Proteger o que é nosso! o que é PORTUGUÊS!

Eu vou-me associar a este movimento

Quantas vezes vamos ao supermercado e queremos comprar um produto e não sabemos se é português ou estrangeiro?

Segundo as directrizes da UE, os produtos são “produzidos na UE” / “Made in EU”. Ou seja, a etiqueta em certos produtos só pode aparecer assim. Muitas vezes, nem assim.

Para proteger o mercado português e os produtos portugueses:

Vamos dar preferência a produtos nacionais. Como? No código de barras, o numero deve começar por 5.

Evitar os começados por 6. São castelhanos.

Há maneiras bem mais eficazes de proteger os portugueses…

conta lá 8)

Valorizar o que é nacional… vamos lá dar dinheiro aos nossos, sê patriota no supermercado :lol:

Desculpem lá mas procuro os produtos com melhor relação qualidade/preço,se forem nacuonais melhor senão…

Evitar os começados por 6. São castelhanos.

Preconceitos anti-Castela ainda em 2005? Não te chegou ter ganho em Aljubarrota por goleada? :wink:

Eu valorizo é quem trabalha a sério, usa os subsidios da UE para investir no seu trabalho e distribuição (em vez de comprar jipes), não choraminga sempre que chove ou faz sol e me apresenta um produto bom e a baixo custo.

Aos produtores nacionais, que não pensam no futuro nem querem saber do cliente nacional… PQP!!!

Evitar os começados por 6. São castelhanos.

Preconceitos anti-Castela ainda em 2005? Não te chegou ter ganho em Aljubarrota por goleada? :wink:

Não! :twisted:

[b]Vamos dar preferência a produtos nacionais. Como? No código de barras, o numero deve começar por 5.[/b]

Evitar os começados por 6. São castelhanos.

Não me parece que a indentificação do país seja feita apenas através de um dígito. :-k Só existem 10 países produtores? :stuck_out_tongue:

De qualquer maneira não concordo com esse tipo de protecionismo cego. Só dou preferência aos produtos nacionais quando estes têm qualidade e apresentam um preço competitivo.

99% dos empresários portugueses são maus. só pensam nas ajudas do Estado. na compra de montes alentejanos e jipes. não são empresários europeus - porque odeiam a concorrência…

Pois é, pois… mas escolham uma das duas:

1.ª - Encher o tanque do carro cá em Portugal com gasolina sem chumbo de 98 octanas, pagando € 1.30/litro;

2.ª - Atravessar a fronteira, andar cerca de 10 Km por terras galegas, para comprar a mesma gasolina (Portuguesa da Galp) a €1.15/litro.

O que fariam?
O que eu faço, sei eu. 8)

Pues vos puedo confidenciar que Figo está 100 por 100 con vosotros en esta pelea :smiley:

Pois é, pois... mas escolham uma das duas:

1.ª - Encher o tanque do carro cá em Portugal com gasolina sem chumbo de 98 octanas, pagando € 1.30/litro;

2.ª - Atravessar a fronteira, andar cerca de 10 Km por terras galegas, para comprar a mesma gasolina (Portuguesa da Galp) a €1.15/litro.

O que fariam?
O que eu faço, sei eu. 8)

Para já, encher o tanque num posto da Esso, Cipol ou outro qualquer que não seja Galp ou Repsol, pois estes detêm o monopólio de refinação do crude. Já repararam que a justificação para o constante aumento do preço dos combustíveis é sempre o aumento do crude? Então, porque é que essas grandes petrolíferas têm aumentado os lucros na proporção da subida do preço do barril? Poderiam perfeitamente absorver o aumento do “ouro negro”. Há aqui qualquer coisa que não bate certo.

Por outro lado, o português estrabucha, estrabucha, estrabucha, mas não faz “nestum”; somos realmente o eterno país dos… brandos costumes. Cada vez me convenço mais que o nosso mal foi mesmo nunca termos vivido uma guerra a sério, seja ela civil ou outra qualquer, para despertar as consciências que mais sofrem de vícios e atrofias, para aquilo que realmente é necessário ao desenvolvimento de um país.

