Os amigos de Braga

https://twitter.com/CosmosLampiao/status/990305405459992576

Em homenagem ao jogo disputadíssimo desta noite entre Subsdiária e Casa-mae, vou constatar uma curiosidade entre estes 2 clubes. Aliás mais do que isso entre 2 amigos coloridos que saem em dates em hoteis.

Muitos se calhar nao se lembram ou nao repararam na altura, no negócio Djavan.

O jogador esteve emprestado à Académica no ano de 2013/2014.
Os corruptos em Julho de 2014 compraram 60% do seu passe ao Santa Rita por 750.000 €.

No mês a seguir? Sim leram bem.
E no mês em que foi dos corruptos ainda valorizou 250.000 €.

Claramente que os corruptos tinham a ideia de apostar no jogador…daí terem contratado o Eliseu no mesmo mês de Julho para a mesma posiçao e um sonho antigo do seu treinador Jorge Jesus.

Curiosamente o Braga na época em que comprou o jogador nao fez qualquer pagamento ao Benfica. O que é bastante curioso, vender-se um jogador e só receber passado 2 ou 3 anos. Isto se recebeu claro…

Salvador <3 Vieira

http://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/detalhe/ameacas-e-gritos-na-assembleia-da-liga

https://twitter.com/Tu_Vais_Vencer/status/990180182039384064

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https://twitter.com/nunovalinhas/status/990002874523570178

https://twitter.com/designagreatme/status/994957674440781824

A ir desenvolvendo…

MP acusa Mesquita Machado e António Salvador por prevaricação

O Ministério Público de Braga acusou o ex-presidente da Câmara local, Mesquita Machado, e o empresário da construtora Britalar, António Salvador, da prática do crime de prevaricação por causa da concessão, em 2013, da exploração do estacionamento à superfície em Braga.

Ao JN, Mesquita Machado manifestou “espanto” com a acusação, dizendo ser falso ter cometido o crime.

A acusação diz que o ex-autarca socialista e o empresário gizaram um plano para alargar, “sem qualquer fundamento legal”, a concessão a mais 27 ruas, apenas um dia antes da assinatura do contrato entre a empresa e o Município. O que aumentou o objeto da concessão para 2319 lugares de estacionamento, mais 1147 do que os previstos no concurso público.

“O arguido, ao decidir favoravelmente o alargamento da concessão de estacionamento, em violação dos deveres decorrentes do exercício das suas funções, acautelou, protegeu e beneficiou os interesses da concessionária e de António Salvador”, afirma o MP.

O MP sustenta que o alargamento - decidido após proposta verbal de Salvador - não foi precedido de nenhum estudo técnico sobre mobilidade ou trânsito que o fundamentasse.

A posição do MP é rejeitada pelo ex-presidente: “a única coisa que fiz foi pôr um «concordo» numa proposta que me foi feita pela Divisão de Trânsito”, afirmou, afirmando que “há coisas que só podem sair de uma imaginação doentia”.

Em janeiro de 2013, e após um concurso público em que participaram outras três empresas, a Câmara decidiu entregar o estacionamento à Britalar.

Dias depois, procedeu ao alargamento da concessão. Em outubro, o novo presidente da Câmara, Ricardo Rio, revogou o alargamento, mas a firma ESSE, a quem a Britalar passou a concessão, pede, no Tribunal Administrativo a reversão da decisão ou o pagamento de uma indemnização de 66 milhões de euros.

Em janeiro passado, e ao fim de cinco anos de vigência, a Câmara resgatou a concessão. A ESSE recorreu, de novo, ao «Administrativo» pedindo a suspensão do resgate e exigindo uma indemnização que vai de 30 a 71 milhões por danos emergentes.

O JN contactou António Salvador, mas não conseguiu uma reação.

Uma gota de água, isto não deve ser absolutamente nada no grande esquema de negócios deste indivíduo.

Sujo até mais não.

A respeito da notícia que dei no último post, relembro uma notícia de 2017:

Renda de 500 euros paga pelo Braga põe Mesquita Machado sob investigação A Câmara de Braga assinou um contrato com o principal clube da cidade em que permite que este utilize o estádio municipal construído para o Euro 2004 contra o pagamento de 500 euros mensais. A polícia investiga eventual favorecimento, de acordo com o JN.

