Qual é o problema do Rascord?

A sério continuo sem perceber qual é o problema deste jornal ao mostrar a classificação das equipas…
Sei que ainda não é importante, nem importa o lugar que estamos mas… parece uma afronta…
Costumava ser o jornal que comprava, mas ultimamente… Esquece…

Enfim… Foi só um desabafo!

E eu continuo sem perceber qual é o interesse de alimentar incompetentes.

O problema é ter um director benfiquista e que quer fazer do jornal mais um diário lampiónico.

Dor de c***o

É a verdade simples , pura e crua :inde:
Na minha perspectiva só pode ser isso , não encontro factos que provem que estou errada tendo em conta a azia que têm vindo cada vez mais a esbanjar

Não é problema, é manha…

O problema é existir.

:arrow: :arrow:

:arrow:

Mas o que interessa o que esse jornal escreve? Basicamente estou-me a cagar para jornais desportivos a’ muito tempo.

:arrow: e Querido!

Há séculos que não compro esse jornal. Nem nenhum outro desportivo. Toda a gente fala do atual diretor lampião idiota, mas já um anterior chamado rui cartaxana era da mais pura idiotice lampiónica.

O problema do Record e outros tantos é a falta de qualidade.

Qual é o problema do Rascord?

É nitidamente, mental.

:arrow:

Tudo dito.

Já viram isto?

[b]E depois da vergonha?[/b] [i]Autor: JOÃO QUERIDO MANHA/DIRETOR[/i]

Vinte e quatro horas depois do Sporting-Nacional e da invulgar passagem do presidente leonino pela conferência de imprensa, ocupando tempo e espaço que noutros países são dedicados aos protagonistas do desporto-espetáculo, pode facilmente concluir-se que a maioria dos adeptos leoninos se revê no populismo do seu líder. Os adjetivos mais ouvidos são corajoso e destemido e as qualidades mais exaltadas as de um homem nascido para dirigir e vencer. Não há dúvida no universo leonino, ao fim de tantos anos de desilusões, que este presidente de voz grossa nasceu com a marca do destino.


http://www.record.xl.pt/opiniao/interior_premium.aspx?content_id=859808&author=JO�O%20QUERIDO%20MANHA

Alguém tem premium naquela bosta? Quero ver como é que o artigo acaba.

O record faz o jornal abola parecer um jornal desportivo de altíssimo nível, o ódio que eles demonstram pelo nosso clube já passa o nível do mero lampionismo, parecem sim uma matilha de cães raivosos sempre à procura de ferrar os dentes em tudo o que é Sporting, são cães que não conhecem o dono já que o nosso presidente lhes fez o favor por várias vezes de lhes disponibilizar entrevistas, mas pelos vistos foi atirar pérolas a porcos, por mim acabavam-se essas regalias, que vão entrevistar o orelhas ou que se vergam perante os fruteiros do norte.

Vinte e quatro horas depois do Sporting-Nacional e da invulgar passagem do presidente leonino pela conferência de imprensa, ocupando tempo e espaço que noutros países são dedicados aos protagonistas do desporto-espetáculo, pode facilmente concluir-se que a maioria dos adeptos leoninos se revê no populismo do seu líder. Os adjetivos mais ouvidos são corajoso e destemido e as qualidades mais exaltadas as de um homem nascido para dirigir e vencer. Não há dúvida no universo leonino, ao fim de tantos anos de desilusões, que este presidente de voz grossa nasceu com a marca do destino.

Eo que fez ele de tão importante para subir em flecha na cotação da massa associativa? Muito simples: em poucos meses, conseguiu diluir o enorme fosso ideológico que separava as elites das bases leoninas, ao simplificar um discurso que os anteriores presidentes entaramelavam, para não parecerem populistas ou correrem algum risco de sujar as mãos. Na verdade, em contraste com o que disse Bruno de Carvalho, quem tinha vergonha de pertencer ao mundo do futebol eram presidentes anteriores do Sporting que, dentro do próprio clube representavam uma classe bem demarcada e contestada, o grupo do croquete – iguaria que rimava com o apelido do expoente máximo do tempo em que o Sporting era governado pelos donos do dinheiro.

Vinte e quatro horas depois do empate com o Nacional nada mudou nem vai mudar: adversários, árbitros, comentadores de televisão, presidentes dos clubes rivais e entidades mais ou menos obscuras, todos continuam nos seus postos e sem vergonha nenhuma. Também o presidente do Sporting dá sinais de tencionar prosseguir no seu lugar e, ao velho estilo de João Loureiro, aproveitar todo o tempo de antena para nos dizer que se sente muito superior a todo este grande mundo de gente estúpida e sem vergonha.

Este inesperado volte-face na caminhada triunfal do Sporting, aparentemente precipitado por acontecimentos que não terão as implicações que os dirigentes leoninos mostram temer, pode assinalar uma enorme mudança no espetro desportivo, com o Sporting finalmente a assumir a diferença em relação à “família do futebol” que tanto o envergonha. Só falta agora um pequeno passo que, na realidade, nunca nenhum dirigente do Sporting e de outros clubes com idênticas invocações súbitas à dignidade tiveram coragem de fornecer: a revelação dos nomes e dos factos, nos locais próprios, evidentemente. E sem medo.

Disfrutem… se conseguirem :sick:

O problema do Record, é só um… têm que vender jornais e toda a gente sabe o que vende jornais é o sucesso dos lamps mas que a abola ocupa-se de enaltecer isso, e o insucesso do Sporting cujo o record adora isso.
As grandes receitas desses jornais giram sempre à volta disso.

O problema do Record é que vocês não são o público-alvo do jornal. No que toca a desporto, vocês são o público-alvo do Jornal Sporting, apenas e só.

Felizmente contigo estão à vontade. Podem fazer o que quiserem que a tua “tolerância” é bem larga. E pus tolerância entre aspas, porque fico sempre na dúvida se será tolerância ou outra coisa qualquer.

Manca-te e faz um favor à malta, fecha essa matraca que só dizes merda. Queres protagonsmo e ser rambo na net vai para outros foruns mais condicentes com a tua forma de estar…