Não sei se já repararam, mas vivemos num regime bi-partido, praticamente desde o 25 de Abril (“ora vou para lá eu, ora vais para lá tu”) e são precisamente esses 2 partidos que mais casos de corrupção, favores, compadrios, etc., têm protagonizado sempre que estão no poder. O actual caso da Ota é o paradigma do que acabei de referir. Sabem porque é que não existem estudos de viabilidade económica para o aeroporto da Ota? É simples: vão averiguar a quem pertencem a maioria dos terrenos onde está prevista a construção do aeroporto e têm o enigma resolvido. “Em terra de cegos, quem tem um olho é rei” - diz o ditado com muita propriedade - e nós somos apenas fantoches que a classe política usa a seu bel-prazer, porque sabem que a sucessão partidária está garantida - ora governa o PS, ora governa o PSD. Os incêndios, são outra história “interessante” que merece ser contada, mas fica para outra oportunidade.

Em relação à questão de dar ou não primazia ao que é português, penso estarmos na presença de uma questão um tanto ou quanto complicada. Subscrevo praticamente na íntegra o que o Rui e o Stromp disseram, mas a questão também não é tão simples assim. É que os espanhóis dão preferência aos seus produtos, independentemente do facto de terem uma qualidade superior ou inferior aos produtos estrangeiros, enquanto nós, achamos erradamente que tudo o que vem de fora é que presta, quando nem sempre é assim. Isto faz-me lembrar aquela anedota do Norte-Americano e do Russo durante a guerra fria. Dizia o Norte-Americano para o Russo:

  • Eh pá, o meu país é tão democrata, tão democrata, tão democrata, que eu entro na Casa Branca, dou um murro na mesa e digo: “Merda para o presidente que nós temos
  • Pfff!!.. Grande coisa (diz o Russo). O meu país também é tão democrata, tão democrata, tão democrata, que eu entro na Casa Branca, dou um murro na mesa e digo: “Merda para o presidente que vocês têm”…

Penso que está tudo mal. A mentalidade e a maneira de ser e de estar na vida do português, infelizmente, não é propícia a grandes desenvolvimentos estruturais. Somos invejosos, pouco criativos, pouco competitivos, pouco empreendedores, burocratas, culturalmente atrasados e… temos vergonha e desdenhamos o que é nosso, mesmo o que tem qualidade. Talvez daqui a algumas gerações, não sei… :!:

O que não consigo entender é como é possível que nós, cá em Portugal, tenhamos que pagar a gasolina que exportamos para Espanha, via Galp, mais cara que os espanhois.

E concordo com a posição do Always e acrescento: Quem tem um olho é rei e quem tem dois, dependendo de onde está, é… mal visto! É o país que temos…

[b] Eu vou-me associar a este movimento[/b] Quantas vezes vamos ao supermercado e queremos comprar um produto e não sabemos se é português ou estrangeiro? Segundo as directrizes da UE, os produtos são "produzidos na UE" / "Made in EU". Ou seja, a etiqueta em certos produtos só pode aparecer assim. Muitas vezes, nem assim. Para proteger o mercado português e os produtos portugueses: [b]Vamos dar preferência a produtos nacionais. Como? No código de barras, o numero deve começar por 5.[/b] Evitar os começados por 6. São castelhanos.
Se você não quer comprar produtos espanhóis, evite os começados por [b]8[/b] (oito). Não faço a mais pequena ideia de onde são os começados por 6. Os começados por 8 podem ser castelhanos, galegos, bascos, catalães, valencianos, etc. Desculpe-me, por favor, mas a sua mensagem é uma tolice garrafal, própria de doentes mentais. Assim, por exemplo, quando eu vá no meu carro e tenha que encher o depósito de gasolina, se o posto é da GALP (há vários na minha cidade), então vou para outro posto com a incerteza de ficar sem um pingo de combustível? Se eu precisar de fazer uma operação bancária com Portugal devo recusar fazê-la com o Banco Espírito Santo (há uma agência na minha cidade) simplesmente porque é português? Se eu quiser comprar uma garrafa de vino de Santa Comba Dão, do Porto, verde, alentejano, etc. devo evitar comprá-la porque contêm vinho português? Ou não posso entrar no departamento de produtos portugueses de El Corte Inglés? Ou dizer ao empregado de ditos grandes armazéns “Por favor este electrodoméstico é óptimo, mas não quero comprá-lo porque é português”? Ou comprar um apartamento na minha cidade natal porque os electricistas, canalizadores, pintores e técnicos são portugueses? Que falando nisso, são muito procurados por serem muito trabalhadores e com grandes conhecimentos das suas profissões. Por favor, antes de escrever uma asneira dessas, pense um bocadinho antes de premir as teclas do seu computador. Uma última questão: se eu quiser fazer férias na Madeira o que é que você me aconselha viajar com Abreu e a TAP ou com Halcón e Iberia? Ou se eu quiser tomar um cafezinho, escolho Delta (português muito apreciado em Espanha) ou Bracafé, Tupinamba, Beltrán, Bou, Caracas, Soley, etc. (bons cafés espanhóis)? [b]Bach[/b], não se zangue comigo, mas repare que esta mensagem é patética. Peço desculpa pelos erros gramaticais. Estudei português numa escola para adultos, já faz algum tempo, mas com isto não quero arranjar uma desculpa.