03 de julho de 2017 às 11:38
O Sporting de Braga pagava 500 euros por mês à Câmara bracarense para utilizar o estádio municipal, localizado em Dume, que foi construído para o Euro 2004. Mas este valor estava muito longe de cobrir os gastos da autarquia com, por exemplo, electricidade. Este contrato estará a ser investigado pelo Ministério Público e pela Polícia Judiciária, uma vez que pode traduzir um eventual favorecimento com prejuízo do erário público, escreve esta manhã o Jornal de Notícias. Na altura, Mesquita Machado era o presidente da Câmara bracarense.

De acordo com o diário, esta verba de 500 euros paga pelo Sporting de Braga rendia à câmara seis mil euros anuais, bem longe dos 100 mil euros que o município tinha de pagar relativos às despesas de electricidade e de manutenção do equipamento. Entre 2004 e 2013, a autarquia recebeu 54 mil euros do clube liderado por António Salvador, e gastou cerca de 900 mil euros em despesas. A diferença é de praticamente 850 mil euros – ou seja, a câmara pagou 94% dos gastos do estádio neste período.

A situação foi alterada em 2013, com a chegada ao município do actual presidente da câmara Ricardo Rio, que pediu uma auditoria cujo relatório foi enviado para a Procuradoria-Geral da República, que extraiu certidões para inquéritos, alguns ainda em curso, prossegue o JN. Nessa altura, o contrato foi revisto e o Sporting de Braga passou a pagar a sua própria electricidade, ficando a luz dos espaços circundantes a cargo do município.

Em investigação está também o prolongamento do túnel da Avenida da Liberdade, em 2013, ainda com Mesquita Machado à frente dos destinos do município. Foi o vereador do PS, Hugo Pires, que se queixou às autoridades de que Ricardo Rio teria pago 700 mil euros relativos a obras a mais que foram reclamadas pela empresa Britalar (de António Salvador). A construtora pedia 1,1 milhões, mas após pareceres de técnicos municipais, concordaram com aquele montante para evitar recorrer à justiça.

Mesquita Machado foi ocupando diversos cargos no Sporting de Braga. Em 2013, era presidente do Conselho Geral do clube. Actualmente está fora da estrutura dos arsenalistas.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/construcao/detalhe/renda-de-500-euros-paga-pelo-braga-poe-mesquita-machado-sob-investigacao

NUNCA SE ESQUEÇAM DOS FILHOS DA ■■■■ CONTRA OS QUAIS COMBATEMOS! NUNCA!

https://twitter.com/AFN1982/status/996144267423776769

https://twitter.com/dntwit/status/996143683694034944

Mesquita e Salvador acusados de “prevaricação” no caso dos parquímetros

O Ministério Público decidiu hoje acusar o ex-presidente da Câmara de Braga Mesquita Machado e o dono da BRITALAR, António Salvador, de “um crime de prevaricação”, na concessão dos lugares de estacionamento pago à superfície.

Na acusação, a que a agência Lusa teve acesso, o MP diz que os arguidos atuaram em conjugação de esforços e na sequência de acordo previamente firmado, visando, com as suas condutas consertadas, o favorecimento, no contexto do concurso público (…) das concorrente BRITALAR SA" tendo para isso Mesquita Machado agido “em desconformidade (…) e em violação das peças procedimentais deste concurso e das normas legais aplicáveis”.

Em declarações à Lusa, confrontado com a acusação do MP, o ex-autarca afirmou estar "de consciência tranquila ".

António Salvador, que é também presidente do Sporting Clube de Braga, não quis prestar declarações .

Em maio de 2012, já perto do final do último mandado como presidente da Câmara Municipal de Braga, cargo que, como salienta o MP, exerceu “ininterruptamente” desde 1977 até setembro de 2013, Mesquita Machado deliberou pela abertura de concurso publico para a concessão do estacionamento pago à superfície de 1.172 lugares, sendo que, acredita o MP, “na execução do plano que os arguidos formularam e na sequência de reuniões promovidas por estes (…) foi verbalmente transmitida, pela BRITALAR SA, uma proposta de alargamento faseado da área de parquímetros”.

O MP sustenta que “um dia antes da celebração do contrato objeto de concurso (09 de janeiro de 2013), o arguido Mesquita Machado decidiu, na sequencia do acordo firmado com o arguido António Salvador, acolher a proposta formulada e, deste modo, proceder ao alargamento dos lugares de estacionamento pago na via publica” pelo que, explana, o ex-autarca " ao decidir favoravelmente a alargamento da área de concessão do estacionamento pago na cidade, em violação dos seus deveres decorrentes do exercício das suas funções, apenas considerou os interesses financeiros da BRITALARSA e do arguido António Salvador, em detrimento dos interesses patrimoniais da Câmara Municipal de Brag a".

À Lusa, Mesquita Machado não se mostrou preocupado com a acusação contra si dirimida.

Fiquei surpreso, acho até caricato, mas estou de consciência tranquila

O documento explica que a “configuração inicial do objeto do presente processo, consentia, igualmente, ainda que em abstrato, a hipótese de investigação da prática de crimes de corrupção passiva e ativa ou recebimento indevido de vantagem”, mas que “da prova carreada e analisada (…) nenhum elemento indicia” a prática daquele crime, dando como arquivado o processo no que aquele crime diz respeito.

Quanto ao então vice-presidente da autarquia, Vítor Sousa, e o à altura vereador com o pelouro do Trânsito, Hugo Pires, o MP concluiu que nenhum dos dois agiu em conluio com Mesquita Machado e António Salvador, pelo que o processo que corria contra ambos foi arquivado.

A concessão em causa foi “resgatada” pelo sucessor de Mesquita Machado frente à autarquia, Ricardo Rio (PSD/CDS-PP/PPM), sendo que a “entrega formal” do controlo dos parquímetros deu-se em abril deste ano

No entanto, correm em tribunal várias ações a contestar aquele resgate e os termos em que foi feito, nomeadamente no que diz respeito à indemnização a receber pela BRITALAR, uma vez que o acordo inicial previa 15 anos (renováveis) de concessão, tendo apenas decorrido 5.

Este Salvador é como seu amigo Bieira fazer dividas bastantas depois quem quiser que as apague.

O Salvador tem tanto destaque quando anda a ofender publicamente o BdC, e nestas coisas os orgão noticiosos são tão envergonhados!

JUSTIÇA (Braga):
Tribunal de Braga aceita pedido de instrução de Mesquita Machado e de António Salvador
Setembro 16, 2018

O Tribunal de Instrução de Braga aceitou os pedidos de instrução do processo feitos pelo ex-presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado e pelo empresário António Salvador, ambos acusados pelo Ministério Público do Porto da prática do crime de prevaricação por causa da concessão, em 2013, da exploração do estacionamento à superfície. E marcou o debate instrutório para novembro.

A juíza titular do processo, não aceitou, no entanto, a audição de novas testemunhas e a reinquirição de duas outras já ouvidas na fase de inquérito, o jurista da Câmara, Pedro Miguel Guimarães (indicadopelo ex-Presidente) e o empresário Gaspar Borges, da ABB, testemunha de Salvador.

A magistrada justifica a recusa com o facto de a fase de instrução não visar “a realização de julgamentos antecipados da causa”, mas, tão só,“comprovar a decisão de arquivar ou acusar” tomada pelo Ministério Público.

Ao que O Amarense/PressMinho apurou, nos requerimentos de instrução, os dois arguidos voltam a dizer-se inocentes.

SEM FUNDAMENTO LEGAL

A acusação afirma que o ex-autarca e o empresário gizaram um plano para alargar, “sem fundamento legal”, a concessão a mais 27 ruas, apenas um dia antes da assinatura do contrato entre as partes. O que aumentou a concessão para 2319 lugares de estacionamento, mais 1147 do que os previstos no concurso público.

“O arguido, ao decidir favoravelmente o alargamento da concessão de estacionamento, em violação dos deveres decorrentes do exercício das suas funções, acautelou, protegeu e beneficiou os interesses da concessionária e de António Salvador”, afirma o MP.O MP sustenta que o alargamento não foi precedido de nenhum estudo técnico sobre mobilidade ou trânsito que o fundamentasse.

