Outros temas do futebol nacional de clubes

… fui lá ao Atlético no último Verão e aquilo era vergonhoso. :mrgreen: :great:

A sala dos troféus fica enfiado numa divisão ao lado da recepção (?), as taças estão todas cheias de pó, antes de se entrar na dita sala dos troféus existe um frigorífico, um micro-ondas, um aquecedor, tudo ali à mão de semear. :twisted: Fui ao relavado, ouço a máquina para cortar a relva, olho em redor e em vez de estar a aparar o relvado estava a retirar as ervas que cresciam nas bancadas (!). Junte-se os caixotes do lixo que viravam armários cheios de toalhas e o estendal à frente da entrada do Estádio e está dado o mote para a queda de um dos clássicos de Lisboa. :angel:

Alguém viu o cão que tem um olho de vidro? :lol: Curiosamente, as condições da piscina e do relvado sintético eram muito boas. :clap: :great: Boa sorte ao Atlético nesta sua subida! :smiley: :arrow:

@Karkov, o que achaste do Filipe Ferreira: http://www.zerozero.pt/jogador.php?id=113995

Tenho ouvido falar muitissimo bem dele

Tive o azar de passar a zona, e o trânsito estava bera. Afinal era por isso…

Barbosa, essa descrição tem pormenores de requinte :rotfl:

Estive lá há uns 5 ou 6 anos. Aquilo precisa de grandes melhorias mas não imaginava que estivesse assim tão mau. O cão ainda é na boa :lol: mas agora a situação dos troféus tem de ser revista. Está lá uma tacinha de campeão nacional

Acredito que na actual conjuntura seja difícil pensar em melhorar significativamente as instalações, mas humildade não tem de implicar desleixo. Aposto que esse frigorífico à entrada estava cheio de bujecas :twisted:

Não deu para ver muito, pois não jogou de início. Deve ter entrado por volta dos 70/75 minutos. Foi jogar para extremo esquerdo numa altura em que o Atlético pouco atacava, a preocupação era segurar o 1-0. Sempre que teve a bola, segurou-a bastante bem e notou-se que é um jogador com técnica. Não deu para ver muito mais. :inde:

Jorge Sousa foi o árbitro que mais recebeu em 2010/11

Jorge Sousa foi o árbitro de futebol da primeira categoria que mais "facturou" ao longo da época 2010/11, com mais de 2.000 euros de diferença para Carlos Xistra, segundo colocado no "ranking" de rendimentos.

Sem contabilizar partidas internacionais, o juiz portuense, de 35 anos, realizou 31 jogos, 30 dos quais como árbitro principal - 14 na Liga principal, 10 na Liga de Honra, dois na Taça de Portugal e quatro na Taça da Liga - e apenas um como quarto árbitro, que lhe garantiram 33.442 euros.

A este valor acresce o subsídio de treino mensal atribuído pela Liga de Clubes (400 euros), contabilizando Jorge Sousa, que é escriturário, um rendimento total de 37.442 euros na temporada que agora termina.

O albicastrense Carlos Xistra, que na temporada passada foi o que mais recebeu, ficou na segunda posição, com menos 2.248 euros do que Jorge Sousa, enquanto o bancário Duarte Gomes, de Lisboa, encerra o pódio, a 2.774 euros da liderança.

Actualmente, a Liga de Clubes paga 1.272 euros por cada jogo da Liga principal, 890 da Liga de Honra e um quarto deste valor para os quartos árbitros, sendo que, tanto na Taça da Liga como na Taça de Portugal os árbitros recebem consoante o escalão das equipas envolvidas.

No entanto, se na Taça da Liga a tabela de valores é a mesma aplicada nos campeonatos, já na Taça de Portugal, prova organizada pela Federação, os valores são reduzidos, praticamente, a metade: 560 euros com primodivisionários e 420 para emblemas da Liga de Honra.

DN.pt

Deve ter recebido pouco do Pintinho, deve… :whistle: :whistle:

O Atlético é a equipa que escolho sempre que jogo FM e quero começar num clube fracote.

Tanta LC que ganhei com o Atlético ahah.

Parabéns quer ao ATLÉTICO pela subida quer ao SPORTING da COVILHÃ, pela suada manutenção! :beer: :beer: :clap: :clap: :clap:

União vence Atlético e sagra-se campeão
Por Orlando Vieira

O União da Madeira venceu hoje o Atlético por 2-0 e sagrou-se campeão nacional da 2.ª Divisão.

