Operação "Mala Ciao"

Com papas e bolos se enganaram “71%” de tolos.

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https://www.jn.pt/justica/interior/benfica-suspeito-de-prometer-10-mil-euros-para-derrotar-f-c-porto-9711502.html

Começam cedo este ano as toupeiras

Mais um dia normal no escritório, para os lados de Carnide.

Que faltará ao slmerda fazer para ir parar aos distritais? :rage:

Nada! Apenas falta no país alguém que decida cumprir as leis.

https://twitter.com/EPlurCorruptum/status/1030380240504344576

domingo, 3 de junho de 2018 O ponta-de-lança invisível Por motivos já por demais conhecidos, o Marítimo x Benfica de 2015-16 tornou-se o jogo mais comentado do momento. A reportagem da SIC, com testemunhos em discurso direto sobre as abordagens/subornos que foram apresentados a jogadores do Marítimo antes da partida, é matéria sólida nas suspeitas face à forma como o Benfica construiu e concluiu o seu ciclo de tetracampeão. Muito se tem comentado sobre este caso, mas houve uma pequena discussão que merece particular atenção.

Protagonistas: Manuel Queiroz e Rui Pedro Brás. O primeiro começou por referir que achou estranho que Fransérgio tivesse jogado a ponta-de-lança frente ao Benfica. Rui Pedro Brás mostrou-se prontamente indignado, acusando-o de estar a «insinuar qualquer coisa».

O programa avançou e, mais de 15 minutos depois, Rui Pedro Brás voltou ao tema e afirmou que o ponta-de-lança do Marítimo frente ao Benfica foi Djoussé, acusando o colega de painel de querer enganar os telespectadores e defendendo aguerridamente o clube da Luz.

Pois bem. Afinal, quem foi o ponta-de-lança frente ao Benfica? Fransérgio ou Djoussé? A resposta é… nenhum. Recuamos a 2015-16 e vamos observar as áreas de ação dos dois jogadores do Marítimo frente ao Benfica.

Primeiras impressões? Nem um, nem outro jogaram perto do eixo do ataque do Marítimo. Fransérgio jogou sobretudo atrás da linha de meio-campo do Marítimo, com algumas aproximações ao meio-campo adversário pela meia direita (a ação na grande área trata-se do posicionamento nas bolas paradas). No caso de Djoussé, jogou claramente encostado ao flanco direito.

Nem Fransérgio, nem Djoussé. E como curiosidade, vamos ver o posicionamento de outras unidades do Marítimo do meio-campo para a frente.


Que conclusões podemos tirar? O Marítimo não teve um único jogador que se aproximasse do eixo defensivo do Benfica. Zero. Nada parecido com um ponta-de-lança, nada parecido com um avançado. Não houve um único jogador que encostasse perto de Jardel ou Lindelof. Todo o espaço à entrada da grande área do Benfica não existiu para o Marítimo, que fez apenas um remate enquadrado durante todo o jogo.

O posicionamento de Damien é claro: jogou como médio-defensivo e praticamente não passou da linha do meio-campo. Éber Bessa também teve uma exibição com grande raio de ação no meio-campo. Mas depois observamos as zonas de ação de Alex Soares e Edgar Costa e ficamos com a impressão de que estiveram em campo 6 ou 7 minutos e foram ao banho.

A exibição de Alex Soares, que já veio a público afirmar que o Benfica ganhou com justiça e que o Marítimo não fez o suficiente para vencer, foi qualquer coisa de atípico. Em 63 minutos em campo, a sua presença foi praticamente inofensiva. Acertou 5 passes enquanto esteve em campo, só foi a uma bola dividida (estamos a falar do meio-campo, do centro do terreno, onde à partida há mais ação) e, como dá para avaliar pelo heat map, jogou com uma falta de intensidade notória.

