Não tenho agora muito tempo para escrever uma dissertação, por isso pedi ao Chat GPT uma ajudinha:
Rumo a 2026: Hora de fechar o ciclo da “dinastia croquette” no Sporting?
Caros Sportinguistas,
Aproximam-se as eleições de 2026 e é tempo de reflexão séria sobre a liderança do nosso clube. Desde os tempos de José Roquette, o Sporting entrou numa era que muitos apelidam — e com razão — de “dinastia croquette”. Uma elite que, embora bem-intencionada em teoria, revelou-se profundamente desconectada da realidade do clube, da sua massa adepta e da exigência competitiva do futebol moderno.
José Roquette (1996-2000) inaugurou o projeto da SAD, com a promessa de modernização e profissionalismo. No entanto, o projeto revelou-se um cavalo de Troia: alienámos o clube à banca, perdemos património e ficámos reféns de interesses que pouco têm a ver com o Sporting.
Vieram depois:
- Dias da Cunha (2000-2005) – marcado por uma gestão pouco interventiva e pela perpetuação do modelo Roquette.
- Filipe Soares Franco (2005-2009) – vendeu património “não desportivo” e geriu o clube como se fosse uma empresa de elite, não um clube popular.
- José Eduardo Bettencourt (2009-2011) – primeiro presidente remunerado, com uma gestão desportiva absolutamente desastrosa.
- Godinho Lopes (2011-2013) – despesismo sem critério, dezenas de contratações falhadas, e um Sporting à deriva.
A exceção clara neste ciclo foi Bruno de Carvalho (2013-2018): devolveu orgulho e voz aos adeptos, resgatou a competitividade do clube, e colocou o Sporting novamente no centro das decisões. Apesar dos erros do fim do seu mandato, não há como negar que recuperou a identidade sportinguista.
Com Francisco Varandas, voltámos a um perfil mais institucional. A primeira fase do mandato foi tremida, mas o acerto na contratação de Rúben Amorim e a conquista do campeonato de 2020/21 quebraram um jejum de 19 anos. Ainda assim, muitos dos vícios estruturais persistem: comunicação deficiente, gestão pouco transparente e um afastamento progressivo da base adepta.
O que fazer em 2026?
Precisamos de uma nova liderança que:
- Una competência profissional a uma paixão genuína pelo Sporting;
- Traga um novo paradigma de gestão: moderno, transparente e participativo;
- Valorize o ecletismo e o ADN formador do clube;
- Dê primazia ao mérito, ao rigor e à ligação à nossa massa adepta.
Não podemos continuar presos a ciclos de gestão elitista e descomprometida. É tempo de dar espaço a alternativas com visão, coragem e, acima de tudo, amor incondicional ao Sporting Clube de Portugal.
O Sporting é dos sócios. E só os sócios o podem libertar.
Saudações Leoninas