As duas equipas já anteriormente tinham festejado a subida à Liga de Honra, pelo que o jogo desta tarde no Campo Adelino Rodrigues, no Funchal, serviu apenas para definir quem terminaria no primeiro lugar.

Gleibson (55 minutos) e Diop (65) fizeram os golos que decidiram a favor da equipa madeirense, que termina esta derradeira fase com sete pontos. O Atlético ficou com seis, enquanto o Padroense terminou com quatro.

http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=268434

O Madalena acabou com a equipa sénior de futebol. Farense ou Sporting de Pombal vai se manter na 2B.

Como Açoreano é uma pena ouvir isto… mas sem apoios do Governo Regional é dificil manter as equipas ao mais alto nível. Se bem que se o Madalena tem que descer porque é que o Praiense e o Operário continuam?

Enfim… o que vale é que o meu praiense desceu

Parabéns ao Atlético e ao campeão.

Títulos

Atlético:
1x Campeão Nacional (como Carcavelinhos FC)
3x Campeão da 2ª Divisão Nacional

União da Madeira
3x Campeão da 2ª Divisão Nacional

O Madalena desistiu por decisão própria tomada em AG.

Sabes que já andam a fazer panelinha para subir uma equipa da 3ª Divisão, da zona do Porto, claro:
O Paredes, que ficou em 3º lugar na Série B!

Se acontecer, é mais uma manobra dos do costume, um atropelo inacreditável à verdade desportiva.

Atropelo porquê?Por premiar uma equipa que andou sempre nos primeiros lugares em vez de premiar outra que andou sempre cá em baixo (sim eu sei que são de divisões diferentes) e que perdeu,em casa,na última jornada,contra um adversário directo.Realmente é o Farense que merece ficar.

O Paredes está na serie mais difícil da 3ª divisão.O 3º lugar lá seria certamente um 1º em 80% das outras séries.Duvido que sejam eles a ocupar essa vaga.A FPF não quer ter trabalho e a inclusão do Paredes era motivo para reformular tanto a série Norte como a Centro como a Sul.Assim é só por o Farense no lugar do Madalena e já está

Na minha opinião tem lógica ser a melhor equipa das que desceu a permanecer na 2ª divisão.

Mas também acho que esse cântico nem é nosso, já não é a 1ª vez que o ouço noutras claques

quando aconteceram os casos do gil e do estrela permaneceu o belenenses e em vez disso podiam ter subido mais uma equipa, o lógico é agir da mesma maneira

Pegando no assunto Paredes vs Farense.

As assimetrias deste país são gritantes e o melhor barómetro disso mesmo é o futebol. E o pior é que, ao que parece, as regras federativas ainda convidam mais ao acentuar dessas mesmas assimetrias.

A FPF, que tem a responsabilidade de defender e agir de acordo com os melhores interesses do futebol, é uma fogueira de vaidades e de interesses, e por isso vamos continuar na mesma. As assimetrias vão aumentar. E os campeonatos distritais do interior vão continuar a perder equipas não só nos distritais, como nas divisões semi-profissionais e profissionais.

Dando como exemplo o meu distrito. Só por uma vez se conseguiu meter uma equipa na 1ª Divisão (Sporting da Covilhã). Actualmente temos uma equipa na 2ª liga (novamente Sp. Covilhã) e que luta todos os anos para não descer. Depois existe uma equipa na 2ª B (Sertanense) e até ver uma na 3ª (Benfica de Castelo Branco). E estes clubes, vamos lá a ver quanto mais tempo por aqui vão andar.

Mas o motivo deste post prende-se com a situação que se criou, no que diz respeito ao acesso á 3º Divisão. NA última época, o distrito contou com 2 equipas neste escalão (Benfica Castelo Branco e Águias do Moradal). O Moradal desceu, e perspectivava-se que o Penamacor, campeão distrital na época que recentemente acabou, ocupasse essa vaga. Acontece que o Penamacor, por motivos de ordem financeira decidiu não participar na terceira.