Em janeiro de 2013, e após um concurso público em que participaram outras três empresas, a Câmara decidiu entregar o estacionamento à Britalar. Dias depois, procedeu ao alargamento da concessão.

Em outubro, o novo presidente da Câmara, Ricardo Rio, revogou o alargamento, mas a firma ESSE, a quem a Britalar passou a concessão, pediu, no Tribunal Administrativo a reversão da decisão ou o pagamento de uma indemnização de 66 milhões de euros. O julgamento recomeça no verão.

Luís Moreira (CP 8078)

Investigado “saco azul” de 2,5 milhões de euros no Braga

Ministério Público abriu inquérito-crime por alegadas faturas falsas e pagamentos sem fatura. Suspeitas à volta de “comissões”, “bruxo” e “políticos”.
O Ministério Público abriu um inquérito-crime para investigar a suposta existência de um “saco azul” na SAD do Sporting de Braga, denunciada num documento em que são indicados cerca de 2,5 milhões de euros em transações sem fatura ou com faturas falsas. Fonte da Procuradoria-Geral da República confirmou ao JN a instauração de um processo no Departamento de Investigação e Ação Penal de Braga, estando o caso sob investigação.

aqui

https://twitter.com/captomente/status/1066969858586357760

Será o fim da relação?

https://twitter.com/KavacoSilva/status/1084849483769413633

https://twitter.com/batalha1893/status/949996285699993600

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https://benficagate.info/wp/2019/02/08/caso-talisca/

Caso Talisca by ph1ber0ptik on February 8, 2019 Começaremos por explicar a relação entre 3 indivíduos que partilham bem mais do que a falta de valores e uma vida de corrupção e crime, não só no nosso cantinho à beira-mar plantado, como também além fronteiras.

Estes três indivíduos são:
Luís Filipe Vieira
António Salvador
Vespasiano Macedo

Admitindo que o advogado Vespasiano Macedo não é uma figura tao pública como os outros dois, deixamos aquí algumas notícias de alguns jornais, que irão fazer a descrição da pessoa em causa.


Braga. Vespasiano Macedo condenado por litigância de má fé
02/12/2017

O advogado bracarense Vespasiano Macedo foi condenado por litigância de má fé, por a juíza provar ser “altamente censurável” que enquanto réu, num processo pela alegada dívida, a um colega, em Braga, tivesse “apresentando uma versão discrepante e em situações vivenciada pelo próprio”, que logo “não poderia desconhecer”, já que foi ele “a intervir pessoalmente” no caso.

O Tribunal de Braga aplicou-lhe assim uma multa de 612 euros, para além de condená-lo a pagar 2.500 euros a um colega, António Cunha, por provar uma dívida nessa quantia, mas Vespasiano Macedo recorreu ao Tribunal da Relação de Guimarães, pedindo a sua absolvição e a condenação do colega.

Em causa naquele processo judicial estão duas versões distintas, em que o advogado bracarense alegava ter emprestado 125 mil euros a um economista, Abel Barbosa, um seu amigo comum e de Vespasiano Macedo, ficando este como fiador, mas apenas terá visto de volta 60 mil euros, faltando pagar 65.

Vespasiano Macedo assumiu durante o julgamento ter pago já na altura 60 mil ao seu colega, António Cunha, mas que não pagou o restante ainda na sua qualidade de fiador, porque se terá apercebido que no contrato de mútuo faltava a assinatura de Abel Barbosa, logo nem os 60 euros mil euros deveria ter pago a António Cunha, pedindo a este uma indemnização global de 83 mil euros, por danos patrimoniais e morais, só que a juíza considerou agora esta versão “discrepante” e por isso enquadrar-se como “litigância de mé fé”.

Apesar do empréstimo ter sido alegadamente de 125 mil euros, os cheques que tal titularam tal negócio de mútuo foram de 62.500 euros, o valor que se provou só ter sido emprestado, pelo que tendo António Cunha, apenas estarão por pagar 2.500 euros, mais os juros, a quantia em que foi condenado.

Na origem do processo estão negócios antigos, relacionados com a polémica permuta imobiliária de terrenos do Colégio dos Órfãos, em Braga, que depois foi mandada anular pelo arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, gerando-se um conflito entre os advogados por causa de comissões já recebidas por alguns.

