova dinâmica ao nosso meio campo, com menos ênfase defensivo (Palhinha, Ugarte) mas maior visão de jogo, capacidade de passe, posicionamento táctico…
Amorim também teve a sagacidade de se apoiar em jogadores que têm vindo a ser os mais fiáveis nas quatro épocas que o mesmo leva connosco: Coates, Inácio, Pote e Nuno Santos. 4 dos 6 jogadores com mais minutos no nosso plantel. Pote e Nuno Santos tiveram, estatisticamente, a melhor ou das melhores épocas que levam ao serviço do SCP. Coates e Inacio, mesmo com alguns “altos e baixos”, acabaram a época em grande estilo.
Isto para dizer: obrigado, Ruben Amorim!
SL
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