Sim, não tendo tu família no Chile, na Nicarágua ou no Brasil…
Apoiar ditaduras? Para o cidadão escondido na própria sombra isso é porreiro
Sim, não tendo tu família no Chile, na Nicarágua ou no Brasil…
Apoiar ditaduras? Para o cidadão escondido na própria sombra isso é porreiro
“Mais valia”
Entretanto cagaram na boca de quem enchia a boca com soundbytes desse género
Eu por acaso nunca tinha pensado nisso porque sempre assumi que se uma mulher fica incapacitada por causa da menstruação, basta meter baixa médica. O problema é que em Portugal, baixas com duração inferior a 3 dias não são contempladas com subsídio de doença, por isso uma mulher que tenha sintomas incapacitantes durante a menstruação sai sempre prejudicada - ou vai trabalhar cheia de dores ou então fica em casa com justificação médica mas perde os dias de salário.
Na minha opinião devia ser dada à mulher a possibilidade de escolha de licença menstrual, recebendo parte do salário na forma de subsídio de doença, desde que apresentasse um comprovativo médico. As mulheres que não sofressem muito com a menstruação iriam tendencialmente prescindir da licença para poderem receber o salário por inteiro. As mulheres que normalmente tivessem sintomas graves iriam usar a licença sem serem muito prejudicadas salarialmente.
Basicamente é isso. Há pessoas que têm problemas mentais sérios e se querem mutilar e depois há escolas que ensinam crianças que é normal se se quiserem mutilar.
Qualquer pessoa razoável percebe que isto é insano. Infelizmente com as lavagens cerebrais avant garde há cada vez mais pessoas que não conseguem raciocinar
O PCP nunca foi, graças a um dos comunistas mais ferozes, ideologicamente consistentes e intransigentes do mundo desenvolvido (coitado, nasceu em Portugal e teve como adversário o gajo de Santa Comba Dão, senão teria sido ou assassinado por um rival a caminho do cume da política, ou assumido uma posição de destaque que teria justificado vários livros e infinitas menções em tudo o que dissesse respeito à história do marxismo no Ocidente), mais do que um tentáculo, uma sucursal portuguesa (o P não sendo mais do que uma forma resumida de indicar uma morada), do Partido Comunista da União Soviética.
Quantas dissidências houve no movimento comunista, do célere Pacto nazi-comunista ao golpe de Estado comunista chefiado pelo KGB contra Yeltsin? Muitas. Uma delas, a entre chineses e soviéticos, partiu o comunismo em dois.
Quantas vezes o PCP mostrou dúvidas (ou ‘desvios’)? Zero, se excluirmos o momento, ocorrido em em território nacional, que resultou naquele infame (foi gravado) momento em que um saturado Cunhal diz a um Congresso (extraordinário, salvo o erro) insolitamente traquinas (sendo a causa o posicionamento do PCP relativamente aos eventos que precederam a dissolução da União Soviética) que acabou a brincadeira, não há mais debate, vocês estão aqui para dizer sim e mais nada. Claro que, logo a seguir, uma carrada de gente foi posta no ■■■■■■■.
Hoje em dia, fala-se muito do dinheiro russo que acabou nas contas das extrema-direitas Ocidentais, mas a verdade é que, no que toca a assinalar interferências externas, os comunistas são donos, não só do primeiro lugar, como do segundo, terceiro, quarto, quinto…
Ah, e continuamos a dormir, creio que em muitos casos deliberadamente, sobre a quantidade de dinheiro sujo que foi e está a ser canalizado para os movimentos ecologistas.
Mas não é interferência quando o carcanhol engorda os bolsos das minhas causas.
Bots russos (imagino a quantidade absolutamente estonteante de pessoas com mais de 60 anos cuja opinião foi mudada por bots russos…) são interferência externa, enquanto que manifestações de cidadãos do país A contra o líder do país B são…
É. Ouviste o termo aos neo fascistas americanos, né?
Ok groomer
É muito mais complexo do que isso. Faz um favor a ti próprio, larga um bocado o Twitter e faz uma pesquisa sobre o assunto. A internet não é só tweets e soundbites para fazer de caixa de ressonância de ideologias, também te dá acesso a literatura especializada sobre todo o tipo de assuntos.