Depois temos Edgar Costa, jogador que é representado pela GIC England (empresa que tem como CEO César Boaventura), que jogou pelo lado esquerdo. E repare-se desde logo que o Marítimo não jogou com ponta-de-lança, não jogou com ninguém no eixo central. Quando isso acontece, não é natural os extremos fazerem movimentos interiores e irem eles à grande área? Não é isso que o posicionamento de Edgar Costa e Djoussé sugere. Temos dois extremos que não puxam para dentro e que, se forem à linha, não têm ninguém na grande área para cruzar, pois o Marítimo não avançava no terreno, mesmo em superioridade numérica.

É deveras atípico, restando saber se foi ideia dos jogadores, má execução tática ou simplesmente o plano de Nelo Vingada, um treinador com décadas de futebol português e que, certamente, não terá prazer nenhum em acompanhar as investigações ao desfecho desta partida. Até porque já viu o seu nome ser associado à rede de manipulação de resultados que envolveu o Atlético e cujo relatório da Federbet foi publicado há um ano.

Curiosamente, esta semana Alex Soares comentou, em declarações ao jornal Record, o momento em que o Benfica fez o 1x0, por Mitroglou, no arranque da segunda parte.

Não sabemos se foi iniciativa de Alex Soares comentar este lance ou se se limitou a responder a uma questão da imprensa, mas é deveras curioso que fale do sucedido. E parece que o posicionamento dos jogadores do Marítimo causou mesmo muita confusão pela imprensa desportiva, pois o Record até diz que Alex Soares é «defesa». Dito isto, importa passar um olhar ao lance do 1x0. Resumo completo do jogo aqui.


Mitroglou foge a Patrick; Alex Soares corta a bola e isola o grego
O que aconteceu? Há uma primeira tentativa de remate de Mitroglou. A bola bate em Patrick e sobra para a entrada da grande área, onde apareceu André Almeida. É aqui que aparece Alex Soares, que vai à disputa de bola e acaba por ser o jogador do Marítimo, com um ligeiro toque, a colocar Mitroglou na cara do golo.

Mas houve mais detalhes neste lance. Primeiro, Patrick faz o corte. A bola sobra para o ressalto. Mitroglou foge para o lado esquerdo e Patrick, ao invés de acompanhar o grego, vai para dentro e aproxima-se da zona de disputa da bola, embora veja que Mitroglou vai ficar isolado. Quem sobra? Edgar Costa. O extremo é um autêntico espectador em todo o lance. Vê que Mitroglou vai isolar-se entre ele e a linha defensiva do Marítimo, mas não se mexe até Mitroglou fazer o golo.

Edgar Costa, afastado do lance, vê Mitroglou a entrar pela esquerda
Como é claro, ninguém pode acusar os jogadores do Marítimo de errarem deliberadamente neste lance, pois estamos a falar de apenas um dos 63 golos que sofreram ao longo da época. Certamente que sofreram golos mais estranhos que este, com fífias maiores. Mas o jogo sobre o qual recaem suspeitas é este. Logo, há que ouvir a defesa dos intervenientes e apurar todas as circunstâncias. Ninguém está a dizer que erraram de propósito, mas num jogo em que há suspeitas de corrupção, são os próprios jogadores que terão interesse em virem a público defender a sua inocência e bom nome.

Mas recordemos o testemunho de um jogador do Marítimo na SIC, quando este afirmou que o Benfica lhe apresentaria um contrato vantajoso caso o jogo corresse bem. Sejamos francos. Como é que o Benfica justificaria esse tipo de negócio? Como é que se compra um jogador que podia até nem ser dos melhores do Marítimo? Não faria sentido nenhum comprar um atleta assim. Mas talvez não fosse preciso comprar.

Para todos os efeitos, houve um ex-jogador do Marítimo que assinou posteriormente pelo Benfica. Mas não foi comprado: foi contratado em final de contrato. Precisamente Patrick, um dos jogadores que surge associado às investigações da PJ face aos atletas do Marítimo que terão sido contactados por César Boaventura.

