O ponto que não gostei lá muito foi de venderes o Cédric, mas pronto… :twisted:
Sobre contratações e alternativas a certos jogadores, gostei bastante.
Eu pessoalmente venderia o Adrien, mas não acho uma má ideia o que queres fazer com ele…
Sobre o Esgaio, para mim é extremo, sei que também pode desempenhar bom papel a lateral, mas gosto mais dele a extremo.
E também por isso, penso que não precisamos de contratar um extremo (se o Carrillo ficar). Tenho bastante confiança em Carrillo, Iuri, Esgaio, Mané e Podence. E ainda há Gelson e Dramé que também acho que podem cartas.
Sobre a chamada posição 10, estou contigo, Gauld e Chaby all the way.
Outro com amores pelo Makienok :whistle: :whistle:
Concordo com tudo entre baliza e defesa. Só tenho dúvidas no lateral-direito. Gostava que o Cédric ficasse mais um ano, mas se não for mesmo possível… gostava muito de ter cá o Balliu do Arouca. Tem tudo e não é caro.
Subiste o Chaby a par do Gauld e do Wallyson. É de homem. Eu acobardei-me aí e mencionei que emprestava o Chaby a uma equipa da 1ª Liga. Mas nunca diria que não ao Chaby na A. Fala-se tanto do Iuri e do Podence, para mim com justiça, mas o Chaby acho ainda melhor.
Ter Adrien e Wallyson para médios-defensivos, na realidade, não me pareceria nada, nada mal. Mas não sei se o Marco - e o Adrien - iam nessa. Mas continuo a gostar do Rosell. E gostava muito de ter cá o Sebastián Pérez.
Custar-me-ia muito não ter o Podence na primeira equipa, sobretudo depois deste ano já lá ter andado a treinar e a fazer uns jogos. Tem um talento enorme, e está a crescer a um nível incrível. A sua segunda parte no penúltimo jogo dos B’s, por exemplo, até ao momento em que foi substituído (lol, João de Deus) é inacreditável. Praticamente não perdeu uma bola, com passes arriscados, dribles e transporte de bola à mistura. Vejo-lhe até mais potencial que o Iuri, e como sabes adoro o Iuri.
Acho que o Ewerton se deveria manter (e se vai manter), embora goste das tuas outras sugestões para o lugar, sobretudo o holandês e o Kaminsky, e ainda crescentava vários tipos: o Hugo Nervo, o Pablo Insua, o Enzo Roco, o Patrick Bauer, o Pontus Jansson, o Pedro Mendes e o Arribas do Sevilla - é uma posição onde acho que há muitas opções de qualidade.
Não conheço as tuas sugestões para ponta-de-lança, e acredito que sejam boas! Dos que sugeri, se o Jhon Córdoba e o Luis Muriel daqui a 2 anos não foram amplamente considerados avançados de grande qualidade não percebo nada disto…
Gosto das tuas sugestões para extremo. Pessoalmente também sugeri o Carlos Luque (acho que tem jogado pouco, sem certezas), o Pablo Sarabia, o Genki Haraguchi, o Jano Ananidze e não me importava mesmo de cá ter o Sam Larsson, o Ángel Correa e o Daniel Pacheco (que não sei porque caiu tanto na carreira… se estiver bem fisicamente continua a ser um jogador de qualidade de certeza, mas não sei como está). De qualquer forma, com o Carrillo, Mané, Iuri e Podence… para mim a dificuldade não era escolher os titulares (acho que os dois primeiros dariam bem conta do recado… evidentemente nenhum é Nani), mas sim abdicar de um entre Iuri e Podence nas convocatórias…
Bom post Poeira.
O duplo pivot não é má ideia, eu própria cheguei a pensar nisso dado que é muito provável perdermos o William e de modo a rentabilizar os médio que temos.
O Adrien continuaria a ser um pouco lento nos processos em relação aos companheiros, mas, sendo o mais defensivo neste caso, iria beneficiar. No entanto, comparando com a alternativa que tens, o Wallyson, já não me parecem ter nada a ver. O Wallyson comparo-o com o J.Mário, porque tanto participa bem nos processos defensivos como gosta muito de se integrar no ataque e acho que perderia ao desempenhar o papel do Adrien (um jogador menos atrevido no ataque).
Possivelmente até tiraria o A.Martins das opções, subia o Wallyson no terreno e arranjava um alternativa ao Adrien. :great:
Tenho de perder algum tempinho com isto mas a base, para mim, é precisamente isso. As opções serão sempre a maior incógnita nesta equação e é aí que me debruçarei mais mas… com tempo.
