Claques ilegais que estão ilegais desde os anos 90 para aí?
Também era contigo que o FCP foi ilibado do apito dourado no consulado Sócrates? Ou terá sido quando tiveram um penta em pleno mandato Guterres? Ou um tetra com o Sócrates? Ou quando o Benfica começou a consolidar o seu poder com o Passos Coelho (2013-14 e 2014-15 foram com a Maria Alvira a primeiro ministro)?
Ou foi em 2006-2007 que nos tiraram um título contra o porto? 2013-14, Aroucagate conheces? 2000-01 Boavista campeão com base na porrada…
A lei de legalização das claques e de 2009 e só Deus sabe a repressão que sofreram todas as claques menos a guarda pretoriana da luz, que tem todas a regalias das claques legalizadas sem os deveres daquelas.
Bastou ler esse disparate para ter desistido de ler o resto.
Negar a clara promiscuidade entre o Bieira e o atual governo, corolada com a comissão de honra das eleições, é só doença e prova o meu ponto do comentário inicial.
No tempo do amigo Passos também se fez vista grossa…
Esse que nem era lampião assumido nem nada. Ou execrável Sportinguista do PSD que deu cu ao FCP no Olival quando era autarca da CM Gaia.
De facto ser PSD ou PS é a mesma merda. Pergunta antes em que certas organizações estão os amigos Ferro Rodrigues, Daniel Oliveira, Henrique Monteiro etc etc e talvez saberás um pouco mais…
A questão é que no caso de haver esta promiscuidade eu seria o primeiro a condenar. Que não houve, mas pronto.
Domínio do Porto em setores essenciais da justiça, sim.
Hoje em dia o domínio dos lampiões e transversal até a setores políticos, coisas dignas de filmes do Coppolla.
Mas mesmo que houvesse, nao apoiaria esse partido. Ao invés de dizer “com os outros também era x”. Faz lembrar a postura dos lampiões quando lhes dizem que são corruptos “o Porto também faz igual”.
No domingo, após a reunião do comité central do PCP que aprovou o nome do eurodeputado João Ferreira como candidato às presidenciais, o secretário-geral do partido, Jerónimo de Sousa, evitou comentar a polémica com uma frase: “Não é matéria nem momento para comentar essa questão.”
No dia seguinte, pela segunda vez desde que saiu a notícia no semanário Expresso, o chefe do Governo voltou a defender que o seu apoio à recandidatura do presidente do Benfica “rigorosamente nada” tem a ver com a sua vida política ou funções.
Ao menos fizeram o orelhas pagar o mini galinheiro do Seixal ao invés do escândalo que o croquete laranja Menezes fez em Gaia com o Olival.
Mas sim há muita promiscuidade entre os clubes e a política infelizmente. Esquerda ou Direita. Até porque o Orelhas tenta agradar quem lhe pode dar benefícios. Já rodou os partidos todos incluindo a CDU.
Não voto na política consoante se o Sporting ganhou em X épocas com y a presidente ou primeiro ministro ou não, voto no que a meu ver me parece ser o melhor candidato e o que serve os meus interesses.
Parece-me um motivo em teoria válido para optar por um voto no PCP. Ao menos esses garantidamente vão puxar o Governo para a sua esquerda, dentro do possível e dentro dos seus próprios interesses. A confiar, seria sempre neles.
Basta recordar o episódio onde o Jerónimo andou a rasgar os grandes devedores ao BES para no dia seguinte andar aos abraços e a trocar elogios com LFV num almoço ou jantar ou lá o que era xd
A trindade do golpe à conversa nos momentos que antecedem a cerimónia da tomada de posse do presidente da república: Ferro Rodrigues, Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa.
Marcelo Rebelo de Sousa, à poucos minutos atrás, no juramento da tomada posse enquanto Presidente da República:
“Juro sentar-me ao lado do Presidente Bruno de Carvalho numa final da taça de Portugal.”
O problema que tenho com este governo e com estas personagens políticas está relacionado com o facto de terem rompido com a prática da imparcialidade aparente e da não interferência na vida dos clubes em geral e, em particular, na vida do Sporting clube de Portugal. Ao romperem com esta prática, abriram um precedente grave que nunca será esquecido, apesar desta falta de ética e de moral não ser exposta pela comunicação social. Será sempre uma mancha nos caracteres destas pessoas e terá sempre a proporção da inocência de Bruno de Carvalho nos 97 crimes em que foi injusta e falsamente acusado, com a acusação por terrorismo a ser o ex-líbris da hipocrisia nacional.
A cada discurso que ouço estas personagens fazer, recordo-me sempre da velha máxima:
Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço!