2. A descolonização deve prosseguir
firmemente, confirmando os resultados históricos já alcançados.
A unicidade é nas condições actuais a melhor expressão
da liberdade sindical. A unicidade não só permitirá a melhor
defesa dos interesses dos trabalhadores como possibilitará uma mais efectiva
e determinante contribuição da classe operária na construção
do novo Portugal democrático.
A famigerada unicidade sindical. Reparam no paradoxo: a unicidade é a melhor expressão de liberdade sindical. Só um Partido Comunista para dizer uma barbaridade destas. A CGTP, há mais de 2 décadas nas mãos dos rostos do costume, é uma experiência contemporânea dos desejos paradoxais do PCP.
A propalada “coexistência pacífica da União Soviética” pode ser entendia aqui. Não é um qualquer vídeo feito por um qualquer sujeito, é uma obra-prima documental. A sociedade elogiada pelo PCP aqui muito bem retratada.
Já agora, e porque me parece interessante transcrever o dito, aproveito para aqui colocar a opinião do principal crítico do documentário, um historiador russo chamado Aleksandr Dyukov, um historiador revisionista que pertence a um grupo muito restrito de muitos outros da sua estirpe, como David Irving, famoso por negar o Holocausto.
“After watching two thirds of the film, I had only one wish: to kill its director and to burn down the Latvian Embassy.”
entramos agora na fase do saudosismo do fascismo: já suspiraste pela constituição 1933, lamentaste o fim do colonialismo “benigno”(onde claro ficam esquecidos alguns pormenorzinhos como ter sido precisamente depois de serem internacionalmente proibidas as colónias que se começou a investir em África ou o pormenor dos “pretinhos” terem na prática os mesmos direitos de uma mula ou outro animal de carga e puderem ser recolhidos em esquadras para trabalho escravo), também chamaste literalmente de traidor, neste e noutro tópico, quem lutou contra o colonialismo, o que é perfeitamente compreensível para alguém a quem o 25 de Abril é ao que parece muito mau e o socialismo um papão.
por outro, depois de ser cair por terra a farsa por trás do ataque aos direitos dos trabalhadores queixa-se da CGTP, que são todos uns malandros. Já sobre a UGT nem uma palavra, o que é normal tendo em conta que já ajudaram a dar uma machadada na contracção colectiva. Esses como cumprindo o objectivo para que foram criados são um sindicado válido.
outra vez com histórias da carochinha, um mito iniciado na Alemanha nazi com recurso a fotos falsas e/ou retiradas de locais distintos e sempre escondendo a queima das colheitas e morte dos animais por parte dos kulaks :rotfl:
a comunidade internacional na sua maioria não acredita mas aqui no forumscp danielw o defensor do colonialismo lusitano expõe a verdade dos factos. muito bom :rotfl:
como já li por ai:
Censos oficiais
População ucraniana
1926 – 31,194,976
1939 – 28,070,404
Portanto houve um decréscimo de 3 milhões de pessoas em 13 anos. À equação temos que juntar a volga famine entre 1920 e 1922, ajudou a quebrar a taxa de natalidade de tal forma que em 1936, o governo vê-se forçado a proibir o aborto, para fazer aumentar o número de nascimentos.
Para morrerem 3 milhões de pessoas fora dos padrões demográficos, em 13 anos, era preciso que o número de nados-vivos fosse igual ao número de mortos compreendidos nos padrões demográficos.
1ª Hipótese
10 milhões de mortos entre 1931 e 1933, como defende Yushchenko.
IMPOSSÍVEL
2ª Hipótese
7.5 milhões de mortos entre 1931 e 1933.
IMPOSSÍVEL
3ª Hipótese
4 milhões de mortos entre 1931 e 1933. Vamos investigar.
Face ao panorama Ucrâniano, estamos a supôr que a população teve que aumentar 1 milhão em 13 anos, para matemáticamente, poderem morrer 4 milhões. Isso dá uma taxa de crescimento superior a 1 que já não faz muito sentido numa altura de fomes, epidemias, guerras e aborto livre até 1936.
Em Portugal, entre 1991 e 2001, passou-se de 10 356 117 para 9 867 147. Ou seja, Portugal em anos prósperos, sem aborto, e com uma enorme imigração dos países das ex-colónias, diminue a população. Enquanto que a Ucrânia nos anos 30, com aborto livre, epidemias e guerras civis, consegue aumentar a população em 1 milhão em 13 anos.
Não percebo onde vislumbras tal sentido, sinceramente. É até ofensivo, mas não faz mal. Costuma ser uma táctica frequentemente utilizada por comunistas. Ataca-se o comunismo, é-se fascista.
Sobre a UGT, não tenho muito a dizer. No fundo, são uma espécie de CGTP com um pouco mais de condimentos progressistas, mas a substância vai de encontro ao mesmo.
Gostaria que colocasses aqui excertos meus em que denigro o 25 de Abril, enquanto revolução que destronou as malhas do Estado Novo, ou que louvo Salazar ou qualquer outro ditador de direita. Garanto-te o seguinte: não encontrarás nada semelhante. Aliás, até posso adiantar as minhas críticas: jamais critiquei a queda do regime do Estado Novo, tendo apenas criticado o modelo económico do 25 de Abril. Ah, e tenho sido sempre muito «cordial» para com o PNR, para com os carecas deste Portugal… Eu, o forista que manifestou preocupação com a crescente importância de partidos de extrema-direita, no cenário político europeu.
Para sermos factuais, o Estado Novo não era fascista. Era uma ditadura nacionalista, corporativista e imperialista. O fascismo em movimentos políticos, em Portugal, só existiu entre 1920 e 1930. A similaridade entre Itália, Portugal e Alemanha era o seu marcado antiliberalismo, nada mais. Os fundamentos identitários do fascismo, entre eles a componente militar, não marcaram presença enquanto característica suprema do Estado Novo. Apelidar o Estado Novo, uma ditadura, de fascista é apenas uma necessidade genética do PCP que ia de encontro à luta da União Soviética contra o regime Nazi, ou de Franco. Entra na óptica do Internacionalismo Socialista, que ia muito além de ideias ou de opiniões, passando por uma uniformização do discurso, da propaganda, da acção política. É facilmente constatável nos dias de hoje: a retórica dos movimentos de extrema-esquerda, assim como os da extrema-direita, é igual em todo o lado.
Queres transmitir a ideia de que sou fascista? Bem, devo ser um fascista regenerador, então. Uma nova estirpe. A favor do casamento dos homossexuais. A favor da descriminalização do aborto. A favor da adopção por parte de casais do mesmo sexo. A favor de total secularismo.
Eu sou anti-comunista e anti-nazi/fascista. Ambas as minhas famílias participaram em guerras, principalmente a inglesa, com o meu bisavó a marcar presença na I e II GM. E o tio do meu pai, portanto meu tio de 2º grau, era da 3ª Companhia dos Comandos. Faleceu em combate. O meu avô inglês, quase com 100 anos de idade, foi piloto da RAF. Participou na Batalha de Inglaterra. Eu, ostensivamente um anti-nazi. Mais anti-nazi/fascista do que anti-comunista, embora em Portugal se contem pelos dedos das mãos os nazis, o que diminui consideravelmente o “combate”.
Como deixei muito evidente, a minha crítica não é à irreversível independência das províncias, mas ao processo de descolonização, cuja prática miserável e anti-patriótica teve forte impulso do PCP, que alargou a sua esfera de influência bem para lá do plano diplomático (formando militares inimigos, doutrinando comunidades, etc), e do PS.
Não suspirei pela Constituição de 1933. Apenas fiz questão de mencionar um artigo constitucional que claramente separa o modelo português do, por exemplo, britânico.
Se procurares por alguns artigos da dita Constituição, acabarás por, veja-se, concordar com com alguns, até porque o Estado Novo era anti-liberal, tal e qual o comunismo. Ambos têm problemas sérios com a liberdade individual do cidadão e com a iniciativa privada.
Isso, continua a negar o Holodomor e a defender o criminoso Lenin. Não surpreende, é uma atitude tipicamente comunista - não é à toa que apenas estudiosos marxistas é que têm desenvolvido “papéis” que visam eliminar a veracidade do Holodomor.
Não é o danielw que o confirma, são os mais reputados historiadores internacionais. E olha que as fontes dos mesmos são de origem soviética, fontes que foram disponibilizadas ao público ocidental após a queda da URSS. O próprio Parlamento Europeu confirma a sua veracidade. Nem o actual presidente ucraniano, claramente pró-russo, está inclinado para inverter a posição oficial do parlamento que confirma o Holodomor.
Já agora, também negas a Cheka? Negas todos os decretos assinados por Lenin? Negas as gulags? Negas as purgas? Negas a forma brutal como o proletariado soviético era tratado? Negas as tácticas sanguinárias que persistiram ao longo de toda a existência da União Soviética?
No fundo, negas a total disparidade económica entre a União Soviética e os EUA? Negas o facto de o comum cidadão norte-americano ser muito mais rico do que o soviético? Qualidade de vida? Riqueza? Liberdade?
[size=15pt][b]The Soviet archives show[/b][/size] that excess deaths in Ukraine in 1932-1933 numbered 1.54 million.[5] In 1932-1933, there were a combined 1.2 million cases of typhus and 500,000 cases of typhoid fever. All major types of disease, apart from cancer, tend to increase during famine as a result of undernourishment lowering resistance, as well as unsanitary conditions from populations too weak to care for themselves, or migrating to refugee camps; thus, these deaths resulted primarily from disease rather than starvation per se.[73] In the years 1932–34, the largest rate of increase was recorded for typhus, which is spread by lice. In conditions of harvest failure and increased poverty, lice are likely to increase.
The Soviet Union long denied that the famine had taken place. The NKVD (and later KGB) archives on the Holodomor period made records available very slowly. The exact number of the victims remains unknown and is probably impossible to estimate, even within a margin of error of a hundred thousand.
[b]One modern calculation[/b] that uses demographic data, including that recently available from [size=20pt][b]Soviet archives[/b][/size], [size=15pt][b]narrows the losses to about 3.2 million or, allowing for the lack of precise data, 3 million to 3.5 million[/b][/size].
Jovem, os EUA tambem estudaram e usaram tacticas desenvolvidas pelos alemaes na 2aG na frente leste. Isso torna as guerras semelhantes? A guerra de guerrilha passa por tres fases, africa estava na 1a, o vietname na 3a. Sabes o que isso significa? Nao? Entao estuda.
Essa historia dos brancos e pretos treinarem e desenvolverem tacticas e hilariante, o que e que estavas a espera que fizessem? Ou estas a apresentar isso como uma grande inovacao? E que se estas tens de ir estudar a guerra da Indochina.
As tacticas dos bombardeamentos e tambem hilariante. Suponho que tambem nao saibas que isso foi uma opcao consciente, e estudada dos americanos, e que foi utilizada em conjunto com tropas no terreno. Mais uma vez, tens mais umas horas de estudo a frente.
So mais uma, entao as guerrilas Africanas foram inventadas e movidas por Moscovo nao foram? Entao a FNLA, quem e que os financiou, equipou e treinou? Quem e que finaciou a UNITA? nao sabes? Eu digo-te. Franceses, Israelitas, Americanos, Chineses, Romenos, etc. Calramente todos ao servico de Moscovo.