Ehrmantraut: só uma nota. O Muriel foi emprestado à Sampdoria, com “opção de compra” (daquelas obrigatórias, pelo que entendi), de 10,5M€.
3 saídas relevantes: William, Nani e Slimani.
3 contratações.
3 dúvidas: Ewerton, Cédric e Carrillo.
Tínhamos o duplo pivot que o Poeira falou e com a venda de William contratávamos uma alternativa para este esquema e aí já podíamos incluir o Sebástian Pérez que o Ehrmantraut tanto quer ;D, tirando o A.Martins das opções.
Com a saída de Nani, Elyounoussi ou Bahoui entravam para o seu lugar.
Para substituir o Slimani gosto do A.Cornelius mas também do J.Córdoba que foi falado.
Tentava manter o Cédric e o Carrillo, claro Mas caso saiam, entrava o Linnes e gostei da opção do Pjaca.
Bom post, Poeira. Em tese, concordo. Não conhecendo a maior parte dos alvos sugeridos, é necessário cautela quando se pensa em substituir titulares absolutos (tipo Cédric) por jovens jogadores de campeonatos periféricos. É que por muito que achemos que um ou outro jogador da equipa actual sejam curtos para a nossa realidade, ou pelo menos para atingir aquele próximo patamar de campeão, já são jogadores com outra quilometragem, habituados a conduzir no mesmo bom carro há alguns anos. O caso do Slavchev é paradigmático. Foi mencionado pelos tópicos de prospeção mais vezes que o de Deus quando um gajo tá a pinar, e chegou cá e viu-se que nem sempre é preto no branco. Prudência para não desfalcar a equipa no curto-prazo. Nem sempre podem vir Nanis. Ou melhor, nunca vêm. Daí, e na próxima temporada ainda é mais essencial, não cair no erro de apostar as poucas fichas que temos no “futuro”. Futuro temos cá nós.
PS: Tenho dúvidas nesse novo atribuir de posição ao Adrien. Retransformá-lo novamente, nesta fase da carreira, quando, mais ou menos completo, é um médio-centro completamente estabelecido, não me parece viável. Nem acredito que aconteça, sinceramente. Vejo Adrien e João Mário como duas opções para o lugar de segundo médio, e vejo 1 ou 2 vagas para o lugar de médio mais defensivo. 1 ou 2 porque não sei o que estará delineado para o Rosell e Slavchev. Dos dois, parece-me que só ficará um. Tendo que apostar, talvez Rosell (visto que o Slavchev só parece contar como 8’). E Rosell, face ao que tem produzido, será sempre uma aposta de risco. Mesmo que continuasse como alternativa. O Martins comigo não fica. Nem o Chaby regressa. O Gauld vai estar de certeza. E sendo o 10 de hoje em dia mais um segundo avançado, o Montero encaixa aí bem. Gauld e Montero é um pequeno luxo. Montero, para mim, é o joker da equipa.
PS: Da equipa B, o Gauld, Wallyson e Esgaio são obrigatórios no plantel de 15/16. Podem dar as voltas que quiserem. Inclino-me para Podence também.
[hr]
Eu jogaria no 4-4-2 (com aptidão para sofrer circunstanciais mutações estratégicas/tácticas. Ideologicamente, optava por este esquema. Embora tenha presente a utopia). Mas sem dúvida. De caretas.
* [A rasurado os que a permanência está em dúvida]
Alguns pensamentos:
As compras prioritárias seriam sempre um médio-defensivo (William), dois alas (Nani, já explico o resto), e um 9 (Slimani).
Algumas dúvidas na direita na defesa. Renovando, apostaria de novo em Cédric. Não é um lateral muito vistoso. E ofensivamente, algo que valorizo muito num lateral de grande, não é nada de deslumbrante. Mas vejo sinceramente espaço para evoluir. Seria a sua terceira época como aposta (presumivelmente) titular, o que faz dele um jogador com um nível competitivo bastante bom. Pese embora algumas insuficiências a chegar à frente, é um gajo com carácter e corajoso. Valorizo esse lado. Esgaio tem que estar. É um no-brainer, fodase.
Também alguma nuvem no centro. A este ponto, Tobias parece que já mais não saí da primeira equipa. Oliveira é indiscutível. Resta saber os outros dois. Honestamente, parece-me fazer pouco sentido investir em mais jogadores para essa posição. Pelos moldes do negócio do Ewerton, o investimento deve ser canalizado no accionar da sua opção de compra. Rabia deverá partir como quarto central (gostei muito dos jogos que vi a Mdf). Não me oponho a este combinado de atletas.
Não vamos arranjar um gajo como o William. Não existe. E se existe é caro. Não pode haver falhas aqui. Tem que ser tiro certeiro. Um Jonathan se sair Jefferson, é uma coisa. Um João Mário se sair Adrien, é uma coisa. Um Rosell ou Slavchev se sair William, é definitivamente outra coisa. É curto. Insuficiente. Seria transportar o erro desta época, ao nível do centro da defesa, só que avançando mais uns metrinhos para a frente. Não pode. Inadmissível seria. Numa última nota, gostei de Rabia a jogar como médio-defensivo. Grande compostura, e surpreendentemente astuto e regular a chegar à frente.
Pouco a dizer quanto à posição de segundo médio. Qualidade.
Posso estar a exagerar. Talvez. Mas, no cenário mais rocambolesco, poderia ter que investir em 2 (no mínimo) alas. No mínimo porque Nani não fica. Capel (Meu Deus, já chega) não fica. E quer se queira quer não, conta como mais um elemento. E porque, neste sistema, se Mané em condições normais já faz pouco sentido contar como extremo/ala/avançado de linha o que caraças lhe quiserem chamar, tem ainda menos lógica (falo desta questão quando tocar nos avançados). Fica apenas Carrillo … e mesmo esse não é certo. Mas para o bem da argumentação, seja ele o único que permanece no plantel. Portanto, para mim, há Carrillo e um miúdo da B. Podence seria o que Mané foi há uma época atrás. O miúdo que vai jogando. Vai somando experiência. Vai crescendo. Na sombra, entrando pela porta do fundo. É um gajo muito mais inteligente e hábil com bola, e estaria sempre mais resguardado, visto não ter a pressão de se impor de imediato. Ficariam a faltar outros dois jogadores. O ideal seria sempre um jogador que esticasse mais o jogo (Carrillo/Salvio), e outro que se relacionasse mais com o jogo interior, combinar com os médios, tabelar no meio (Gaitán). O Nani, não sei porquê, deixou de fazer isto. Não amuo perante a possibilidade de se trazer alguém, apenas um, num modelo de negócio de empréstimo + opção de compra (tipo Tello).
Na frente. Eu encaixei o Gauld aqui porque já não faz muito sentido falar em número 10. Nós temos muitas fases do jogo, e em momento defensivo aquando da saída de bola do adversário é mato, que o João Mário está praticamente em linha com o avançado. Em momento ofensivo idem, o que atrai o João para trás é a sua natureza de médio, porque ele deve andar a jogar à frente, tão à frente, como nunca tinha jogado em toda a carreira. Daí que, para mim, faria pouco sentido incluir o Gauld nos médios. É um jogador perfeitamente capaz de interpretar esses dois momentos. E vê-se que tem golo, último passe, aparece bem detrás. Faz pouco sentido, principalmente com a gama de soluções que temos atrás, poder pensá-lo nesse lugar. Ele e o Montero, têm que jogar sempre naqueles 20 metros à frente da baliza, e à frente da meia lua do meio-campo. Sempre. São jogadores que pensam mais à frente. Que executam mais à frente. São doutorados na arte do passe de ruptura, de segurar a bola e aparecer no espaço vazio. Estar a desperdiçar jogadores assim, é estar a dar vantagem ao adversário. Ainda para mais no nosso campeonato. Depois há Tanaka e Mané. Polivalentes. Que, em último caso, até podem dar uma perninha num dos corredores. E depois Slimani. Isto é assim. Não há cá nada de Hassans, nem de Klebers, nem o caraças. Um avançado minimamente em condições. Quando digo isto, visualizo alguém que seja intratável dentro de área. Intratável não no sentido de ser bom naqueles intangíveis, como sacrifício, coragem, nada disso. Intratável no remate. Intratável a tabelar fora, a servir de pivot, e ir buscar à frente. Correr para finalizar. Ser pró-activo. Sempre. Intratável no ataque à bola. No ataque à baliza. Balançar defesas com inteligentes desmarcações e procura do espaço vazio. Pah. Um ponta-de-lança. Eu sei que um Jackson é difícil (o Falcao não era tanto). Ou até mesmo um Jonas. Mas o porto não seria metade da equipa que é sem o Jackson. E mesmo o benfica, sendo o Jonas um jogador algo diferente/especial (caracteriza-se mais pelo posicionamento e superior qualidade técnica), é muito mais perigoso com ele em canto. O Jonas é melhor que os avanços deles todos juntos. É isto que eu espero. Um avançado destes, então no nosso campeonato, é fundamental para ganhar jogos. Não peço um Slimani. Até porque o Slimani, naquilo que talvez o valorizem mais -golos-, ele até está algo sobrevalorizado. Mas lá está. Dentro de área, por muito que o nível de eficácia na finalização não seja o desejável, impõe respeito. Movimenta-se. É sagaz no ataque à bola. É poderoso e intimida no jogo aéreo. Prende os dois centrais, muitas vezes. Não temos outro que faça isso. Por muito que muita boa gente ainda acredite no Montero versão Setembro 2013/Janeiro 2014.