Problema mental sério é quando um indivíduo se decide auto-mutilar com uma faca de cozinha porque sofre de esquizofrenia, não é andar anos em consultas e esperar pacientemente até fazer uma cirurgia ou um tratamento hormonal. Problema mental sério é quando alguém entra em depressão-major por ser marginalizada e estigmatizada por uma sociedade que não aceita a sua condição.
Deixar que alguém se sinta miserável consigo próprio o resto da vida só porque teve o azar de nascer com um gene fora do sítio ou porque teve o azar de ser afetado por um desequilíbrio hormonal durante a gestação, quando a medicina já permite que através de uma cirurgia e de um tratamento hormonal a pessoa se sinta adequada ao seu corpo, isso sim, é insano, para não dizer imoral.
Não fazer essa pedagogia nas escolas por mero preconceito ideológico de quem só consegue ver o mundo em termos binários, quando a ausência dessa pedagogia pode resultar em bullying e exclusão social, isso sim, roça a imoralidade.
Os dias de baixa é para menstruação incapacitante.
É uma doença como outra qualquer. Qual é o problema exatamente?
Já ouvi muita coisa na vida mas que que a menstruação feminina é uma doença é a primeira vez.
Se é uma doença como outra qualquer porque precisam duma baixa especial?
O ‘Presidente dos Afectos’ não quis ir ao Jamor em 2018 para não se sentar ao lado de Bruno de Carvalho, entretanto julgado e absolvido. Hoje foi lá sentar-se ao lado do Isaltino Morais! Grande Presidente que temos!
Não é doença mas pode incapacitar algumas mulheres durante 1, 2 ou 3 dias, todos os meses, e como já referi ontem, baixas médicas de menos de 3 dias não são abrangidas pelo subsídio de baixa. Uma licença menstrual podia mitigar a penalização salarial associada a essa condição.
Além disso, uma licença menstrual até podia ser mais eficiente do ponto de vista burocrático.
Uma mulher que tendencialmente ficasse incapacitada em alguns dias da menstruação, em vez de ter que ir todos os meses ao médico a pedir um atestado, apresentá-lo todos os meses à entidade patronal e todos os meses fazer o pedido do subsídio, bastaria accionar o direito à licença menstrual na celebração do contrato - se pretendesse, e com atestado médico - e o subsídio referente aos dias de baixa era incluído no salário e depois a entidade patronal acertava as contas com o estado. Ao passo que a mulher que tendencialmente não tivesse sintomas incapacitantes durante a menstruação, terá mais interesse em abdicar dessa licença na celebração do contrato, porque não vai precisar de meter baixas e por isso vai preferir receber o salário por inteiro.
O Topo Gigio da maçonaria acabou de ganhar as diretas do PSD com mais de 70%(!) dos votos.
Que comédia os militantes portugueses, sempre a elegerem boys dos aparelhos partidários, sem sequer olharem para o currículo das pessoas.
O Montenegro vai chatear o Costa, depois do Rui Rio ter sido manietado pelo Costa, o Montenegro é de outra fibra. Ao menos fazer oposição seria, apesar de provavelmente ser mais soundbytes que outra coisa.
Se vem com a ideia de que é preciso ir ao Chega e à IL sacar votos, já foi. O Chega é problema do Costa, ele que resolva. O PSD deve sim trabalhar em mostrar ser alternativa a quem votou PS e lhes deu a maioria (sacando também votos à abstenção). O lugar do PSD está ocupado pelo PS, deve ser esse o foco, apesar de terem perdido muitos votos para Chega e IL.
Tu gostas muito de escrever coisas à toa como se de verdades se tratassem mas basicamente tudo o que acusas o montenegro aplica-se ao banana do moreira da silva
É também ele um boy da jsd (cargo que acumula com boy das alterações climáticas e boy do grupo bildeberg ) e a coisa mais conhecida que fez em portugal foi ser autor de taxas e taxinhas quando foi ministro do passos
Ah, e tinha o apoio do balsemao. Que lufada de ar fresco
Só podes estar a gozar. É só comparar o percurso académico e profissional de um e do outro para perceber qual dos dois é que precisa da política e do PSD para sobreviver.