Pois então, soube que a regra imposta pela federação determina que, neste caso, seja promovida uma equipa das associações com mais representantes nos escalões nacionais (Porto, Braga e Lisboa). Quer dizer, além do poderio económico que os clubes dessas regiões evidenciam em detrimento das regiões do interior (Bragança, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja, Viseu e Vila Real), a federação ainda desequilibra ainda mais os pratos da balança a favor de quem não precisa.

Acho que é uma luta desigual, que exigia outras medidas da parte de quem regula o futebol (e já agora, outras modalidades).

Grande União da Bola :beer: Um campeão mais que justo :victory:

Uma reportagem mais completa sobre o titulo do União da Madeira:

União/SAD vence Atlético e junta a subida à liga de honra um outro feito

Título de campeão é a cereja no topo do bolo

Numa partida marcante para a sua história, o União/SAD alcançou o ceptro da II Divisão Nacional, coroando assim, uma temporada digna dos maiores encómios. Para os unionistas, sedentos de vitórias, foi tornar um sonho em realidade.

O União encerrou da melhor maneira, uma temporada que foi a todos os títulos brilhante, ao vencer no seu reduto o Atlético, consagrando-se como Campeão Nacional da II Divisão, repetindo um feito alcançado na temporada 1988/1989. O União conjugou a subida de divisão, com a conquista do ceptro. Uma tarja colocada no recinto com os dizeres: “Força guerreiros! Obrigado!”, é bem elucidativo do sentir do universo azul-amarelo.

Quanto ao jogo, o Atlético ciente que o empate lhes era suficiente, deu a iniciativa aos madeirenses, que não se fizeram rogados e assumiram as despesas do jogo. Com os objectivos principais já alcançados, ambos os conjuntos actuavam de uma forma desinibida, o que apenas veio valorizar o espectáculo.

O recinto voltou a estar muito perto da encher e transmitiu um calor humano, sempre muito importante em qualquer desafio. A primeira situação de perigo surgiu à passagem dos 18’, após uma recuperação de Gleibson que permitiu que a bola sobrasse para Rúben Andrade mas Botelho esteve insuperável e com uma defesa aparatosa negou os intentos ao médio insular. Dois minutos volvidos, após um centro de Tiago, Gleibson não cabeceou da melhor maneira e o perigo passou.

Contudo, era o União o conjunto mais pressionante e aos 35’, após uma iniciativa de Hugo Santos, Rúben Andrade em óptima posição, rematou por cima. Os visitantes só criaram perigo aos 43’, num remate de Rudi que Adriano Fachini defendeu com qualidade.

Na segunda metade esperava-se uma atitude mais agressiva dos madeirenses e efectivamente foi isso que se veio a verificar. Logo aos 48’, um centro traiçoeiro de Alex testou a atenção de Botelho. À passagem dos 50’, Rúben Andrade solicitou Gleibson mas perante a saída oportuna de Botelho o lance perdeu-se. Logo no minuto seguinte, Toni desferiu um pontente remate, que saiu junto ao poste da baliza de Botelho. Até que aos 55’, o União tirou dividendos do seu melhor futebol, com Gleibson após uma jogada envolvente, a inaugurar o marcador, perante o delírio dos seus adeptos. O União não retirou o “pé do acelerador” e aos 65’ dilatou a vantagem, quando após um centro de Hernâni, Diop surgiu de rompante e cabeceou vitoriosamente.

A partir daí, os homens da Tapadinha reagiram e passaram a criar muitos problemas à defesa unionista, que aí fizeram então uso de uma “arma” que foi bem patente ao longo da época. Foi um conjunto solidário a defender e tornou a reacção do Atlético inconsequente. O União segurou a vitória e alcançou o seu segundo título a nível nacional.

No final, foi a festa, envolvendo adeptos, dirigentes, equipa técnica e jogadores, embuídos num sentimento de vitória e de alegria, sempre num ambiente de grande desportivismo.

Resta agora preparar a próxima temporada, de molde a cimentar o conjunto unionista nas provas profissionais.

“O União faz parte da minha vida”

O internacional madeirense Rúben Micael foi uma das figuras notads na tarde de ontem no Campo de Futebol Adelino Rodrigues, onde assistiu “in loco” à consagração do União/SAD como Campeão Nacional da II Divisão. O jogador que mantem um forte laço com o União, onde actuou durante várias temporadas, mostrou-se muito satisfeito pela vitória da equipa. “Foi um bom jogo. O União esteve muito bem, principalmente na segunda parte. Era um crime o União ainda estar nesta divisão. A qualidade que a equipa demonstra é superior a muitas da II Liga”. O atleta insular sublinhou que a sua presença no velhinho “Liceu”, deveu-se a “ter deixado muitos amigos neste clube, aproveitando este curto período de férias para os revêr”. A terminar, afirmou estar “muito contente com esta subida de divisão. O União faz parte da minha vida. Joguei no clube durante nove anos e foi muito importante a minha passagem pelo clube”.