Já agora mando o meu bitaite. Mas não me vou alongar tanto como vocês. Pelo menos hoje.
Isto, é a minha visão agora das alterações que deveríamos/aceitaria efetuar:
vender Cédric caso a renovação se complique e obviamente contratar alguém para titular. Se Cédric renovar, tanto melhor.
Esgaio não manteria como lateral direito. Sinceramente não me convenceu nessa posição, apesar de lhe reconhecer qualidade. Gostava de o ver uns jogos como médio-interior, pois acho que lhe falta explosão para jogar na linha.
Miguel Lopes também não me convence, e gostava de ver outro suplente para LD, mas penso que vai acabar por ficar.
William para vender, realizando um ótimo encaixe
Tenho confiança que o Rosell poderá vir a ser mais útil, no entanto não lhe atribuiria já a responsabilidade de substituir William. Talvez não fosse má ideia ser emprestado 1 época
Assim, contratar alguém para titular no lugar do William.
Nas alas, Nani vai sair. Contratar alguém para entrar de caras numa das alas.
Vender/Dar Capel e Heldon
Subir Podence/Iuri ou até ambos
No ataque, estar preparados para possível venda do Slimani. Internamente não temos ninguém com aquelas características, pelo que teríamos que ir ao mercado.
Há ainda a questão Rubio. Que ele tem qualidade é inegável. O problema é o contrato. Mas se possível, ficava com ele.
O Thomas Meunier é de facto muito bom. É um tractor autêntico. E para o tamanho que tem, tem uma qualidade técnica muitíssimo acima da média.
PS.: Laterais de 1.90, like. :mrgreen:
É evidente que 1.90 é um exagero para um lateral, mas não gosto muito de laterais abaixo de 1.80, a não ser que sejam acima da média.
O meu problema com o Rosell está muito de longe de ser pela sua altura. 1.82 não é mau para um trinco. Idealmente seria um pouco mais alto, e até robusto.
O problema centra-se na estupidez aguda que o anda a afectar. Na quantidade de lenha que dá, nos passes errados e decisões más que tem tomado.
Sim, eu disse aquilo por ter metido que não gostava de jogadores que não fossem acima da média, não pelas alturas :mrgreen:
Quanto ao Rosell, não nego que já fez melhor, mas acho que vale muito mais do que o que se lhe tem reconhecido. Em termos posicionais é capaz de ser dos nossos melhores jogadores, dá sempre cobertura ofensiva ao portador da bola(nestes dois aspetos até podia ajudar o William, que, claro, é muito superior noutras coisas e globalmente melhor jogador) e, normalmente, acho que decide muito bem. Não tanto nos últimos jogos, sim(porventura, algum medo de utilizar o passe vertical), mas sofre daquele síndrome de que, por não ser nada vistoso, é bastante depreciado. Ele e o outro rapaz que só joga a 10(gostava era de perceber porquê, mas isto já é uma batalha longa), e que já sei que adoras :twisted:
Mas nem era no meio-campo que apostava no Oriol, era a central. Acho que podia, se tivesse rotinas de posição, ser o melhor central da liga. Se conseguissemos juntar a isso uma recuperação do Ewerton, a manutenção do Paulo e ficar com dois jovens de potencial como o Tobias e o Rabia, bem, eu era menino para quase esquecer o Dier. Quase
Eu acho que o Uri está com falta de confiança. O homem no último jogo (TdL salvo erro) não jogou uma beata nos primeiros 45 minutos mas assim que começou a segunda parte faz logo 2 ou 3 passes de grande qualidade.
Começou a época a dar boas indicações, entrou pela primeira vez num jogo da CL e faz uma assistência, mas nem perante um William em baixo de forma durante grande parte da primeira volta lhe foi dada a oportunidade de ser titular. É chato.
Mas compreende-se…É que o William mesmo estando em baixo de forma era muitissimo superior ao Rosell.O Rosell teve uma oportunidade para agarrar o lugar no jogo frente ao Arouca mas não a aproveitou,fez uma péssima exibição.
O problema do Rosell é que sempre que foi lançado a titular nunca conseguiu mostrar um rendimento suficiente para jogar no Sporting e talvez aqui esteja a razão do William ter jogado mesmo quando estava numa forma fisica fraca.