Aliás, ao Montenegro nem a política foi suficiente, ainda teve de se meter na loja maçónica Mozart, esse reduto de cidadãos virtuosos.
Como é que o Chega é um problema do Costa? O Costa governa por duas razões: por a extrema-esquerda ter roído a corda e por o PSD ter tido no Rui Rio um dos líderes mais imbecis da história deste país que é especialista na procriação de políticos de merda. A posição do PSD em relação ao Chega dá tempo de vida ao PS. O PSD dos últimos anos tem sido um dos grandes partidos de oposição mais incompetentes de sempre.
O Chega cresceu à custa do Partido Socialista, ou do PSD de Rui Rio e de um CDS que finalmente enfrentou concorrência (o CDS era tão importante que foi com os porcos assim que apareceu um partido como o Chega e um partido liberal)? A Geringonça ajudou o Chega, mas não em termos de votantes da Geringonça que fugiram para o Chega, mas em eleitores do PSD e do CDS que passaram a querer outra coisa em parte porque o PS e a extrema-esquerda deram as mãos.
O Chega é um problema, especialmente agora, do partido que o Chega tem canibalizado. De um dos canibalizados já nem os ossos restam. Pelo menos na AR. Até um cego que não percebe nada de política vê que o Chega e a IL querem tanto fazer oposição ao PS como enfraquecer ainda mais o PSD. Não há presentemente nestes dois partidos, nem nos seus eleitorados, nem a mais ténue vontade de amparar o PSD. Já se fala numa aliança de iguais, veja-se!
Como é que o PSD recupera o que perdeu para o Chega sem cativar essas pessoas? Ou está a Direita que parva e credulamente escorrega nas cascas de banana da Esquerda esperançada em que uma sinistra e súbita ocorrência destrua o Chega e deixe órfãos os tugas que nele votaram?
Não haverá alternativa de não-Esquerda sem o Chega, e cabe ao PSD, sobretudo, e à IL, que eu estou sorridentemente à espera de ver como vai descalçar a bota chamada Chega quando o fim do governo socialista for praticamente uma certeza (nada é eterno), fazerem as pazes com esse facto.
As Direitas, para derrubarem o PS, precisam de se unir, de cozinhar uma convergência. Uma convergência implica um movimento de todas as partes rumo ao mesmo ponto. Ou seja, será necessário dar o braço a torcer.
A palavra-chave é unir. E não haverá união se o maior partido não quiser contar com todos. Não haverá união se o líder do maior partido não quiser, como outros o fizeram no passado, recrutar e galvanizar tudo o que está à direita do Partido Socialista.
E depois falta saber se esse líder o saberá fazer. É a eterna rixa entre a ideia e a forma de a implementar. Veremos se a segunda estará à altura da primeira.
O Chega é em 2022 para a Esquerda o que o CDS foi para a Esquerda à esquerda do PS entre 74 e meados de 80.
Hoje, por ter ido ao ar, ‘faz falta’, e quem nos diz isto espera que vertamos umas lágrimas e que elogiemos a sua imparcialidade (tão falsa como as mamas da mulher do Jorge Mendes).
Antes, quando o CDS elegia deputados e tinha voz, era cripto-fascista e beato, uma espécie de teimoso e mal camuflado último refúgio dos que a Revolução atirou para o desemprego.
A vitória do Montenegro, pelo menos no papel, é uma ameaça, curiosamente, tanto à IL e ao Chega (porque ele não vai demonizar as bandeiras destes partidos abrindo o PSD aos eleitores da IL e do Chega disponíveis para votar de forma útil) como ao PS (porque, não demonizando as restantes Direitas, sobretudo a do Chega, torna-se menos improvável uma aliança anti-PS). Eu não o acho pessoalmente capaz de ser o líder que o PSD e as Direitas precisam. Ele não me excita. Ninguém no activo no PSD me excita.
O problema é que tanto a IL como o Chega não têm a massa crítica e a estrutura para absorver uma parte demasiado gorda do PSD.
As estruturas dos partidos (onde estão incluídos os Boys e parasitas) são relevantes para o funcionamento de um partido com poder, particularmente num país como Portugal onde praticamente não há movimentações com fins políticos autónomos dos partidos.