O Benfica nem se deu ao trabalho de apresentar Patrick aos associados, pois o brasileiro seguiu por empréstimo para o Vitória de Setúbal. Na lista de intermediários publicada pela FPF, é informado que a chegada de Patrick ao Benfica foi feita por intermédio de uma empresa chamada «FOOTBALL ASSESSORIA SERVIÇOS DESPORTIVOS, LDA». Não foi possível encontrar nenhum tipo de informação disponível online com uma empresa com este nome. É primeira vez que aparece no papel de intermediária nas listas publicadas pela FPF.

Mas o mais curioso é ler este trecho do jornal brasileiro Gazeta Online, que fala em duas empresas intermediárias completamente diferentes. O que levanta a questão: que empresa é esta, a Football Assessoria Serviços Desportivos, de nome tão genérico e sobre a qual não há informações online? Terá sido uma empresa criada com o propósito de meter Patrick no Benfica? Ou são tão low profile que nem disponibilizam informação online?

Voltando ao princípio. Fransérgio. Acabou por ser expulso já perto do final, por acumulação de cartões, na tal exibição em que o suposto ponta-de-lança jogou a maioria do tempo atrás da linha de meio-campo. Mas aparentemente o Benfica gostou da exibição, a avaliar por esta capa do jornal Record…

Falta saber do que gostou mais do Benfica: se do rendimento de unidades como Patrick ou Fransérgio, ou da grande exibição do ponta-de-lança invisível.

fonte:

“Além disso, o MP tem fortes indícios de que o clube encarnado tenha influenciado equipas adversárias de forma a obter resultados favoráveis à equipa.”

Benfica lança guerra na Justiça
08:26 por SÁBADO 0
Autoridades suspeitam de esquema que envolvia empréstimos de jogadores nunca utilizados e que serviam para pagar favores a vários clubes de dimensões menores.

A Polícia Judiciária suspeita que o Benfica organizou um esquema que envolvia empréstimos de jogadores nunca utilizados e que serviam para pagar favores a vários clubes de dimensões menores, mas também da Primeira Liga. Segundo o Correio da Manhã, a PJ recolheu também indícios fortes de que, em pelo menos três jogos, os “encarnados” pagaram ou ofereceram dinheiro para que clubes da Primeira Liga ganhassem ao FC Porto.

Foi mais de um ano de investigações da Polícia Judiciária do Porto que agora foram para Lisboa para integrar o megaprocesso que poderá fazer sentar o Benfica no banco dos réus. A Polícia Judiciária tinha já reunido inúmeros documentos e também há vários testemunhos que apontam para um plano criminoso que tinha o epicentro na Luz. A “passagem” do processo para Lisboa abre uma guerra no Ministério Público, mas não põe em causa a investigação.

Segundo o CM apurou, o Desportivo das Aves, o Chaves, o Setúbal e também o Paços de Ferreira estão a ser investigados.

https://opolvo.pt/2019/01/03/os-contornos-do-processo-mala-ciao-novas-acusacoes-poderao-cair/

OS CONTORNOS DO PROCESSO MALA CIAO – NOVAS ACUSAÇÕES PODERÃO CAIR

No mês de dezembro foram divulgados diversos e-mails e documentos por parte do Mercado de Benfica, incluindo alguns envolvendo o trio de advogados que defende o Benfica.

Num e-mail enviado a 21 de dezembro de 2018 por Paulo Saragoça da Matta, um dos advogados do Benfica, a João Medeiros e Rui Patrício, os restantes advogados, fica-se a saber que o processo Mala Ciao foi apensado ao processo dos e-mails.

Os advogados do Benfica acreditam que nos próximos tempos vão existir buscas e detenções que visam o topo da hierarquia do clube encarnado.

