A confirmar-se o que a seguir transcrevo a partir da edição de hoje de “O Jogo”, será das coisas mais chocantes e revoltantes de que alguma vez tomei conhecimento no mundo do futebol:
São Caetano conhecia problema de Serginho
O presidente e o médico do São Caetano podem vir a ser acusados de homicídio culposo ou doloso na morte do defesa Serginho, que caiu fulminado em campo com uma crise cardíaca. Um relatório que integra as investigações sobre a morte de Serginho, e ao qual o diário de São Paulo teve acesso, deixa em muitos maus lençóis Nairo Ferreira de Sousa e o médio Paulo Forte: após exames realizados ao atleta, em Fevereiro deste ano, especialista do Incor (Instituto do Coração) informava que Serginho “precisaria de sorte para não morrer, caso continuasse” a jogar futebol e as investigações atestam que esse lado chegou ao conhecimento de ambos. A moldura penal para estes casos varia entre um a três anos de cadeia (homicídio culposo) ou de 6 a 20 (homicídio doloso).