quanto é que não custará esse cargo + as pessoas contratadas para trabalhar com esse indivíduo?
Sugiro que se dê uma olhada:
Causou alguma estranheza o facto do MNE anunciar já em Fevereiro de 2009 que só abriria a Embaixada de Portugal em Singapura no mês de Outubro, a qual foi criada em 14 de Maio deste ano pelo despacho 12342/2009.
As decisões mais sensíveis a este respeito viriam a ser tomadas, não na calada da noite, mas no período de silêncio do Parlamento, o mês de Agosto, para serem postas em prática num período polarizado pela formação do novo governo, qualquer que fossem os resultados das eleições.
Calculismo frio que põe de sobreaviso qualquer cidadão informado.
Ora, pelo despacho nº 19725/2009, de 24 de Agosto de 2009, o Ministro Luís Amado determinou que o Conselheiro de Embaixada Jaime van Zeller Leitão fosse nomeado Encarregado de Negócios para abrir a Embaixada de Portugal em Singapura.
Quem é, porém, o diplomata Jaime van Zeller Leitão? Nasceu a 18.12.1956, filho de Jaime Jorge van Zeller Castro Leitão e de Maria Amélia Silva de Sousa Costa. Por coincidência, Jaime Van Zeller Leitão é primo direito de Jorge von Bedbur van Zeller Leitão casado com Filomena Espírito Santo Silva Ricciardi, filha de António Luis Roquette Ricciardi e de Vera Maria Cohen do Espírito Santo Silva.
Perante o enquadramento familiar e social do diplomata e tendo assistido ao relevo desmesurado e posição privilegiada concedida ao BES pelo Governo Sócrates, nomeadamente no que toca às iniciativas governamentais de internacionalização, de que poderá ter resultado prejuízo para o interesse nacional e um poder excessivo na selecção, canalização e concessão dos apoios através deste banco, fruto ainda da escassíssima oferta bancária nacional (que contrasta flagrantemente com os duzentos bancos em actividade em Singapura), afigura-se merecer esta nomeação uma reflexão atenta, mesmo um questionamento ao Governo e ao seu líder, ainda em funções, quanto ao processo e às garantias de isenção que a diplomacia económica deve assegurar de modo a colocar todos os bancos e todas as empresas, com particular destaque para as PMEs, em igualdade de oportunidades perante o apoio do Estado.
João Santos Lucas
Singapura
Retirado do blog notasverbais
mas há mais,
A viverem um romance discreto há quase dois anos, Eduarda Monteiro Grilo, de 60 anos, e Jaime van Zeller Leitão, de 54, fazem questão de aproveitar as férias para vir a Portugal matar saudades da família.
O casal, que viveu o último ano em Singapura, onde o diplomata esteve a exercer funções na Embaixada de Portugal,
desfrutou de uns dias bem passados no nosso país, numa altura em que se encontra numa nova fase de mudança.
Na verdade, e tal como consta publicado em Diário da República, Jaime van Zeller Leitão foi agora nomeado para o cargo de embaixador de Portugal em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.
Por amor, Eduarda Monteiro Grilo vai novamente mudar de país para continuar ao lado do seu companheiro, com quem está desde fevereiro de 2009.
Embora prefiram não falar sobre a relação, a verdade é que a decoradora e o diplomata re-encontraram a felicidade e a estabilidade ao lado um do outro e parecem estar mais apaixonados do que nunca.
Pelo emprego com direitos, contra o desemprego e a precariedade.
Pelo aumento dos salários e das pensões.
Pelo aumento do Salário Mínimo Nacional.
Por mais e melhores serviços públicos.
Pela defesa e melhoria das funções sociais do Estado.
Pela defesa da democracia, das liberdades. Por um Portugal desenvolvido e soberano.
[url]http://www.cgtp.pt/images/stories/imagens/2012/01/Restauradores.pdf[/url]
Em carta aberta ao ministro da Defesa, a Associação dos Oficiais das Forças Armadas avisa: [b][b]"Nada nos obriga a ser submissos, acomodados, ignorantes e apolíticos".[/b][/b]
A Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) escreveu uma carta aberta ao ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, com uma mensagem bem clara: “Nada nos obriga a ser submissos, acomodados (pelos vistos daria jeito ao poder político que assim fosse), ignorantes e apolíticos”.
O documento revelado hoje pelo Diário de Notícias é uma resposta às recentes declarações de Aguiar-Branco que acusou “as associações profissionais de militares de fazerem política, até partidária”.
“Utilizar o protesto militar como forma de intervenção pública, política e partidária é grave”, ou “se não sentem vocação, estão no sítio errado. Antes de protestar precisam de mudar de carreira”, afirmou o ministro recentemente.
A resposta não se fez esperar. Hoje na referida carta aberta os militares acusam José Pedro Aguiar-Branco de falta de “clarividência” e dizem que as medidas do Governo “estão carregadas de falta de respeito”.
“As Forças Armadas são insustentáveis, senhor ministro? Não são! Estão!”, argumenta a AOFA, que contesta também os cortes orçamentais e a equiparação dos militares aos funcionários públicos. Outras queixas têm a ver directamente com a carreira, como o congelamento das promoções.
Aquele parolo descarado a chamar piegas ao português que está a ser massacrado à força bruta pela merda da sua “politica” de estrangulamento de tudo o que mexe em Portugal, menos as coutadas do poder.
Altamente ofensivo e revelador da categoria daquele bicho. Se alguém ainda tivesse dúvidas.
Agora vem dizer que os políticos são mal pagos, não é oportuno a discussão diz ele. Não há de faltar muito para ser transferido dinheiro do ordenado do Zé Povinho para esses pé rapados.
Um gajo às vezes nem se apercebe do que se está a passar ??? ???
Mas o problema disto tudo é que, quando o governo mudar, a coisa vai ser a mesma: jobs for the boys, tachos em todo o lado, toneladas de dinheiro gastas em luxos para os pobrezinhos dos políticos que até recebem mal e tudo, etc.
Se as pessoas começassem a dispersar mais o voto (e não focar só no PS/PSD), o parlamento ia ser obrigado a fazer política e já não podiam brincar mais aos políticos (sim, porque quem está atento ao que se passa no parlamento dá logo conta da palhaçada que aquilo é). Se fosse preciso um “SIM” ou “NÃO” de 4 ou 5 partidos diferentes para aprovar/rejeitar propostas, se calhar as coisas funcionavam bem melhor…