Quais são as provas reunidas pelo Ministério Público?
Nos documentos divulgados pelo Mercado de Benfica encontram-se documentos do Ministério Público onde estão reunidas diversas informações relativas aos casos envolvendo o Benfica. Neste artigo vou abordar unicamente a parte do processo Mala Ciao.

Mala Ciao
Abaixo fica a primeira página do auto relacionado com o processo Mala Ciao. O restante documento será resumido.

Pelo que vem escrito no auto, a investigação começou através de uma denúncia anónima contra o Presidente da SAD do Desportivo das Aves e para o Diretor Desportivo do mesmo clube [curiosamente, menos de 15 dias antes das buscas efetuadas pela PJ às instalações do Desportivo das Aves, o presidente do clube apresentou demissão]. Apesar de ter sido uma denúncia anónima, através da investigação reforçaram-se os indícios de crimes.

Os factos em posse do Ministério Público são:

Tentativa de compra de um jogador do Boavista por parte do Desportiva das Aves mas com a intervenção de Luís Filipe Vieira para o pagamento do passe.
Jogadores do Benfica emprestados de forma encapotada ao Desportivo das Aves [ler aqui o caso de João Amaral do Vitória de Setúbal que é exemplo desse tipo de prática]. O MP refere que os contratos desses jogadores estarão guardados na casa da mãe do Diretor Desportivo do Desportivo das Aves
Promessa de pagamento de € 10.000,00 por parte do Benfica a cada jogador do Desportivo das Aves se ganhassem ao F.C. Porto no dia 8 de abril de 2018.
Possibilidade de futuras abordagens a jogadores de equipas adversários do Desportivo das Aves até ao final do campeonato 2017/2018 para facilitar resultados.
Alegada promessa e pagamento de € 10.000,00 por parte do Benfica a cada jogador do Vitória de Setúbal para a equipa tirar pontos ao Porto no jogo realizado no dia 19 de março de 2017.
Alegada promessa e pagamento de € 15.000,00 por parte do Benfica a cada jogador do Belenenses para a equipa ganhar ao F.C. Porto no jogo do dia 2 de abril de 2018.
Alegada viciação de resultados no jogo entre o Setúbal e o Benfica no dia 7 de abril de 2018, quando Luís Nascimento cometeu falta que deu origem à marcação da grande penalidade a favor do Benfica. Segundo o Ministério Público, Luís Nascimento ainda era jogador do Benfica, sendo mais um empréstimo encapotado.
Alegada promessa e pagamento de valor não apurado a cada jogador do Vitória de Setúbal caso a equipa tirasse pontos ao F.C. Porto no jogo realizado no dia 23 de abril de 2018.
Oferta indevida de vantagem do SLB caso o Marítimo vencessos os jogos da jornada 32 e 34, contra o Sporting e o Porto, respectivamente.
Devido a estas suspeitas, foram realizadas buscas nas instalações do Benfica e outros clubes. Vou colocar abaixo uma lista com os documentos apreendidos/copiados pelos investigadores nas buscas efetuadas no Estádio da Luz.

No gabinete da Assessoria Jurídica da SAD

9 pastas de arquivo com os processos relativos aos jogadores João Carvalho, João Amaral, Fábio Cardoso, Dálcio, Bruno Varela, Tiago Dantas, César Martings, Carlos Rodrigues e Patrick Vieira.
Duas pastas de arquivo com as inscrições “Protocolo Vitória de Setúbal e “Protocolo Os Belenenses”.
Conjunto de documentos com timbre “Social Esportiva Vitória” relativo ao jogador Luís Felipe Dias Nascimento e o respetivo contrato de trabalho desportivo.
Cinco pastas de arquivo com documentação relativa aos jogadores: Fábio Cardoso, Luís Carlos Farina Oliveira, César Henrique Martins, Cristian Daniel Arango Duque, Hamdou Mohamed A.M. Elhouni.
Fatura emitida pelo Vitória Futebol Clube para o Sport Lisboa e Benfica no valor de 123.000,00 euros.
Acordo de revogação de contrato de trabalho com o jogador Lucas de Lima Linhares, datado de 4 de agosto de 2017.
No gabinete de Luís Filipe Vieira

Duas folhas com manuscritos com os dizeres “Pedro Ferreira” e “contratos de Vendas”;
Documentos manuscritos associados a jogadores e movimentos de entrada e saída dos mesmos bem como valores económicos;
No gabinete de Apoio à Direcção

Uma carta da Superstadium dirigada ao Presidente do Conselho de Administração, datada de 14 de janeiro de 2016.
No gabinete do Diretor Financeiro

Diversos dossiês com documentos relativos aos jogadores Luís Farina, Rui Fontes, Fábio Nunes, Miguel Rosa, Derley e Rambé.
Ficheiros informáticos com processos individuais de diversos jogadores.
Os Balancetes do Benfica SAD no período entre 1 de julho de 2013 a 30 de abril de 2018.
Documentação num total de 47 folhas relativo aos belenenses.
Extrato de diversas contas relativas o ao Desportivo das Aves e Vitória Futebol Clube.
Estamos perante um caso com muitas ramificações mas não são surpreendentes. O Belenenses, o Vitória de Setúbal e o Desportivo das Aves são clubes que já foram referidos por diversas vezes aqui por ter sido divulgado material comprometedor no Mercado de Benfica. As buscas realizadas pela Polícia Judiciária corroboram as suspeitas.

A parte que me intrigou nesta acusação foi o facto de Luís Felipe ter sido mais um dos empréstimos encapotados ao Vitória de Setúbal. Já por diversas vezes ouvimos o presidente do Setúbal a falar do Benfica como abono de família, portanto era possível perceber a proximidade existente entre os clubes. No final da época passada sabíamos que Luís Felipe tinha sido jogador do Benfica mas agora sabemos que ainda era jogador do Benfica. Luís Felipe foi a figura do jogo no dia 7 de abril de 2018 pois, um jogador emprestado de forma ilícita ao Vitória de Setúbal, entrou em campo no minuto 89 do jogo e, dois minutos depois, comete penálti sobre Salvio, oferecendo os 3 pontos ao Benfica. Umas coincidências danadas…

Podem ver aqui o vídeo do penálti em questão.

Onde anda Luís Felipe
Depois da ajuda precisosa de Luís Felipe, este foi vendido a um clube Brasileiro, o São Caetano.

São Caetano é um dos clubes brasileiros que já fez negócios duvidosos com o Benfica, como exemplo o negócio de Patric em 2009 que pode ser lido neste artigo.

Luís Felipe é mais um dos jogadores do entreposto do Benfica, jogadores que são colocados em diversos clubes para obter vantagens e, neste caso, parece ter sido um belo penálti ao cair do pano. Para além disso é curioso verificar que parte das supostas práticas ilícitas do clube encarnado foram efetuadas depois dos e-mails já terem sido divulgados, demonstrando que o clube encarnado pensa gozar de uma certa impunidade.

Uma coisa é certa, o trio de advogados do Benfica diz que nos próximos tempos haverá novas dentenções de elementos da estrutura do clube encarnado.

A Turma do Fisgas 2


Atenção que isto também é referente a 15/16, nomeadamente com o Maritimo. Se algo nos devolve o campeonato vai ser este caso. Não deixem isto cair no esquecimento, os mails e as toupeiras interessam bola para isto.

Certíssimo. E isto só passou um ou dois dias nas TVs em 6 meses por alguma razão foi. Eles se perderem esse jogo com o maritime quem é que vai ser campeão? Pois.

Não fazemos barulho nisto nem dá jeito a ninguém.

É mais Justiça Ciao…

Não vai dar em nada…os golpistas deixaram o Porto sozinho na luta…

E basta ver as nomeações recentes na justiça…

Esqueçam os corruptos não vão cair…