De acordo com o que se constatou, terá havido um acerto de contas entre os dois advogados, com um economista de permeio, mas dez anos depois ainda não se entenderam, tendo-se provado a diferença de 2.500 euros a pagar por Vespasiano Macedo a António Cunha, o que levou já Vespasiano Macedo a recorrer para a Relação de Guimarães, mostrando-se inconformado com esta sentença condenatória aplicada no Juízo Central Cível do Tribunal de Braga.

Mas o que une estas três personagens?

Portanto, o advogado(mais um para o rol) Vespasiano Machado, foi colega de faculdade de António Salvador e jurista de confiança de Luís Filipe Vieira.
Vespasiano Macedo é o braço direito de António Salvador desde há muitos anos tanto em Portugal como no Brasil e Moçambique.

Bruno Macedo, filho de Vespasiano, também já é parte activa nos esquemas de Salvador, representando inclusive o clube de Braga, aquando das buscas relacionadas com um possível favorecimento de uma autarca da Trofa à empresa de construção de António Salvador.

Depois de um pequeno enquadramento das relações entre estes 3 indivíduos, podemos abordar a operação central deste artigo.

O jogador brasileiro Anderson Talisca(Talisca - Player profile 24/25) foi contratado pelo Benfica em Julho de 2014 ao Bahia do Brasil.

A contrataçao foi realizada por 4.000.000 € :
2.600.000 € ao Bahia por 60% do passe;
1.400.000 € ao empresario Carlos Leite por 40% do passe.

Nota: Embora o Transfermarkt diga 4.75M, quer os SAF-T do Benfica, quer as notícias da altura só mencionam 4M.

Abaixo podemos ver excertos dos contratos entre todas as partes.

Nos já internacionamente famosos SAF-T do clube da Luz:
Existem 2 movimentos além das % do passe do jogador que falamos acima.

A quantia de 350.000 € paga à empresa SC & PB Consultoria e Assessoria Esportiva é a comissão do agente do negócio que é o mesmo Carlos Leite que vendeu os 40% do passe, perfazendo os 4.75M que o Transfermkt menciona, sendo que os 750.000 euros adicionais foram pagos em “comissões”.

Quem mais esteve envolvido na transferência do Talisca? Um já nosso conhecido, o Sr Francisco Oliveira, mais conhecido por Xicão.

Mas enquanto a transferência de 350.000 euros para um agente desportivo não é estranha, a quantia de 400.000 € paga à empresa ARB Sport – Gestão e Investimentos é a mais estranha deste negócio. Em toda a correspondência trocada, contratos e comunicaçao social, esta empresa nunca é referida. No entanto o descritivo deste movimento financeiro identifica-o como uma comissão paga pela aquisição do jogador Talisca.
Se analisarmos esta empresa brasileira percebemos que pertence aos advogados Vespasiano Macedo e Bruno Macedo (seu filho).


Vespasiano tem outra empresa no Brasil, a Vespasiano – Investimentos Imobiliarios Ltda.
Nessa empresa, quem serão os seus sócios? Sim, acertaram, a única pessoa de quem ainda não falamos, o presidente do SC Braga e da Britalar, António Salvador.

Acreditamos que o destinatario final dos 400.000 € foi António Salvador, mais uma vez utilizando os seus advogados como intermediários.

Uma comissão paga a uma empresa brasileira, que nunca foi referida nas negociaçoes e contratos.
Esta empresa, por coincidência, é dos advogados e braços direito e esquerdo de António Salvador, que também por coincidência é sócio de uma empresa brasileira com um desses advogados.

Foi um artigo sobre coincidências, caros amigos.

Só para rematar, deixo aqui as palavras do Anderson Talisca sobre o Benfica e o seu presidente.

Nem todas as pessoas estão a conseguir ver o vídeo, portanto fica aqui o link original. o upload não é meu. Encontrei o vídeo nas minhas pesquisas.

Talisca abre o livro - Embed

https://twitter.com/EPCorruptum/status/1094155571954139136

Não vejo nada de grave neste email, mas como há muito gato escondido com rabo de fora, deixo-o aqui:

Ex-árbitro Marco Ferreira:

Marco Ferreira

21 min ·