O público voltou a marcar forte presença no Adelino Rodrigues e no fim, envolveu-se na festa pela título alcançado. É extremamente gratificante poder assistir a um jogo com casa cheia. O futebol é isso mesmo, uma festa e foi isso que se viveu na tarde de ontem.

Jaime Lucas (Presidente do União/SAD) “Esta conquista é um prémio para os atletas que se empenharam. Penso que hoje (ontem) estivemos mais descontraídos, fizemos uma grande exibição e merecemos plenamente alcançar o título. Convem recordar que o União foi das três equipas, a que fez mais pontos ao longo do campeonato e que obteve maior número de golos e menos golos sofreu. Portanto, este título é inteiramente merecido, por tudo o que fez ao longo da época. Vamos preparar a presença na II Liga, com muito rigor, de molde a cumprir sempre o que acordamos com os atletas e com todos os elementos do staff do clube, de molde a garantir a permanência do clube na II Liga. Vamos procurar manter a maioria dos jogadores. Ainda não sabemos onde vamos jogar, mas vamos trabalhar par escolher a melhor solução. O nosso técnico foi convidado a renovar. Vamos a ver”.

Daniel Ramos (Treinador do União/SAD) “Este é um momento marcante na minha carreira. Foi uma época de execelência. Sofremos e soubemos contrariar as adversidades. Preparamos bem esta fase, e a equipa teve sempre muita força anímica. Fomos sérios até ao último dia de trabalho. Este grupo é muito bom e espero que o seu núcleo continue na próxima época, dando garantias na Liga Orangina. O presidente endereçou-me um convite para continuar, mas ainda vou pensar. Tenho outros projectos, mas a preferência, em caso de igualdade, será para o União”.

António Pereira (treinador do Atlético). “Em quarenta jogos, perdi apenas quatro. Levei o Atlético à II Liga, 37 anos depois, como tal, estou muito satisfeito com a época que os meus jogadores fizeram e por aquilo que se fez no clube. Conseguimos alcançar, o que não estava planeado. Os moldes em que esta prova é realizad é uma autêntica vergonha. Mas as instãncias superiores é que sabem, mas acho que é uma injustiça. Cheguei ao fim de um ciclo de três anos consecutivos no clube, cinco no total. Surgiu um projecto novo e vou abraçá-lo de alma e coração. Espero vir a ter tanto êxito e sorte, como tive no Atlético. Mas este é um clube que me vai ficar no coração, por aquilo que me deu”.

A Rádio do União distingiu ontem, num jantar, as figuras que na sua óptica se destacaram esta temporada. Assim, o melhor jogador foi o guardião Adriano Fachini, o jogador revelação foi o avançado Hugo Santos, o jogador mais regular foi para o médio Toni. Para o prémio adepto o distinguido foi Emanuel Abreu enquanto que o prémio dedicação, foi atribuído ao presidente Jaime Lucas.

O MELHOR (8)

O grupo unionista voltou a dar ontem uma imagem cabal da sua união e solidariedade em campo, que foi uma imagem de marca ao longo da temporada. A defesa voltou a mostrar grande segurança, bem apoiada por um médio campo laborioso e eficaz. Mas foi na frente que o União teve a sua maior figura. Hernâni preencheu todo o seu flanco, ora defendendo, ora atacndo. Foi substituído para a ovação final.

Foi um jogo, onde a intensidade de uma luta pelo título, a espaços, se fez sentir. No final e muito justamente, a festa foi azul-amarela.

Fonte: http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=6&id=186222&sup=0&sdata=

Não se trata de uma questão de lógica.Nesse aspecto sim tens razão,seria mais lógico manter o Farense que promover o Paredes.

A questão é o termo “atropelo”.Acho também que não devem fazer disto mais um Norte x Sul como o Viridis fez deste caso.Eu pessoalmente estou-me cagando para quem fica.