Esta discussao rapidamente se tornou uma futilidade.
ja goar, e para terminar, o Vietcong, eram um ramo do exercito do Vietminh. E quando dizes que o Vietcong nao estava derrotado, eu recupero as palavras de Tran Van Tra apos o Tet, comandante do Vietname do sul, e com isto dou por encerrada a minha participacao, podes declarar vitoria tua, por desistencia minha se quiseres:
"It is a major irony of the Vietnam War that our propaganda transformed this debacle into a brilliant victory. The truth was that Tet cost us half our forces. Our losses were so immense that we were unable to replace them with new recruits,"
faço observações consoante o que dás a entender, já defendeste a constituição de 1933 há uns posts atrás, defendes com unhas e dentes o colonialismo português que afinal até era benigmo e que mau foi terem ganho independência e agora continuas na onda. Já dizes que o estado novo não era fascista. que eu saiba faté por definição um regime, corporativista, com culto do chefe, anti-comunista e anti-democrático é por definição um regime fascista. pode é ter algumas características portuguesas da mesma forma que o fascismo italiano e alemão eram diferentes.
quanto holodomor:
vejamos uma coisa: o holodomor significa afirma que houve fome provocada deliberadamente com o intuito de exterminar o povo ucraniano, ou seja, genocídio. Isto já vimos é mentira. houve fome um pouco por toda a parte incluido no baixo volga mas devido a uma série de factores como a destruição de colheitas por parte dos kulaks (mataram cerca de 50% do gado), seca ou até colectivizações mal feitas. para se tentar provar essa mentira usaram propaganda iniciada na alemanha nazi (que apoiava os nacionalistas ucranianos) incluindo celebres fotografias que foram falsificadas, editadas, eram de outros locais ou tinham já décadas! o vale tudo portanto.
a nível internacional o holodomor, ou seja, a teoria do genocídio é rejeitada pela maior parte das nações e acontece o mesmo ao nível académico. tendo sido até desmascaradas tanto as tais fotos usadas pela propaganda como os próprios números que falavam de milhões de mortos. alias o próprio presidente ucraniano diz que não houve holodomor, não houve genocidio, mas esse também deve ser um agente do KGB. :victory:
mas nestas alturas é perfeitamente normal ressurgirem este tipo de mentiras. são campanhas de medo, ao estilo “estão a ver? não há alternativa os comunas até crianças comem. o melhor é continuarmos na mesma e esperar o melhor” o habitual por quem é responsável pelo estado actual do país
Sempre um ingénuo. O nível habitual, a estratégia do costume.
A falta de carácter e canalhice não têm limites, e por isso produzem coisas tão abjectas como essa.
Podemos, então, cingir-nos aos factos?
O danielw sabe que a proposta apresentada pelo grupo Esquerda Unitária Europeia em defesa da alteração dos critérios de viagem de modo a que as [glow=greenyellow,2,300]deslocações aéreas inferiores a quatro horas[/glow] fossem feitas em classe económica foi rejeitada pela maioria dos membros do Parlamento Europeu (por 402 votos contra, 216 a favor e 56 abstenções).
Dessa forma, o danielw sabe que a alteração proposta foi recusada, pelo que a regra existente para as deslocações dos membros da UE permaneceu INALTERADA, ou seja, a viagem é sempre em classe executiva.
A dita fotografia foi tirada em 2009, quando uma delegação de observadores da UE se deslocava a Maputo para acompanhar eleições moçambicanas. TODOS OS DELEGADOS em executiva.
Admitindo a hipótese académica de que a proposta teria sido aprovada, a viagem de Bruxelas a Maputo, que demora cerca de 11 horas e 30 minutos, ficaria de fora do limite definido (deslocações aéreas inferiores a quatro horas).
O danielw sabe que difundir uma imagem de 2009 como sendo uma imagem recente revela a cobardia e canalhice de quem o fez. Não teve honra nem coragem para justificar porque necessita de viajar em executiva em viagens de curto curso, e por isso opta por uma jogada rasteira. Uma pulhice. A falta de argumentos dá nisso. É fácil descobrir o autor de tamanha obra, que também se descolou a Maputo e votou contra a proposta de moralização dos gastos. Votaram contra, pelo PSD, José Manuel Fernandes, Paulo Rangel, Regina Bastos, Carlos Coelho, Mário David, Maria do Céu Patrão Neves e Nuno Teixeira; pelo PS, Luís Manuel Capoulas Santos e António Fernando Correia de Campos.
O imoral, é afinal, cortar em privilégios de uma classe que se julga acima de todos. Clarificador. Para os sonsinhos, coerente seria viajar no porão, não é?
Lisbon, estás a disvirtuar as minhas palavras, desculpa lá.
Passemos para outra, então.
Ora bem, afinal é o FMI que pretende financiar Portugal a baixo custo, ao contrário da UE, que pretende penalizar fortemente Portugal para que sirva de exemplo a outros.
Eu cá sou dos que defende que a Espanha, se um plano convincente não for delineado para toda a zona euro, será a próxima. E é preciso ter em atenção a situação da Itália. Se esta entrar em sérios problemas financeiros, a zona euro caí por terra, porque será muito difícil garantir o financiamento necessário para um país com as necessidades de Itália, em que cada ponto a mais nos juros salda-se em mais 10 mil milhões de euros por ano.
Existe aqui uma diferença muito clara entre quem treinava a UNITA, por exemplo, e estás a esquecer-te que esta advém da UPA (pelo que jamais é uma criação originalmente externa), e quem treinava e formava o MPLA: estamos a falar de entidades externas, mas o PCP não era uma entidade política externa a Portugal, aos interesses de Portugal, ou sequer aos milhares de portugueses que habitavam e trabalhavam nas províncias.
Estamos a falar de um partido político português que treinou e doutrinou grupos armados que combatiam portugueses, não de um russo que treinava este ou aquele para combater um português, ou de um norte-americano que treinou este para treinar um soldado de um outro país qualquer.
Já agora, e o processo de descolonização? Foi feito defendendo os interesses de Portugal e dos portugueses? Não, não foi. Foi um processo manchado de vergonha e de submissão ao seu verdadeiro dono, a URSS, que controlava todos os PC’s.
Foi o PCp que formou os movimentos guerrilheiros!!! Ontem chegou o delírio. Persistir em mentiras, por mais vezes que insistas, não mudará a realidade dos factos. O que escreves é uma cristalina mentira, alimentada num extremismo e ódio ideológico. Todos os meios justificam os meios para ti.
A descolonização deveria ser feita segundo os interesses da potência ocupante!!! :rotfl: :rotfl: :rotfl: Ou seja, continuam a subjugar povos que legitimamente deveriam ser donos do seu destino. O espírito salazarismo está dentre o de muitas mentes, com 15 ao 90 anos.
Gostaria de ler algumas palavras tuas sobre a relação empírica entre democracia e Coreia do Norte ou Alemanha Oriental. Sendo um ávido defensor do PCP, certamente serás capaz de congeminar alguns argumentos.
E gostaria também de saber quando foram providenciadas quadros feitos à medida no excel, e as tais citações manhosas.
Tu és o típico mentiroso. E tal já ficou por demais evidente.
Os quadros do excel feitos à medida, onde estão? As citações manhosas, onde estão? O quê, a única “prova” que ofereces é um artigo de um jornal citado por mim? De entre as dezenas de contribuições a este tópico, a tua única “citação manhosa” é essa?
Acusaste-me de construir quadros sobre os dados macroeconómicos de Portugal, mas não és capaz de oferecer provas com como são falsos. Não conseguirás arranjar tal, garanto-te.
E não te esqueças de ler a minha explicação sobre o chamado crédito bancário, isso sim uma citação manhosa da tua parte, porque nunca te dignaste a explicar para que serve e para quem vai o crédito bancário.
Digo mais: no momento em que algum de vós aqui colocar alguma citação minha que me denuncie contra o processo de independência, e não contra os moldes do processo de descolonização, precisamente o aspecto que me revolta, deixo de fazer parte do fórum.
Fantástica é esta tua intervenção. O próprio Jerónimo de Sousa, e eu até coloquei aqui o link, confirmou tal. Se fores ao site do PCP, o próprio PCP confirma a ligação muito próxima entre quadros do MPLA e do PCP. Onde estão as pérolas? Afinal, o meu “ódio ideológico” tem como fonte o próprio partido e o actual secretário-geral.
Desmentes? Não te esqueças é de visitar os ditos links antes de debitares a habitual trupe de argumentos pré-definidos.