Você, leitor, quer passar-se? Completa, total, irredutivelmente? Passar-se a sério?
Então gaste 8 minutos do seu tempo para se passar. Não me responsabilizo pelo eventual regresso à órbita da realidade. Boa viagem.
A parte mais “simples” de explicar, a do reconhecimento de imagem ainda entendo, agora como interligar isso com um a base de dados que entenda o que se capta… e pior, de que Base de dados estamos a falar? A web?
Basicamente, tudo isto já era realidade, o grande mérito (mesmo muito grande) está em conseguir juntar tudo numa coisa só, o sistema de reconhecimento de imagem com a câmara, de projecção de imagem baseado nos diversos inputs que recebe e no sistema de reconhecimento de posição dos dedos, que por sua vez também interage com o sistema de reconhecimento de imagem (se o dedo entra em contacto com a posição espacial X,Y,Z e se essa posição é a mesma que calculada pelo sistema de recepção e reconhecimento de imagem, então a interacção acontece… e por aí fora).
Exactamente. Muita desta tecnologia já existe em separado. Mas agora juntar isso tudo num aparelho relativamente pequeno e com um preço espectacular (digamos que 350 dólares é oferecido se formos comparar com o Microsoft Surface) é mesmo obra do Diabo.
Muito bom mesmo, uma ferramenta muito engraçada e útil se bem utilizada. Devo confessar que este tipo de coisas me assustam um pouco no que diz respeito a “para onde caminhamos”.