P.S. Esta mensagem foi escrita em 11 de Agosto (ainda sem respostas), mas enviada hoje porque o fórum demorou vários dias em activar o registo.

[b]Vamos dar preferência a produtos nacionais. Como? No código de barras, o numero deve começar por 5.[/b]

Evitar os começados por 6. São castelhanos.

Não me parece que a indentificação do país seja feita apenas através de um dígito. :-k Só existem 10 países produtores? :stuck_out_tongue:

De qualquer maneira não concordo com esse tipo de protecionismo cego. Só dou preferência aos produtos nacionais quando estes têm qualidade e apresentam um preço competitivo.


Comprem da minha fruta, que este ano ainda não me correu bem.

No ano passado recebi o subsídio para não produzir banana, por causa da quota nacional. Este ano recebi para não produzir alperces nem ameixas. O que vale é que me pagam para produzir kunami. Não fosse a piscina que estou a construir, e se calhar até tinha começado a produção. Fresquinho.

Mas entretanto recebi o dinheiro para compensar a seca, e aumentei o tamanho da piscina. E agora, com o graveto que recebo à conta dos fogos, vou instalar um escorrega. Protejam os produtos nacionais! Até ponho um código de barras com um 5 no fundo da minha piscina para não me esquecer de vocês!

Obrigado!

A.A.

Comprem da minha fruta, que este ano ainda não me correu bem.

No ano passado recebi o subsídio para não produzir banana, por causa da quota nacional. Este ano recebi para não produzir alperces nem ameixas. O que vale é que me pagam para produzir kunami. Não fosse a piscina que estou a construir, e se calhar até tinha começado a produção. Fresquinho.

Mas entretanto recebi o dinheiro para compensar a seca, e aumentei o tamanho da piscina. E agora, com o graveto que recebo à conta dos fogos, vou instalar um escorrega. Protejam os produtos nacionais! Até ponho um código de barras com um 5 no fundo da minha piscina para não me esquecer de vocês!

Obrigado!

A.A.

=D>

Só prefiro produtos nacionais em igualdade de circunstâncias. Com preço, variedade e qualidade idênticas, obviamente que prefiro o português. Mas não perco dinheiro por patriotismo…

A.A.

Comprem da minha fruta, que este ano ainda não me correu bem.

No ano passado recebi o subsídio para não produzir banana, por causa da quota nacional. Este ano recebi para não produzir alperces nem ameixas. O que vale é que me pagam para produzir kunami. Não fosse a piscina que estou a construir, e se calhar até tinha começado a produção. Fresquinho.

Mas entretanto recebi o dinheiro para compensar a seca, e aumentei o tamanho da piscina. E agora, com o graveto que recebo à conta dos fogos, vou instalar um escorrega. Protejam os produtos nacionais! Até ponho um código de barras com um 5 no fundo da minha piscina para não me esquecer de vocês!

Obrigado!

A.A.

Genial :wink: